Artigos de História
  • Home
  • _Sobre
  • _Privacidade
  • _.
  • _.
  • Lojinha
  • Contato
Para Além do Nilismo

Para Além do Nilismo

sábado, 25 de dezembro de 2010
                                                                                                                                                                                                                                                                  Sérgio São Bernardo

Acabo de ler o livro Nilismo e Negritude do Camaronês Celestin Mongá. Acho uma boa leitura para os nossos continuados dias de diáspora e busca de sentido identitário e emancipatório.  Um debate que aparecerá num futuro próximo face aos novos caminhos trilhados por nós mesmos nos últimos anos.

Mongá traça um relato muito singular e amplo de sua visão sobre a África moderna. Uma desmontagem propositada das perspectivas essencialistas, culturalistas e desenvolvimentistas que povoam a África e a diáspora nas últimas décadas. Citando Senghor, Mongá faz seu acerto de contas sobre a sua África: ousa a refletir sobre uma herança frágil e cética fundada na afirmação da negritude e na negação ao colonialismo; admite precisar entender este momento pós-revolucionario e buscar o modo como os de sua geração devem seguir e conquistar a vida digna a partir desse lugar. Um lugar amplo e diverso que não sintetiza a África unida que pensamos existir; de uma superação de um nilismo ascético desumano e festivo quem tem nos proporcionado em alguns momentos traços de quietude e conformação. 

Em Nilismo e Negritude, Mongá fala com destreza e abrangência filo-antropológica de uma África contemporânea por meio de uma viagem ao cotidiano. Divaga sobre a auto-estima, as heranças coloniais, a culinária, a ética, a religião e a sexualidade. E ainda comenta acidamente sobre as responsabilidades dos governos despóticos e programas autoritários que têm perpetuado altos índices de miserabilidade na África pós revolucionária sustentada por uma elite negra, esclarecida e rica. Entretanto, o autor aprende com suas próprias contradições e acaba por aceitar de modo paradoxal os ensinamentos sobre a economia do casamento, do uso do corpo e da morte como substratos legítimos de uma África reinventada pelos africanos da atualidade.

Aqui nos trópicos, muita coisa tem acontecido e revelado consistências e fragilidades, aberturas e fechamentos. A história de luta e resistência é plasmada em recorrentes abandonos da identidade e da incapacidade de homogeneização ideológica. Algo que podemos chamar de um nilismo negro brasileiro. Cada um traça, em suas individualizadas dezenas de partidos, grupos e subtendências, a osmótica partilha do programa salvacionista e os transformam em poderes os mais distintos e valorativos.

Ninguém está errado. Até porque, parte do que fizemos na episteme da luta emancipatória no Brasil tem nos trazido mais vitórias do que derrotas. Então, o caminho histórico não é de todo desprezível. Temos um debate que precisa ser refeito permanentemente para além de onde nos encontramos agora, num fosso intranqüilo em face dos discursos da identidade nacional, da miscigenação e da cordialidade corroborado por altos índices de pobreza e violência. Parece que estamos lá adiante, entretanto, nosso irmão está lá atrás e não sabemos se o esperamos ou continuamos avançando.

Na diáspora nacionalista afro-brasileira todos ostentam gestos e valores pensando estar dando mais um passo para algo que seja grandioso e que servirá a todos. Outros simulam jogos e negociam interesses, os mais plurais, aliados às identidades não necessariamente sócio-raciais e/ou emancipatórias.  Tenho ouvido e presenciado muitas opiniões que se confrontam na tática e, depois, se dialetizam na estratégia e vice versa. Existe uma persistência romântica de que tudo que fazemos deva ser homogêneo e universalista. Do mesmo modo, a nossa herança metafísica e imanente agora tem nos dado, provisoriamente, um ar de resistência e protagonismo político frente a um Estado que teima em não saber a distinção preconizada por Chateau Mouffe de que uma coisa é o diálogo entre o Estado e a Igreja, outra é o diálogo entre política e religião. Esta quadratura dicotômica tem sido o novo cenário da luta política na América Ibérica e nós estamos usando.

