Dois filmes para assistir online.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Carta O Berro.........................................................repassem
Dois filmes para assistir online.
Camponeses do Araguaia: A Guerrilha vista por dentro Documentário Completo.
e
Cabra marcado para Morrer.
A coragem de dizer "Não"!
sábado, 4 de fevereiro de 2012
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August Landmesser - https://pt.wikipedia.org/wiki/August_Landmesser |
Der Mut "NEIN" zu sagen!
Dieses Foto wurde im Jahr 1936 in Hamburg aufgenommen, Es zeigt die Feier zur Einweihung eines neuen Schiffes.
August Landmesser hatte zu diesem Zeitpunkt bereits mit dem herrschenden Nazi-Regime schlimme Erfahrungen gemacht. Man verurteilte ihn zu einer 2 jährigen Haftstrafe, weil er eine jüdische Frau ehelichte und mit ihr zwei Töchter groß zog.
Auf dem Bild sieht man deutlich wie August die Arme verschränkt und den Hitler-Gruß verweigert. Zwar musste er wohl - aus nicht bekannten Gründen - an der Zeremonie teilnehmen, war aber nicht bereit den Arm zu strecken.
Leider ist über das Schicksal diese Mannes, nach dieser Aufnahme nicht viel bekannt, sicher ist nur, dass die beiden Töchter überlebt haben. Eine der beiden erkannte 1991 durch Zufall ihren Vater auf dem Photo, dass in einer Zeitschrift veröffentlicht wurde.
Teile das wenn du auch "NEIN!" zu Nazis sagst!
Tradução:
A coragem de "não" a dizer!
Esta foto foi tirada em 1936 em Hamburgo, que mostra a cerimônia de dedicação de um novo navio.
Agrimensor agosto tinha feito neste momento com os dirigentes experiências regime nazista ruins. Ele foi condenado a dois anos de prisão, porque ele se casou com uma mulher judia e suas duas filhas foi ótimo.
Na foto você pode ver claramente os braços cruzados como de Agosto e negou a saudação a Hitler. Embora ele provavelmente tinha - por motivos desconhecidos - para assistir à cerimônia, mas não estava disposto a esticar o braço.
Infelizmente, o destino deste homem, depois de esta fotografia não era muito conhecido, mas é certo que as duas filhas sobreviveram. Um dos dois reconhecida em 1991 por acaso o seu pai na foto que foi publicada em um jornal.
Se você também compartilhar o "NÃO!" dizer aos nazistas!
Fonte: Markus Brandl (Facebook)
Hoje (12/02/12), A Revista da Biblioteca Nacional escreveu um artigo, leia:
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/nota/a-coragem-de-dizer-nao
Robert Plant e Cozy Powell no Tiswas (1981)
domingo, 29 de janeiro de 2012
Qual o grande destaque do programa? Sim, as tortas... Assim como a jaula das celebridades! :D
Até onde sei, Robert não esteve na jaula. Somente Cozy em 1982.
E como recordar é viver, "Old Lion" resolveu relembrar o momento na reunião dos 25 anos do programa, que foi ao ar dia 16 de junho de 2007:
E como recordar é viver, "Old Lion" resolveu relembrar o momento na reunião dos 25 anos do programa, que foi ao ar dia 16 de junho de 2007:
Esse é o screenshot que achei na internet sobre a primeira aparição em 23 de setembro de 1978, durante o hiato do Led Zeppelin, pois foi algum tempo depois da morte de Karac. Infelizmente, não há vídeos na rede:
Fontes: http://www.royal-orleans.com/phpBB/viewtopic.php?f=3&t=21818
Mais informações sobre o lendário programa: http://www.tiswasonline.com
Coletânea A Ditadura de Segurança Nacional no Rio Grande do Sul.1964-História e Memória-1985
domingo, 22 de janeiro de 2012
Carta O Berro.........................................................repassem
Coletânea A Ditadura de Segurança Nacional no Rio Grande do Sul.1964-História e Memória-1985, publicada pela Assembléia Legislativa do RS.
