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Cartórios, decretos e diplomas :: Roberto DaMatta

Cartórios, decretos e diplomas :: Roberto DaMatta

sábado, 25 de dezembro de 2010
DEU EM O GLOBO

Em 1968, bastou um humilde requerimento para a Universidade de Harvard me enviar pelo correio o diploma de Master of Arts em Antropologia. Dois anos depois - após escrever uma tese - recebi, com a mesma ausência de pompa, o título de doutor em Filosofia (o tal Ph.D), que nos anos 70 causava um furor invejoso no Brasil - este país das papeladas e dos papelões. Das carteiras de identidade, alvarás, cartas de motorista, diplomas, certificados, títulos, atestados e certidões que, num sentido preciso e ibero-kafkiano, revelam que a papelada - a carteira e o diploma - conta mais que nós. Essa é a lógica dos decretos que aumentam absurdamente o salário dos parlamentares. Eles revelam que a lei não tem nada a ver com a economia moral da democracia. A que condiz com uma concepção do serviço público como expressão de uma aliança positiva entre Estado e sociedade. Pois, no Brasil, é a sociedade que sustenta um Estado absurdamente autorreferido e perdulário. Esse é, sem dúvida, o traço distintivo de um presidente que sai registrando a obra em cartório!

Quando recebi o canudo, falei sobre essa informalidade com colegas americanos. A resposta foi dura para os meus ouvidos de brasileirinho socializado para ser um aficionado de títulos: o que vale não é o diploma, mas a obra. Uma outra experiência notável foi ter que reconhecer a firma do presidente da Universidade de Harvard no consulado brasileiro. Sem tal aval, que meus colegas harvardianos achavam absurdo, o diploma não poderia ser levado em conta na universidade que me havia licenciado para a especialização na Harvard. Eis o nosso paradoxo ou ardil 22. Sem um papel você não pode ter o papel que precisa e sem esse papel, você não existe. A vida começa com um papel e você não nasce de uma trepada, mas de uma ida a um cartório.

Pior que isso, só a diplomação de Dilma Rousseff, eleita pelo povo a primeira mulher a ocupar a Presidência no Brasil. Pela mesma lógica o voto te fez presidente, mas sem um alvará você não pode exercer o poder que lhe foi dado pelo povo. Essa é uma das provas mais cabais do nosso perverso amor às papeladas que engendram papelões. O povo elege, mas, sem o alvará do Supremo, o eleito não é nada. Vejam o absurdo: depois de uma eleição nacional, alguém tem que ungir os eleitos com os santos óleos da burocracia, tal como os papas faziam com os imperadores na antiguidade. E depois dizem que eu idealizo e invento um detestável "Brasil tradicional" na minha modesta e ignorada obra antropoliterária.

Faço questão de notar, porém, que pouco adianta denunciar esse gosto pela papelada se o drama nacional continua sendo gerenciado por esse importante e pouco discutido teatro de burocracias e formalidades. Pois, entre nós, o documento vale mais do que vida e a história. O alvará que confirma, também libera os candidatos corruptos, condenados pela Lei Ficha Limpa na base de detalhes processuais. A gramática, como sempre, elimina a verdade do discurso. Por isso gostamos tanto dos diplomas que dizem que somos o que não somos.

Entrementes, porém, já sucede um entretanto: Lula - que vai saindo como nunca nenhum presidente deixou o cargo neste país - manda registrar em cartório os seus feitos como presidente, exagerando aqui e ali nos eventos e deixando de lado o mais importante: o fato de ter sido o primeiro mandatário de esquerda eleito no Brasil; o fato de ter sido o primeiro presidente de um partido ideológico mas que governou como um coronel político tradicional, aliando-se sem pejo ou dúvida aos outros coronéis do nosso sistema de poder. Que o seu partido, dito o mais moderno do Brasil, fez um mensalão e ama os cartórios luso-brasileiros onde tudo cheira a mofo e não há movimento, mas somente papelada. O salvador dos pobres consolida o capitalismo financeiro; o autêntico operário - aquele que seria a voz do povo destituído - foi o mais mendaz mandatário da história do nosso país. O registro em cartório prova como somos mais moldura do que quadro; como gostamos mais do vestido do que da dama; como preferimos a forma ao conteúdo. E como pensamos que a verdade é mesmo feita de papeladas e registros com firma reconhecida. 
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Casas importadoras ajudaram a transformar a cidade de Santos