Mongá fala, citando Mudimbe, que a invenção da África forçou um diálogo inexistente entre um essencialismo identitário e um universalismo racionalista. Isso o levou a admitir que o futuro planetário, o papel do continente africano e sua diáspora ainda estão por ser empreendidos. Uma parte do mundo emergente está mesmo usando este jargão e revisitando a África do futuro. Uma odisséia afropolitana que ainda não chegou. Hall insiste na idéia de que o etnocentrismo nos coloca no fosso da afirmação fundamentalista da diferença, naturalizando-a.  Como se exstivessémos esperando um projeto em andamento, algo próximo da inexorável historicidade redentora em nossos olhos de ver o passado. E ao citar Octávio Paz, traz um “senão” de que o que nos distingue não é a originalidade, e sim a originalidade de nossas criações.

O nilismo negro reina na diáspora, numa África reinventada e real. Algo do que Mongá reflete está acontecendo aqui conosco. Diversas modalidades de representações e manifestações têm estimulado a construção de vagões que trafegam em trilhos ora de um essencialismo pragmático, ora de um culturalismo estatizante. Todavia, paradoxalmente, temos ocupado mais espaços públicos e privados. Certos arranjos existenciais e mecanismos de defesa - ou seja, uma estratégia Jeje/Banto/Nagô que nos mantém preservados - dialogam com uma dose de afirmação identitária para além do sagrado e do profano que nos semantizou. Uma parafernália simbólico/material que nos fez alargar as opções táticas e hoje, mesmo que queiramos, não saberemos sair disso sem dissensões. Entretanto, o mundo nos olha com olhos de quem soube sair do pior e escolheu modos singulares de continuarmos vivos.

Temos um dilema ético político: como falar para todos os negros sendo seus representantes? E não sendo seus representantes, quais acordos possíveis para representar a todos ou a sua maioria? E representando a poucos, como querer um projeto para muitos? Qual o papel dos negros que estão no governo ou que são de partido político? Qual o papel dos que estão fora, ou são de ONGs, ou outras organizações independentes? Existe uma fenda gramsciana que pode nos dar uma saída para um projeto que integre ação política por dentro e uma ação política por fora? Qual o papel político das religiões teogônicas afro-brasileiras? Qual o papel do marxismo na luta negra brasileira? Qual o sentido estratégico da lutas dos quilombolas, empresários e empreendedores negros, mulheres e juventude no Brasil de hoje. Estas são as nossas perguntas. 

No entanto, o nilismo negro tem feito muitos estragos e êxitos, e à revelia da tradição etnocêntrica que nos orienta, muitos estão ocupando espaços na sociedade e estão assumindo seu niilismo negro nas faculdades nas empresas, no sexo, nas periferias, no governo, na religião, na cultura e em dezenas de outras atividades da vida pública e privada. Decidindo ao seu gosto, a cara da esfera publica e seus representantes no cenário político. Ainda estamos por saber qual será o nosso caminho: se um socialismo negro, uma sociedade multicultural de caráter maximalista ou uma sociedade liberal de convivência integracionista. 

Creio que a nossa luta política ainda seja a de superar o nilismo e buscar referências, as mais grandiosas e eficazes que possam nos levar para horizontes e lugares ( não ouso dar nomes ) de justiça, democracia, liberdade e alcance equitativos de comida, dinheiro, solidariedade e felicidade. Busquemos, então, a originalidade em nossas criações.

Mongá, Celestin,  Nilismo e Negritude,  Martins Fontes, 2010.

Conheça Sérgio São Bernardo. Clique aqui
Mais informações »
Cartórios, decretos e diplomas :: Roberto DaMatta

Cartórios, decretos e diplomas :: Roberto DaMatta

DEU EM O GLOBO

Em 1968, bastou um humilde requerimento para a Universidade de Harvard me enviar pelo correio o diploma de Master of Arts em Antropologia. Dois anos depois - após escrever uma tese - recebi, com a mesma ausência de pompa, o título de doutor em Filosofia (o tal Ph.D), que nos anos 70 causava um furor invejoso no Brasil - este país das papeladas e dos papelões. Das carteiras de identidade, alvarás, cartas de motorista, diplomas, certificados, títulos, atestados e certidões que, num sentido preciso e ibero-kafkiano, revelam que a papelada - a carteira e o diploma - conta mais que nós. Essa é a lógica dos decretos que aumentam absurdamente o salário dos parlamentares. Eles revelam que a lei não tem nada a ver com a economia moral da democracia. A que condiz com uma concepção do serviço público como expressão de uma aliança positiva entre Estado e sociedade. Pois, no Brasil, é a sociedade que sustenta um Estado absurdamente autorreferido e perdulário. Esse é, sem dúvida, o traço distintivo de um presidente que sai registrando a obra em cartório!