Disponível em formato digital:
vol 1 - http://www.portalmemoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/media/VOLUME%201%20-%20GOLPE%20revista%20e%20ampliada.pdf
vol 2 - http://www.portalmemoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/media/volume%202%20-%20chumbo%202%C2%AA%20edi%C3%A7%C3%A3o.pdf
vol 3 - http://www.portalmemoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/media/VOLUME3_revista_e_ampliada.pdf
vol 4 - http://www.portalmemoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/media/volume4_abertura_revista_e_ampliada.pdf
‘Estado’ celebra 137 anos com acervo digitalizado
José Maria Mayrink, de O Estado de S.Paulo
Fundado em 4 de janeiro de 1875 com o nome de A Província de São Paulo, o jornal O Estado de S. Paulo, que passou a se chamar assim em 1890, após a proclamação da República, está digitalizando a sua história ao completar 137 anos de existência. A partir deste ano, o público terá acesso a todas as páginas do diário, mais de 2,4 milhões, pelo computador. O lançamento ocorrerá no primeiro semestre, em data a ser brevemente anunciada.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,estado-celebra-137-anos-com-acervo-digitalizado,818217,0.htm
Fundado em 4 de janeiro de 1875 com o nome de A Província de São Paulo, o jornal O Estado de S. Paulo, que passou a se chamar assim em 1890, após a proclamação da República, está digitalizando a sua história ao completar 137 anos de existência. A partir deste ano, o público terá acesso a todas as páginas do diário, mais de 2,4 milhões, pelo computador. O lançamento ocorrerá no primeiro semestre, em data a ser brevemente anunciada.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,estado-celebra-137-anos-com-acervo-digitalizado,818217,0.htm
Obra de Elis Regina exibe criação e fortalecimento da MPB
sábado, 14 de janeiro de 2012
Obra de Elis Regina exibe criação e fortalecimento da MPB
No próximo dia 19, o aniversário de morte da cantora Elis Regina completará 30 anos. Uma pesquisa recente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP investigou sua trajetória musical durante os anos 60 e 70. Conduzido pela historiadora Rafaela Lunardi, Em busca do "Falso Brilhante". Performance e projeto autoral na trajetória de Elis Regina (Brasil, 1965-1976) mostra como a artista mudou de perfil ao longo de sua carreira, transformando-se em símbolo do discurso ideológico ao final dos anos 70. Além disso, de acordo com a pesquisadora, Elis contribuiu para o estabelecimento do gênero MPB (Música Popular Brasileira): "Nos anos 60, ela foi uma espécie de porta-estandarte da música brasileira, e posteriormente, uniu o samba, o baião, a bossa nova e a marcha ao pop, o rock e o soul, passando por todas as fases e dialogando com as diversas demandas do mercado de música no Brasil".
Orientada pelo professor Marcos Napolitano, Rafaela baseou-se em todos os discos de Elis (álbuns completos, compactos simples e duplos), materiais audiovisuais (DVDs e vídeos disponíveis na internet), artigos de imprensa (jornais, revistas e web) para compor seu trabalho sobre a cantora. "Busquei o maior número de gravações da época, além de ter feito uma ampla pesquisa em arquivos da cidade de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Porto Alegre e Curitiba por matérias escritas sobre ou por Elis, ou de eventos de que tenha participado", conta.
O Fino
Elis começou sua carreira como cantora de rádio, ainda menina, no Rio Grande do Sul, na década de 1950. A primeira guinada de sua carreira foi em 1964, quando chegou ao Rio de Janeiro e cantou no famoso Beco das Garrafas, em Copacabana. No ano seguinte, já era uma das maiores estrelas do país, graças ao programa O Fino da Bossa, da TV Record, que apresentava junto com Jair Rodrigues. "Nessa fase, Elis seguia uma linha mais 'vozeirão', cantando em alto volume, abusando de efeitos e ornamentos vocais, acompanhada de arranjos orquestrais com metais proeminentes e com repertório mais ligado às questões do morro e do sertão", explica Rafaela.
Elis começou sua carreira como cantora de rádio, ainda menina, no Rio Grande do Sul, na década de 1950. A primeira guinada de sua carreira foi em 1964, quando chegou ao Rio de Janeiro e cantou no famoso Beco das Garrafas, em Copacabana. No ano seguinte, já era uma das maiores estrelas do país, graças ao programa O Fino da Bossa, da TV Record, que apresentava junto com Jair Rodrigues. "Nessa fase, Elis seguia uma linha mais 'vozeirão', cantando em alto volume, abusando de efeitos e ornamentos vocais, acompanhada de arranjos orquestrais com metais proeminentes e com repertório mais ligado às questões do morro e do sertão", explica Rafaela.
