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1773: A "Festa do Chá" em Boston

1773: A "Festa do Chá" em Boston

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

No dia 16 de dezembro de 1773, os habitantes das colônias norte-americanas rebelaram-se contra uma decisão arbitrária da metrópole inglesa, atirando 45 toneladas de chá ao mar, no porto de Boston.


Há mais de 250 anos, várias regiões do nordeste da América do Norte ainda eram dominadas pela Inglaterra. Os imigrantes das colônias gozavam de poucos direitos e o produto do seu trabalho servia a um único objetivo: enriquecer a metrópole. A Inglaterra cobrava impostos das colônias sobre produtos como chá, açúcar, vinho, papel e tinta.
Os imigrantes se perguntavam na época se era legítimo deixar-se comandar pela coroa dessa forma, mesmo sem estar representado no Parlamento inglês. Vários deles começaram então a exigir a extinção dos impostos, enquanto não pudessem ter seus representantes participando das decisões governamentais.
Boicote
A resistência contra a metrópole crescia a cada dia. Em 1768, John Dickinson escreveu a primeira canção patriótica dos Estados Unidos, a Liberty Song ("Canção da Liberdade"). Na época, foi iniciado um verdadeiro boicote aos produtos ingleses. As mulheres norte-americanas, por exemplo, começaram a tecer seus próprios panos, deixando de comprar tecidos ingleses.
Os imigrantes passaram a evitar até mesmo o consumo do chá e do açúcar vindos da Inglaterra. O comércio era dominado em grande parte pelos traficantes, que obviamente não cobravam impostos. O governo inglês, por sua vez, forçado a reagir rapidamente, decidiu em 1770 extinguir todas as taxas especiais cobradas das colônias americanas. Restaram apenas os impostos sobre o chá inglês.
Principal produto de consumo da sociedade norte-americana da época, o chá era apreciado não só pela elite, mas por todas as camadas da população. Exatamente por isso, a insistência da metrópole no imposto sobre o chá causou grande irritação entre os imigrantes nas colônias. Essa irritação cresceu ainda mais quando o governo inglês, em maio de 1773, deu à Companhia da Índia Oriental (East India Company) a permissão de vender sua produção de chá em condições especiais à colônia.
Privilégios
Interessada em ajudar a companhia, a metrópole inglesa permitiu que ela deixasse de pagar taxas alfandegárias, em função das dificuldades financeiras em que se encontrava. Outros comerciantes das colônias temeram que a Companhia da Índia Oriental pudesse passar a monopolizar o mercado e opuseram-se então, por razões econômicas, à entrada desse chá no país.
Enquanto os navios da companhia aportavam em Nova York, Filadélfia, Charleston e Boston, os comerciantes locais organizavam movimentos de resistência. Em duas cidades, os navios foram obrigados a retornar ao destino de origem. Apenas em Boston, o governador conseguiu fazer com que o chá fosse desembarcado. Na noite do dia 16 de dezembro de 1773, cinco mil pessoas reuniram-se na cidade para protestar contra a decisão oficial.
Protestos
Um grupo de 50 a 100 homens, fantasiados de índios, foram até o porto de Boston, esvaziaram os navios e atiraram cerca de 45 toneladas de chá ao mar. George Hewes, um dos participantes da ação, descreveu mais tarde o ocorrido: "De manhã, depois que nós atiramos o chá ao mar, descobrimos que ainda havia grandes quantidades boiando sobre a água. Para evitar que qualquer pessoa pudesse pegar esse chá para uso pessoal, foram enviados três pequenos barcos a todos os lugares onde ele ainda podia ser avistado. Ali, os homens empurravam o chá com remos, até que ele ficasse completamente molhado e, com isso, inaproveitável."
O acontecimento ficou conhecido em todo o país sob o nome de Boston Tea Party (Festa do Chá de Boston). Os homens que lançaram o chá ao mar foram imitados em várias outras cidades do país e acabaram ficando conhecidos como os primeiros heróis do movimento pela independência dos Estados Unidos.
Segundo explica o alemão Hartmut Keil, especialista em assuntos relativos à América do Norte, "a maioria desses homens era de trabalhadores braçais, entre eles operários da construção civil, pintores e carpinteiros. Alguns intelectuais estavam também presentes – um professor e um médico, por exemplo –, o que prova o alcance da manifestação".
Após o ocorrido, o governo inglês puniu severamente os habitantes de Boston, fechando o porto da cidade e delegando aos militares o direito de ocupar casas de civis. O movimento pela independência não se deixou, no entanto, abater por tais medidas. Três anos depois da "Festa do Chá de Boston", 13 colônias fundavam os Estados Unidos da América.
Ralf Geissler (sv) 
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,355171,00.html?maca=bra-newsletter_br_Destaques-2362-html-nl 
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Revista Pausa: Pagu e Pearl