Quando recebi o canudo, falei sobre essa informalidade com colegas americanos. A resposta foi dura para os meus ouvidos de brasileirinho socializado para ser um aficionado de títulos: o que vale não é o diploma, mas a obra. Uma outra experiência notável foi ter que reconhecer a firma do presidente da Universidade de Harvard no consulado brasileiro. Sem tal aval, que meus colegas harvardianos achavam absurdo, o diploma não poderia ser levado em conta na universidade que me havia licenciado para a especialização na Harvard. Eis o nosso paradoxo ou ardil 22. Sem um papel você não pode ter o papel que precisa e sem esse papel, você não existe. A vida começa com um papel e você não nasce de uma trepada, mas de uma ida a um cartório.

Pior que isso, só a diplomação de Dilma Rousseff, eleita pelo povo a primeira mulher a ocupar a Presidência no Brasil. Pela mesma lógica o voto te fez presidente, mas sem um alvará você não pode exercer o poder que lhe foi dado pelo povo. Essa é uma das provas mais cabais do nosso perverso amor às papeladas que engendram papelões. O povo elege, mas, sem o alvará do Supremo, o eleito não é nada. Vejam o absurdo: depois de uma eleição nacional, alguém tem que ungir os eleitos com os santos óleos da burocracia, tal como os papas faziam com os imperadores na antiguidade. E depois dizem que eu idealizo e invento um detestável "Brasil tradicional" na minha modesta e ignorada obra antropoliterária.

Faço questão de notar, porém, que pouco adianta denunciar esse gosto pela papelada se o drama nacional continua sendo gerenciado por esse importante e pouco discutido teatro de burocracias e formalidades. Pois, entre nós, o documento vale mais do que vida e a história. O alvará que confirma, também libera os candidatos corruptos, condenados pela Lei Ficha Limpa na base de detalhes processuais. A gramática, como sempre, elimina a verdade do discurso. Por isso gostamos tanto dos diplomas que dizem que somos o que não somos.

Entrementes, porém, já sucede um entretanto: Lula - que vai saindo como nunca nenhum presidente deixou o cargo neste país - manda registrar em cartório os seus feitos como presidente, exagerando aqui e ali nos eventos e deixando de lado o mais importante: o fato de ter sido o primeiro mandatário de esquerda eleito no Brasil; o fato de ter sido o primeiro presidente de um partido ideológico mas que governou como um coronel político tradicional, aliando-se sem pejo ou dúvida aos outros coronéis do nosso sistema de poder. Que o seu partido, dito o mais moderno do Brasil, fez um mensalão e ama os cartórios luso-brasileiros onde tudo cheira a mofo e não há movimento, mas somente papelada. O salvador dos pobres consolida o capitalismo financeiro; o autêntico operário - aquele que seria a voz do povo destituído - foi o mais mendaz mandatário da história do nosso país. O registro em cartório prova como somos mais moldura do que quadro; como gostamos mais do vestido do que da dama; como preferimos a forma ao conteúdo. E como pensamos que a verdade é mesmo feita de papeladas e registros com firma reconhecida. 
Mais informações »
Casas importadoras ajudaram a transformar a cidade de Santos