Na época, a cantora era muito criticada por nomes como Augusto de Campos e Júlio Medaglia. "Ambos, adeptos da modernidade musical e tributários da Bossa Nova, afirmavam que Elis ajudava a promover o subdesenvolvimento da música popular brasileira ao cantar e apresentar-se de forma muito entusiástica, ao estilo carnavalesco".
Em Pleno Verão
No final dos anos 60, Elis procura mudar seu estilo, trafegando entre vários gêneros musicais, como o pop, o rock e o soul, chegando até a cantar Beatles e Roberto Carlos, ícones de um ritmo que combatera anos antes, com a Marcha contra a Guitarra Elétrica. A partir de 1971, porém, a cantora vai assumir um tom mais engajado, com uso de instrumentos eletroacústicos e maior controle vocal, além de abrir espaço para compositores como Belchior, Ivan Lins e a dupla João Bosco & Aldir Blanc. Trata-se da fase do encontro com Cesar Camargo Mariano, pianista e arranjador que foi seu marido no período.
No final dos anos 60, Elis procura mudar seu estilo, trafegando entre vários gêneros musicais, como o pop, o rock e o soul, chegando até a cantar Beatles e Roberto Carlos, ícones de um ritmo que combatera anos antes, com a Marcha contra a Guitarra Elétrica. A partir de 1971, porém, a cantora vai assumir um tom mais engajado, com uso de instrumentos eletroacústicos e maior controle vocal, além de abrir espaço para compositores como Belchior, Ivan Lins e a dupla João Bosco & Aldir Blanc. Trata-se da fase do encontro com Cesar Camargo Mariano, pianista e arranjador que foi seu marido no período.
"Surpreendeu-me muito perceber que a Elis Regina que cresci ouvindo e que continua tocando nas rádios é aquela da fase final de sua vida e carreira, a Elis engajada na luta contra a Ditadura Militar, da luta pela Anistia, de "Como nossos pais" e "Romaria". Essa é, sobretudo, a memória que se guarda da cantora nos dias de hoje, pela qual tornou-se icônica e monumentalizada.", diz a historiadora. "Outras fases de sua carreira acabam sendo esquecidas. A não ser os contemporâneos a Elis, poucos conhecem, por exemplo, sua fase pop-rock, cantando Beatles".
Esquecimento
Rafaela ressalta que, ainda que as músicas da cantora nunca tenham caído no esquecimento desde que faleceu, a biógrafa de Elis, Regina Echeverria, aponta que a memória da cantora esteve em ostracismo no decorrer da década de 1990 e passou por um momento de revalorização somente a partir dos anos 2000. "Visitei o túmulo de Elis Regina no Cemitério do Morumbi em setembro de 2010. O túmulo de Elis, diferente do de Ayrton Senna, que também está sepultado no mesmo cemitério, não estava decorado, nem possuía recados, faixas, coroas, cartas, bilhetes ou vasos de flores recém colocadas. De acordo com os coveiros do local e da floricultura do cemitério, seu túmulo é muito pouco visitado", exemplifica a pesquisadora.
Rafaela ressalta que, ainda que as músicas da cantora nunca tenham caído no esquecimento desde que faleceu, a biógrafa de Elis, Regina Echeverria, aponta que a memória da cantora esteve em ostracismo no decorrer da década de 1990 e passou por um momento de revalorização somente a partir dos anos 2000. "Visitei o túmulo de Elis Regina no Cemitério do Morumbi em setembro de 2010. O túmulo de Elis, diferente do de Ayrton Senna, que também está sepultado no mesmo cemitério, não estava decorado, nem possuía recados, faixas, coroas, cartas, bilhetes ou vasos de flores recém colocadas. De acordo com os coveiros do local e da floricultura do cemitério, seu túmulo é muito pouco visitado", exemplifica a pesquisadora.
Além disso, Rafaela também acredita que a cantora teve, durante muito tempo, sua história negligenciada pelo mundo acadêmico. "É de grande importância, então, que a sociedade brasileira conheça, valorize e não se esqueça dos indivíduos talentosos e que contribuíram para a conformação de nossa história, seja ela no setor artístico, político, econômico, científico. Espero que meu trabalho venha a contribuir nesse sentido", completa.
Imagens: Divulgação
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