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Revista Pausa: Pagu e Pearl:

Maria Inês Prado, ocupa a cadeira nº 36 da Academia de Letras de São João da Boa Vista, cuja patrona é Patrícia Rehder Galvão, a Pagu



Duas mulheres que cruzaram comigo em duas fases da minha vida – juventude e velhice. Só que, na mocidade, não temos noção de como esses encontros, nem sempre físicos, nos tocam e se refletem pela vida afora. As impressões permanecem adormecidas, latentes, mas afloram, a qualquer tempo, devido a circunstâncias imprevisíveis e até surpreendentes.

Assim aconteceu comigo, em relação a essas duas personalidades que se destacaram no mundo literário e na luta em prol dos menos favorecidos. Patrícia Rehder Galvão - Pagu (sanjoanense – 1910/1962), militante política, jornalista, iniciou sua trajetória artístico-literária em São Paulo, SP, “espiou” o mundo, apontou as injustiças sociais e a hipocrisia burguesa, lutou pelos direitos do proletariado, decepcionou-se com o abismo entre seus ideais e a realidade comunista.

Pearl Sydenstricker Buck (americana – 1892/1973) iniciou-se no mundo das letras na China, onde viveu por quarenta anos, desde pequenina, na companhia dos pais missionários. Ativista, batalhou pela proteção das crianças desamparadas, pelos direitos civis dos afro-americanos e até mesmo contra os testes nucleares. Em razão do comunismo, abandonou a China e voltou para os Estados Unidos. No final da vida, o governo chinês negou-lhe o visto para visitar o cenário da maioria de suas obras. Pearl Buck foi a primeira mulher americana a ganhar o Prêmio Nobel em Literatura –1938.

Na minha juventude, tive Pagu por perto, pois a sanjoanense radicou-se em Santos, onde se projetou no mundo artístico e literário. Pagu era colaboradora do jornal A Tribuna; lia diariamente suas crônicas, sem imaginar que, no futuro, ela teria tanta importância na minha vida. Á época, gravei bem aquele apelido curtinho, frequentemente mencionado no meio estudantil. Quem nunca ouviu falar da JUC, que ensejava reuniões nas casas de família onde compareciam intelectuais e artistas? Pagu se fazia presente em toda parte e foi tão importante para os santistas que mereceu a Oficina Cultural Pagu, hoje localizada na Cadeia Velha, a mesma onde foi presa e torturada, em represália a sua participação nas manifestações dos trabalhadores. Pagu e eu nos banhamos nos mesmos mares, mares que alimentam devaneios e apaziguam a alma...

Não me recordo bem como Pearl entrou na minha vida, se por mim mesma ou por influência de meu futuro marido, fã dos autores estrangeiros. O fato é que me encantei com a mulher combativa, sonhadora, desejosa de melhorar o mundo, mulher amorável e de amores intensos que lhe custaram críticas e até um certo isolamento para viver em paz. Muitas de suas obras, mais de cem, têm caráter autobiográfico. Haja vista “A boa terra”, obra mais tarde transformada em filme pela MGM, que retrata o modus vivendi de uma família chinesa que experimenta todas as faces do sofrimento e do amor. Seca, pobreza, venda de filhos, conquista de status, respeito irrestrito ao homem da casa, submissão da mulher, concubinato dentro do próprio lar são alvo do espírito aguçado e sensível da escritora vaidosa que não dispensava o batom vermelho e os vestidos chineses.

Reavivando Pagu. Jamais me imaginei morando no interior, mas fiquei feliz que o destino me permitisse respirar os ares que Pagu primeiro respirou. Nas reuniões da Academia de Letras de São João da Boa Vista que passei a frequentar como convidada, ouvia, atenta, referências a Pagu. O cantinho dedicado a ela – Centro Cultural Pagu, onde os jovens podem pesquisar, ler, estudar, também me cativou. Meus laços com Pagu ganharam força quando, em 2006, tornei-me acadêmica. Precisando indicar meu patrono, não titubeei: Pagu – Patrícia Rehder Galvão, mãe de Rudá de Andrade, recém-falecido (3/2/09), filho de Oswald de Andrade, escritor e primeiro marido de Pagu, e Geraldo Galvão Ferraz, filho de Geraldo Ferraz, jornalista, segundo marido de Pagu, que muito a amou, aceitando e compreendendo suas excentricidades. Tendo escolhido Pagu para patrona, é natural que quisesse conhecer a fundo a militante, a escritora, a mulher de olhos misteriosos e maquilagem exagerada. Devorei tudo que dizia respeito à vida de Pagu, ficando particularmente impressionada com o trabalho exemplar de Lucia Teixeira Furlani- PAGU, Patrícia Galvão, livre na imaginação, no espaço e no tempo (Ed. UNISANTA , 4a edição,1999, Santos –SP). Uma das obras de Pagu, sob o pseudônimo de Mara Lobo, Parque industrial (1933), primeiro romance proletário brasileiro, é leitura obrigatória para se entender a autora.