Casas importadoras ajudaram a transformar a cidade de Santos

Fonte: Agência USP Por Felipe Maeda Camargo - felipe.maeda.camargo@usp.br

Publicado em 20/dezembro/2010 |





No final do século XIX, importador foi figura importante na cidade de Santos

A cidade de Santos ao final do século XIX não foi somente um intermediário do comércio do café com o mundo, mas também recebeu uma figura histórica muito importante: o importador. Em sua pesquisa pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, a pesquisadora e professora Carina Marcondes Ferreira Pedro mostra que as casas importadoras tiveram papel fundamental na cidade.
Os importadores recebiam produtos vindos da Europa e vendiam para comerciantes, que os revendiam para outras cidades do estado, como São Paulo, ou mesmo em Santos. Segundo a pesquisadora, o contexto do período foi propício para essa atividade, pois o estado de São Paulo se sustentava com a produção de café. No entanto, a sua indústria era insipiente e, conforme cresciam as cidades enriquecidas com o café, mais produtos eram importados da Europa.
Nesse processo, as casas importadoras colaboraram na transformação de Santos. “Eles (os importadores) intervieram muito na cidade, na organização das ruas. Por atuarem em Santos, acabavam tendo grande influência”, comenta Carina.
A pesquisadora aponta que uma das intervenções deles veio pela exigência de investimentos no porto. Em 1892, é inaugurado o primeiro trecho do porto de Santos; antes havia pontes de madeira onde atracavam os barcos e navios, e depois elas foram trocadas por um acostamento linear em amurada. As pontes de madeira tinham o empecilho de impedirem a entrada de embarcações maiores.
Antes do porto, os importadores colaboraram para a instalação de bondes ao longo da década de 1870. Eles reivindicaram na Câmara Municipal a iluminação pública da cidade e também agiam localmente nas ruas e quarteirões onde ficavam seus escritórios, como ao alargar as ruas para melhorar a passagem dos transportes. Carina explica que as mudanças visavam o próprio benefício deles, mas acabava também atingindo a população: “Era uma atividade (dos importadores) que precisava das melhorias para se realizar”.
Além disso, por precisarem trabalhar com o porto, eles impulsionaram o desenvolvimento de Santos para o litoral. “A cidade de Santos antes era mais localizada no centro antigo, em Valongo. Depois de 1905, o perfil da região muda, expandindo a cidade para o litoral, com mais pessoas morando perto da praia”, conta.
Perfil dos importadores
Na pesquisa, a professora detalhou quem era os donos das casas importadoras, as atividades que exerciam e os produtos que importavam. Ela constatou que quase todos os importadores no período estudado (de 1870 a 1900) eram estrangeiros, de diferentes países da Europa, como Inglaterra, França e Alemanha. “Por virem de fora e trabalharem aqui, eles conheciam profundamente a economia europeia e local. Os brasileiros não tinham condições de fazer isso porque não possuíam contatos suficientes lá fora”, observa Carina.

Os importadores traziam de tudo do velho continente: de produtos alimentícios, como bebidas alcoólicas, bacalhau e presuntos, até materiais de construção, matéria prima como carvão, ou mesmo móveis. As embarcações que os traziam faziam uma rota longa, passando por vários portos europeus, o que acabava diversificando os produtos trazidos.
A pesquisadora enfatiza que quando eles chegavam no porto nem tudo era levado para a cidade de São Paulo ou outras cidades do estado; uma parte ficava em Santos. “Na cidade, ficava muitos produtos alimentícios, como vinhos”, exemplifica Carina. Ela notou esse comércio interno a partir de anúncios de jornais da época, como o Diário de Santos.
A pesquisa é fruto da dissertação de mestrado de Carina pelo Departamento de História da FFLCH, sob orientação da professora Heloisa Barbuy. Além de jornais, a pesquisadora consultou almanaques antigos e obras de propagandas feitas por editoras comerciais da época. Dado o papel dos importadores e a quantidade de produtos que chegavam no país pelo porto, a pesquisadora destaca o papel desempenhado pela própria cidade de Santos. “Santos, portanto, não foi somente um porto de passagem ou somente um porto do café”, conclui.
Mais informações: carinamfpedro@usp.br ou carinamfpedro@yahoo.com.br
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Filme revela porões da tortura no país

Filme revela porões da tortura no país

Em documentário de 1971, ativistas nacionais mostram como era a repressão na ditadura


(Trechos de "Brazil: a report on torture":   http://www.youtube.com/watch?v=ukKtMCLkc7Y )