Casas importadoras ajudaram a transformar a cidade de Santos

Fonte: Agência USP Por Felipe Maeda Camargo - felipe.maeda.camargo@usp.br

Publicado em 20/dezembro/2010 |





No final do século XIX, importador foi figura importante na cidade de Santos

A cidade de Santos ao final do século XIX não foi somente um intermediário do comércio do café com o mundo, mas também recebeu uma figura histórica muito importante: o importador. Em sua pesquisa pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, a pesquisadora e professora Carina Marcondes Ferreira Pedro mostra que as casas importadoras tiveram papel fundamental na cidade.
Os importadores recebiam produtos vindos da Europa e vendiam para comerciantes, que os revendiam para outras cidades do estado, como São Paulo, ou mesmo em Santos. Segundo a pesquisadora, o contexto do período foi propício para essa atividade, pois o estado de São Paulo se sustentava com a produção de café. No entanto, a sua indústria era insipiente e, conforme cresciam as cidades enriquecidas com o café, mais produtos eram importados da Europa.
Nesse processo, as casas importadoras colaboraram na transformação de Santos. “Eles (os importadores) intervieram muito na cidade, na organização das ruas. Por atuarem em Santos, acabavam tendo grande influência”, comenta Carina.
A pesquisadora aponta que uma das intervenções deles veio pela exigência de investimentos no porto. Em 1892, é inaugurado o primeiro trecho do porto de Santos; antes havia pontes de madeira onde atracavam os barcos e navios, e depois elas foram trocadas por um acostamento linear em amurada. As pontes de madeira tinham o empecilho de impedirem a entrada de embarcações maiores.
Antes do porto, os importadores colaboraram para a instalação de bondes ao longo da década de 1870. Eles reivindicaram na Câmara Municipal a iluminação pública da cidade e também agiam localmente nas ruas e quarteirões onde ficavam seus escritórios, como ao alargar as ruas para melhorar a passagem dos transportes. Carina explica que as mudanças visavam o próprio benefício deles, mas acabava também atingindo a população: “Era uma atividade (dos importadores) que precisava das melhorias para se realizar”.
Além disso, por precisarem trabalhar com o porto, eles impulsionaram o desenvolvimento de Santos para o litoral. “A cidade de Santos antes era mais localizada no centro antigo, em Valongo. Depois de 1905, o perfil da região muda, expandindo a cidade para o litoral, com mais pessoas morando perto da praia”, conta.
Perfil dos importadores
Na pesquisa, a professora detalhou quem era os donos das casas importadoras, as atividades que exerciam e os produtos que importavam. Ela constatou que quase todos os importadores no período estudado (de 1870 a 1900) eram estrangeiros, de diferentes países da Europa, como Inglaterra, França e Alemanha. “Por virem de fora e trabalharem aqui, eles conheciam profundamente a economia europeia e local. Os brasileiros não tinham condições de fazer isso porque não possuíam contatos suficientes lá fora”, observa Carina.

Os importadores traziam de tudo do velho continente: de produtos alimentícios, como bebidas alcoólicas, bacalhau e presuntos, até materiais de construção, matéria prima como carvão, ou mesmo móveis. As embarcações que os traziam faziam uma rota longa, passando por vários portos europeus, o que acabava diversificando os produtos trazidos.
A pesquisadora enfatiza que quando eles chegavam no porto nem tudo era levado para a cidade de São Paulo ou outras cidades do estado; uma parte ficava em Santos. “Na cidade, ficava muitos produtos alimentícios, como vinhos”, exemplifica Carina. Ela notou esse comércio interno a partir de anúncios de jornais da época, como o Diário de Santos.
A pesquisa é fruto da dissertação de mestrado de Carina pelo Departamento de História da FFLCH, sob orientação da professora Heloisa Barbuy. Além de jornais, a pesquisadora consultou almanaques antigos e obras de propagandas feitas por editoras comerciais da época. Dado o papel dos importadores e a quantidade de produtos que chegavam no país pelo porto, a pesquisadora destaca o papel desempenhado pela própria cidade de Santos. “Santos, portanto, não foi somente um porto de passagem ou somente um porto do café”, conclui.
Mais informações: carinamfpedro@usp.br ou carinamfpedro@yahoo.com.br
Mais informações »
Filme revela porões da tortura no país

Filme revela porões da tortura no país

Em documentário de 1971, ativistas nacionais mostram como era a repressão na ditadura


(Trechos de "Brazil: a report on torture":   http://www.youtube.com/watch?v=ukKtMCLkc7Y )