Revisitando Pearl Buck. Em 2003 fiz a primeira viagem aos Estados Unidos, onde um de meus filhos mora há anos. A idéia de ir ao exterior sempre estivera ligada à Europa que, pra mim, combina com antiguidade, romance, tradição, cultura e tudo de bom para o espírito. Mas a vida, às vezes, toma rumos inesperados. Numa manhãzinha julina, no verão de 2003, abracei meu filho em solo americano.

- Mãe, traga alguma roupa mais quente- avisara ele dias antes.
-Ué, por quê? Não é verão aí?
- É sim, mas você vai precisar. Vamos para as montanhas.

Fiquei na mesma, mas logo entendi que deveria ser mais uma surpresa para mim, arte na qual meu menino é mestre. Então, sem mais perguntas, pus alguns agasalhos na bagagem. O casaco de couro já ia mesmo, pois, aqui, estávamos no inverno.

Alguns dias após minha chegada, tive que refazer a mala. Um dos destinos? NewYork. O outro? As montanhas. E, por favor, olha o agasalho! Partimos logo cedo. Controlei a curiosidade. Ser desmancha prazer não faz meu gênero. Horas e horas de estrada. Paradas para as “necessidades”. Comidae água numa geladeira portátil para evitar delongas. Após mais de dezhoras, sob garoa e frio, quase noite, montanhas lindíssimas e verdíssimas, as Green Mountains, chegamos ao destino surpresa – cidadezinha de poucas ruas, Danby, em Vermont, estado americano quasedivisa com o Canadá. Aliás, é de Vermont o mármore empregado nomonumento a George Washington, marco imponente que identifica Washington–D.C.

O corpo meio travado, ali estava eu diante de uma casa em reforma, enorme, quatro andares, branca, entradas por todos os lados, cercada por muito gramado; ao longe, o som de água corrente. Vizinhos? Apenas uma casinha velha com um residente mais velho ainda.

Entramos. Cuidado aqui e lá. Escadas estreitas e íngremes. Aposentos amplos. Paredes internas semidesmanchadas, deixando à mostra o recheio de lã de vidro. Janelões. Então...

- Mãe, aqui morou Pearl Buck, aquela que você gostava de ler, lembra?
- Pearl Buck? (mal conseguia falar).
- Filho, quanta coisa eu li dela! Mas...como você descobriu isso aqui?

A casa, patrimônio tombado “vendido” por preço simbólico, tem a reforma condicionada às normas da associação que zela pela preservaçãohistórica. Mas reformar aquilo tudo? Eu estava muda e mais muda fiquei quando meu filho mostrou-me o quarto em que Pearl dera o último suspiro.

E eu? Será que Deus me daria a chance de respirar os mesmos ares? De isolar-me ali, com meus pensamentos e escritos ou simplesmente com meu tricô? Pearl também era tricoteira...



Nem sei quanto tempo ficamos naquele cenário em que só havia uma luminária àbateria. O resto era breu. Rabisquei algumas impressões sob luz precária e zunido de pernilongos.

Depois fui extravasar minhas lágrimas a céu aberto. A chuva fina aplacou-me o coração tumultuado.

Partimos dali tarde da noite, rumo a New York. Porém, diante do mau tempo, pernoitamos em Burlington, maior cidade de Vermont. Foi a única vez em que lavei minha cabeça às três horas da manhã, após uma briga de quarenta minutos com a regulagem da água quente...

Volteia Danby em dois invernos. A reforma da casa que acolheu Pearl está adiantada. Há planos de colocar até um elevador, talvez pensando nas pernas desta mãe... Pertinho de lá, a cachoeira semicongelada já atrai os turistas e, recentemente, mereceu reportagem no New York Times. Para desespero de meu filho, a privacidade começa a ser prejudicada.