Evandro Éboli
Quarenta anos depois, contundentes imagens de como se dava a tortura aplicada pela ditadura e desconhecidas no Brasil chegam timidamente ao país. No documentário "Brazil, a report on torture" ("Brasil, o relato de uma tortura"), parte do grupo de 70 ativistas da luta armada que foram trocados pelo embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher, em 1971, relata e encena práticas como pau de arara, choque elétrico, espancamento e afogamento.
O objetivo era denunciar no exterior o que ocorria nos porões da ditadura brasileira.
O filme foi realizado em 1971, em Santiago, no Chile, para onde os brasileiros foram banidos. O documentário foi uma iniciativa dos cineastas americanos Haskel Wexler e Saul Landau, que estavam no Chile para produzir material sobre o presidente Salvador Allende e souberam da presença dos brasileiros.
Quase todos os guerrilheiros que deram depoimentos não assistiram ao filme até hoje. Dois deles se suicidaram alguns anos depois: Frei Tito e Maria Auxiliadora Lara Barcelos, uma das mais próximas amigas da presidente eleita, Dilma Rousseff, no período da Var-Palmares, no início da década de 70.
Nas imagens, os ativistas simulam vários tipos de tortura, como uma pessoa tendo seu corpo esticado, com pés e mãos amarrados entre dois carros. Simulam a "mesa de operação": sem roupa, ou só de cueca, o torturado deita na mesa, tem os braços e pernas amarrados nas extremidades e sofre pressão na espinha. Uma barra de ferro, no alto, tem um barbante amarrado aos testículos. A pessoa era obrigada a ficar por duas ou três horas na posição, suportando o peso do corpo com as mãos e braços.
O GLOBO enviou cópia a alguns dos protagonistas, que somente agora tiveram acesso ao documentário e relembraram o depoimento.
Jean Marc Van der Weid, hoje diretor de uma ONG de agricultura alternativa, defendeu a luta armada no filme como única maneira de o povo chegar ao poder no Brasil ditatorial:
— Nunca tinha visto. Era um filme de denúncia contra a ditadura e produto de um momento inteiramente diferente de hoje. Não me lembrava nem do que falei. A ideia da luta armada era generalizada em quase todas as organizações de esquerda — disse Jean Marc, que era presidente da UNE quando foi preso e atuou na Ação Popular (AP). 

OBS: Brazil, a Report on Torture é um documentário que foi produzido em 1971 com a colaboração do cineasta norte-americano Haskell Wexler, contando com depoimentos de brasileiros torturados e que se exilaram no Chile. O filme foi rodado com a colaboração de Saul Landau e Haskell Wexler.

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AS ÚLTIMAS HORAS DO GOVERNO JANGO NA ÁREA MILITAR

AS ÚLTIMAS HORAS DO GOVERNO JANGO NA ÁREA MILITAR

 
http://www.pagina64.com.br/noticia.php?id=1859




Entrevista com o Brigadeiro Rui Moreira Lima.

Um militar nacionalista e legalista que comandou a Base Aérea de Santa Cruz em 1964.

AS ÚLTIMAS HORAS DO GOVERNO JANGO NA ÁREA MILITAR 
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Catálogo de jornais agora pode ser consultado pela internet

Catálogo de jornais agora pode ser consultado pela internet

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Já está disponível em nosso site o catálogo de jornais do Arquivo Público do Estado, que possui uma das maiores hemerotecas de São Paulo. Este novo instrumento de pesquisa facilita o acesso ao acervo de jornais, pois permite que os pesquisadores conheçam, pela internet, todos os títulos disponíveis para consulta. Até então, os consulentes utilizavam apenas o catálogo impresso no salão de atendimento da
instituição.

Ao todo, 1.368 títulos foram catalogados pelo Núcleo de Hemeroteca e Biblioteca do Arquivo Público. A busca pode ser feita por título, região de SP (capital, bairros ou interior), Cidade, Estado ou País. Uma das novidades deste catálogo é a “consulta detalhada†, que informa quais datas do jornal desejado podem ser consultadas e quais não constam no acervo. Este recurso já está disponível para quase todos os títulos catalogados. Outra facilidade é que o pesquisador pode consultar os títulos já digitalizados diretamente do
próprio catálogo.

A consulta aos jornais no original ou em microfilme é feita no próprio Arquivo Público, localizado na Av. Cruzeiro do Sul, 1.777 – Próximo a Estação Tietê do Metrô, São Paulo/SP. O atendimento ao
público acontece de terça a sábado, das 9h às 17h, sendo 16h o horário-limite para solicitação de materiais

Acesse o catálogo pelo site:
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/a_catalogojornais.php

Siga o Arquivo Público do Estado no Twitter:
www.twitter.com/ArquivoPublico[1]

Links:
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[1] http://www.twitter.com/ArquivoPublico
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1773: A "Festa do Chá" em Boston

1773: A "Festa do Chá" em Boston

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

No dia 16 de dezembro de 1773, os habitantes das colônias norte-americanas rebelaram-se contra uma decisão arbitrária da metrópole inglesa, atirando 45 toneladas de chá ao mar, no porto de Boston.