Evandro Éboli
Quarenta anos depois, contundentes imagens de como se dava a tortura aplicada pela ditadura e desconhecidas no Brasil chegam timidamente ao país. No documentário "Brazil, a report on torture" ("Brasil, o relato de uma tortura"), parte do grupo de 70 ativistas da luta armada que foram trocados pelo embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher, em 1971, relata e encena práticas como pau de arara, choque elétrico, espancamento e afogamento.
O objetivo era denunciar no exterior o que ocorria nos porões da ditadura brasileira.
O filme foi realizado em 1971, em Santiago, no Chile, para onde os brasileiros foram banidos. O documentário foi uma iniciativa dos cineastas americanos Haskel Wexler e Saul Landau, que estavam no Chile para produzir material sobre o presidente Salvador Allende e souberam da presença dos brasileiros.
Quase todos os guerrilheiros que deram depoimentos não assistiram ao filme até hoje. Dois deles se suicidaram alguns anos depois: Frei Tito e Maria Auxiliadora Lara Barcelos, uma das mais próximas amigas da presidente eleita, Dilma Rousseff, no período da Var-Palmares, no início da década de 70.
Nas imagens, os ativistas simulam vários tipos de tortura, como uma pessoa tendo seu corpo esticado, com pés e mãos amarrados entre dois carros. Simulam a "mesa de operação": sem roupa, ou só de cueca, o torturado deita na mesa, tem os braços e pernas amarrados nas extremidades e sofre pressão na espinha. Uma barra de ferro, no alto, tem um barbante amarrado aos testículos. A pessoa era obrigada a ficar por duas ou três horas na posição, suportando o peso do corpo com as mãos e braços.
O GLOBO enviou cópia a alguns dos protagonistas, que somente agora tiveram acesso ao documentário e relembraram o depoimento.
Jean Marc Van der Weid, hoje diretor de uma ONG de agricultura alternativa, defendeu a luta armada no filme como única maneira de o povo chegar ao poder no Brasil ditatorial:
— Nunca tinha visto. Era um filme de denúncia contra a ditadura e produto de um momento inteiramente diferente de hoje. Não me lembrava nem do que falei. A ideia da luta armada era generalizada em quase todas as organizações de esquerda — disse Jean Marc, que era presidente da UNE quando foi preso e atuou na Ação Popular (AP). 

OBS: Brazil, a Report on Torture é um documentário que foi produzido em 1971 com a colaboração do cineasta norte-americano Haskell Wexler, contando com depoimentos de brasileiros torturados e que se exilaram no Chile. O filme foi rodado com a colaboração de Saul Landau e Haskell Wexler.

--
____________________________
Mais informações »
AS ÚLTIMAS HORAS DO GOVERNO JANGO NA ÁREA MILITAR

AS ÚLTIMAS HORAS DO GOVERNO JANGO NA ÁREA MILITAR

 
http://www.pagina64.com.br/noticia.php?id=1859




Entrevista com o Brigadeiro Rui Moreira Lima.

Um militar nacionalista e legalista que comandou a Base Aérea de Santa Cruz em 1964.

AS ÚLTIMAS HORAS DO GOVERNO JANGO NA ÁREA MILITAR 
Mais informações »
Catálogo de jornais agora pode ser consultado pela internet

Catálogo de jornais agora pode ser consultado pela internet

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Já está disponível em nosso site o catálogo de jornais do Arquivo Público do Estado, que possui uma das maiores hemerotecas de São Paulo. Este novo instrumento de pesquisa facilita o acesso ao acervo de jornais, pois permite que os pesquisadores conheçam, pela internet, todos os títulos disponíveis para consulta. Até então, os consulentes utilizavam apenas o catálogo impresso no salão de atendimento da
instituição.

Ao todo, 1.368 títulos foram catalogados pelo Núcleo de Hemeroteca e Biblioteca do Arquivo Público. A busca pode ser feita por título, região de SP (capital, bairros ou interior), Cidade, Estado ou País. Uma das novidades deste catálogo é a “consulta detalhada†, que informa quais datas do jornal desejado podem ser consultadas e quais não constam no acervo. Este recurso já está disponível para quase todos os títulos catalogados. Outra facilidade é que o pesquisador pode consultar os títulos já digitalizados diretamente do
próprio catálogo.

A consulta aos jornais no original ou em microfilme é feita no próprio Arquivo Público, localizado na Av. Cruzeiro do Sul, 1.777 – Próximo a Estação Tietê do Metrô, São Paulo/SP. O atendimento ao
público acontece de terça a sábado, das 9h às 17h, sendo 16h o horário-limite para solicitação de materiais

Acesse o catálogo pelo site:
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/a_catalogojornais.php

Siga o Arquivo Público do Estado no Twitter:
www.twitter.com/ArquivoPublico[1]

Links:
------
[1] http://www.twitter.com/ArquivoPublico
Mais informações »
Previous page Next page
Assinar: Postagens (Atom)