Mais motivada do que nunca, a partir dessa surpresa única, voltei a ler Pearl Buck e obras sobre sua vida, sua casa em Danby: The last charpter, por Beverly Rizzon, e A woman in conflict, por Nora Stirling, têm me fascinado. Pearl, mulher de muitos amores, dois casamentos e um relacionamento incomum com Theodore F. Harris, Ted, trinta anos mais novo, seu devoto até a morte. Ano retrasado conhecemos a penúltima moradia da escritora, uma fazenda enorme, em Bucks County, Pennsylvania.

O lugar belíssimo, aberto ao público, acolheu os restos mortais de Pearl. Seus objetos pessoais ali expostos parecem cheios de vida como o era sua dona, cuja exuberância encantou o mundo. Lá encontramos também uma das filhas adotivas de Pearl Buck, Janice, uma sessentona corpulenta e de pouca fala. Pearl teve uma única filha de sangue, Carol, retardada, ‘uma criança num corpo de mulher’.

Assim, tenho, para sempre, minha vida entrelaçada a essas duas imortais das Américas, mulheres avançadas no tempo: combativas, desafiadoras, envolventes, vaidosas, amadas, humanas. E corajosas até a morte: ambas lutaram contra o câncer, mas foram por ele derrotadas. Talvez a única batalha perdida nas suas trajetórias notáveis e com muitos pontos em comum.

Quem sabe aquela casa em Danby, VT, ainda venha a testemunhar, mais intimamente, parte da minha vida. Deus sabe, mas não me conta.

P.S.: Em agosto de 2010 visitei o último endereço de PAGU – Cemitério do Saboó, em Santos.
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História Geral da Africa

História Geral da Africa

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Para os interessados no assunto, a História Geral da África, publicada pela UNESCO em 8 volumes, está sendo divulgada em português. Os volumes I, II, III e V já estão disponíveis para download gratuitamente no portal da UNESCO.


Resumo: Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.  Publicada em oito volumes, a edição completa da coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção está publicada também em árabe, inglês e francês, sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. 


Endereço: http://www.unesco.org/pt/brasilia/dynamic-content-single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese/back/20527/cHash/fa3a677a3d/

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A longa tragédia educacional brasileira

A longa tragédia educacional brasileira

País fica apenas com o 53º lugar entre os 65 que participaram de avaliação internacional = O resultado de uma avaliação internacional mostra como ainda é baixa a qualidade da educação no Brasil. Numa escala com seis níveis de conhecimento, 69,1 % dos a1unos brasileiros não passaram do nível 1, o pior de todos, na prova de matemática, Em leitura, 49,6% ficaram no nível 1. Com isso,entre os 65 países que participaram do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), o Brasil ficou em 53º lugar, atrás de Tailândia, Chile, Uruguai e Turquia, entre outros. A média brasileira ficou em 401 pontos numa escala que chega a 800, bem abaixo da média dos países avaliados: 496. No ranking dos estados, nem o Distrito Federal, que ficou em 1º lugar, conseguiu alcançar a média geral do Pisa. Mas o ministro da Educação, Fernando Haddad, preferiu ressaltar a pequena melhoria do desempenho brasileiro em relação a avaliações anteriores. (O Globo)

Teste põe os alunos de 15 anos do Brasil no pior nível = Os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos mostram que o Brasil ainda está nos últimos lugares - é o 53º entre 65 países - e a maioria dos estudantes não passou do primeiro em seis níveis de conhecimento. Realizado a cada três anos, o teste avalia o nível educacional dos jovens de 15 anos nos países-membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. A média do Brasil subiu 33 pontos entre 2000 e 2009. Foi o terceiro país que mais cresceu, mas ainda esta atrás de México, Chile e Uruguai na América Latina. A distância entre a pontuação dos estudantes da rede privada em relação à dos alunos de escolas públicas chegou a 30%. (...) 40,1% dos alunos repetem de ano ao menos uma vez durante a escolaridade básica / 49,6% não passam do nível mais baixo em leitura / 69,2% alcançam apenas o mínimo em matemática. (O Estado de SP)


Desempenho de aluno do Brasil melhora, mas ainda é um dos piores = Os estudantes brasileiros com 15 anos melhoraram em leitura, ciências e matemática nos últimos nove anos, mas seguem entre os mais atrasados do mundo. A constatação é do exame Pisa, coordenado pela OCDE (organização de nações desenvolvidas), que avaliou a educação em 65 países. Nesta edição do Pisa, a prioridade foi leitura, em que a média brasileira avançou 4%. Ainda assim, os brasileiros tem mais de três anos de defasagem ante os chineses, os líderes da lista. No ranking, o Brasil ocupa a 53ª posição, com nota semelhante à de Colômbia e Trinidad e Tobago. (Folha de SP)


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Rodas de Leitura

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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
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