Sobre

Blog com postagens de avaliações de livros e afins.
+ sobre mim

🌷 Arquivos 🌷

  • abril 2022 (1)
  • agosto 2021 (1)
  • abril 2021 (2)
  • março 2021 (8)
  • outubro 2020 (2)
  • agosto 2020 (2)
  • julho 2020 (4)
  • junho 2020 (2)
  • maio 2020 (1)
  • abril 2020 (4)
  • março 2020 (5)
  • fevereiro 2020 (9)
  • janeiro 2020 (2)
  • dezembro 2019 (1)
  • novembro 2019 (6)
  • outubro 2019 (7)
  • setembro 2019 (9)
  • agosto 2019 (1)
  • julho 2019 (4)
  • junho 2019 (4)
  • abril 2019 (2)
  • março 2019 (1)
  • fevereiro 2019 (1)
  • janeiro 2019 (1)
  • setembro 2018 (1)
  • janeiro 2018 (4)
  • outubro 2017 (1)
  • janeiro 2016 (1)
  • março 2013 (1)
  • fevereiro 2012 (12)
  • janeiro 2012 (9)
  • dezembro 2011 (6)
  • novembro 2011 (4)
  • outubro 2011 (6)
  • agosto 2011 (1)
  • julho 2011 (4)
  • junho 2011 (3)
  • maio 2011 (6)
  • abril 2011 (4)
  • março 2011 (4)
  • fevereiro 2011 (11)
  • janeiro 2011 (10)
  • dezembro 2010 (30)
  • novembro 2010 (12)
  • outubro 2010 (6)
  • setembro 2010 (5)
  • agosto 2010 (36)
  • julho 2010 (24)
  • junho 2010 (1)
  • maio 2010 (2)
  • abril 2010 (1)
  • março 2010 (21)
  • fevereiro 2010 (4)
  • janeiro 2010 (10)
  • dezembro 2009 (1)

Technology

Mensagem LastFM

Subscribe Us

🌷 Lendo 🌷

Early Auburn
Early Auburn
by Art Sommers
5 Licoes de Storytelling: Fatos, Ficcao e Fantasia
5 Licoes de Storytelling: Fatos, Ficcao e Fantasia
by James McSill
Devil in a Coma
Devil in a Coma
by Mark Lanegan

goodreads.com

Subscribe Us

2023 Reading Challenge

Ræchəl has not entered the 2023 Reading Challenge.

Newsletter (Inativo)

Receive all posts on your email.

Fashion

This work is licensed under CC BY-NC-ND 4.0

Ad Code

Responsive Advertisement

Link List

  • Home
  • Termos
  • Privacidade
  • Contato

Popular-Posts

3/Technology/post-list


- Jornalista Digital. Contato: (Linkedin)
ORCID iD iconhttps://orcid.org/0000-0001-8417-3563
  • Home
  • About
  • Contact
  • Home
  • Features
  • _Multi DropDown
  • __DropDown 1
  • __DropDown 2
  • __DropDown 3
  • _ShortCodes
  • _SiteMap
  • _Error Page
  • Documentation
  • _Web Doc
  • _Video Doc
  • Download This Template
  • Download This Template

Footer Menu Widget

  • Home
  • About
  • Contact Us

Social Plugin

Categories

Tags

  • Acervo
  • Artes
  • Biografia
  • Ciência
  • Cinema
  • Cotidiano
  • Educação
  • História
  • História Brasil
  • Israel
  • Livros
  • Marx
  • Música
  • Outros
  • Pagú
  • Política Internacional
  • Socialismo
  • Tecnologia Educacional
  • Vídeo

Categories

  • Acervo30
  • Artes3
  • Biografia2
  • Ciência19
  • Cinema6
  • Cotidiano11
  • Educação20
  • História87
  • História Brasil33
  • Israel8
  • Livros7
  • Marx2
  • Música6
  • Outros67
  • Pagú54
  • Política Internacional6
  • Socialismo2
  • Tecnologia Educacional3
  • Vídeo78

Tags

Labels

Get All The Latest Updates Delivered Straight Into Your Inbox For Free!

Random-Posts

3/random/post-list

Business

5/Business/post-list

Popular Posts

Livro reaquece debate sobre ligação do filósofo Heidegger com o nazismo

janeiro 17, 2010

De onde vêm os nomes das cores em português?

junho 27, 2020

Até que ponto a China ainda é realmente comunista? Fontes: BBC e Nexo Jornal

outubro 03, 2019

Páginas

  • Home

Facebook

Subscribe Us

Most Popular

Livro reaquece debate sobre ligação do filósofo Heidegger com o nazismo

janeiro 17, 2010

De onde vêm os nomes das cores em português?

junho 27, 2020

Até que ponto a China ainda é realmente comunista? Fontes: BBC e Nexo Jornal

outubro 03, 2019
© Artigos de História