Há mais de 250 anos, várias regiões do nordeste da América do Norte ainda eram dominadas pela Inglaterra. Os imigrantes das colônias gozavam de poucos direitos e o produto do seu trabalho servia a um único objetivo: enriquecer a metrópole. A Inglaterra cobrava impostos das colônias sobre produtos como chá, açúcar, vinho, papel e tinta.
Os imigrantes se perguntavam na época se era legítimo deixar-se comandar pela coroa dessa forma, mesmo sem estar representado no Parlamento inglês. Vários deles começaram então a exigir a extinção dos impostos, enquanto não pudessem ter seus representantes participando das decisões governamentais.
Boicote
A resistência contra a metrópole crescia a cada dia. Em 1768, John Dickinson escreveu a primeira canção patriótica dos Estados Unidos, a Liberty Song ("Canção da Liberdade"). Na época, foi iniciado um verdadeiro boicote aos produtos ingleses. As mulheres norte-americanas, por exemplo, começaram a tecer seus próprios panos, deixando de comprar tecidos ingleses.
Os imigrantes passaram a evitar até mesmo o consumo do chá e do açúcar vindos da Inglaterra. O comércio era dominado em grande parte pelos traficantes, que obviamente não cobravam impostos. O governo inglês, por sua vez, forçado a reagir rapidamente, decidiu em 1770 extinguir todas as taxas especiais cobradas das colônias americanas. Restaram apenas os impostos sobre o chá inglês.
Principal produto de consumo da sociedade norte-americana da época, o chá era apreciado não só pela elite, mas por todas as camadas da população. Exatamente por isso, a insistência da metrópole no imposto sobre o chá causou grande irritação entre os imigrantes nas colônias. Essa irritação cresceu ainda mais quando o governo inglês, em maio de 1773, deu à Companhia da Índia Oriental (East India Company) a permissão de vender sua produção de chá em condições especiais à colônia.
Privilégios
Interessada em ajudar a companhia, a metrópole inglesa permitiu que ela deixasse de pagar taxas alfandegárias, em função das dificuldades financeiras em que se encontrava. Outros comerciantes das colônias temeram que a Companhia da Índia Oriental pudesse passar a monopolizar o mercado e opuseram-se então, por razões econômicas, à entrada desse chá no país.
Enquanto os navios da companhia aportavam em Nova York, Filadélfia, Charleston e Boston, os comerciantes locais organizavam movimentos de resistência. Em duas cidades, os navios foram obrigados a retornar ao destino de origem. Apenas em Boston, o governador conseguiu fazer com que o chá fosse desembarcado. Na noite do dia 16 de dezembro de 1773, cinco mil pessoas reuniram-se na cidade para protestar contra a decisão oficial.
Protestos
Um grupo de 50 a 100 homens, fantasiados de índios, foram até o porto de Boston, esvaziaram os navios e atiraram cerca de 45 toneladas de chá ao mar. George Hewes, um dos participantes da ação, descreveu mais tarde o ocorrido: "De manhã, depois que nós atiramos o chá ao mar, descobrimos que ainda havia grandes quantidades boiando sobre a água. Para evitar que qualquer pessoa pudesse pegar esse chá para uso pessoal, foram enviados três pequenos barcos a todos os lugares onde ele ainda podia ser avistado. Ali, os homens empurravam o chá com remos, até que ele ficasse completamente molhado e, com isso, inaproveitável."
O acontecimento ficou conhecido em todo o país sob o nome de Boston Tea Party (Festa do Chá de Boston). Os homens que lançaram o chá ao mar foram imitados em várias outras cidades do país e acabaram ficando conhecidos como os primeiros heróis do movimento pela independência dos Estados Unidos.
Segundo explica o alemão Hartmut Keil, especialista em assuntos relativos à América do Norte, "a maioria desses homens era de trabalhadores braçais, entre eles operários da construção civil, pintores e carpinteiros. Alguns intelectuais estavam também presentes – um professor e um médico, por exemplo –, o que prova o alcance da manifestação".
Após o ocorrido, o governo inglês puniu severamente os habitantes de Boston, fechando o porto da cidade e delegando aos militares o direito de ocupar casas de civis. O movimento pela independência não se deixou, no entanto, abater por tais medidas. Três anos depois da "Festa do Chá de Boston", 13 colônias fundavam os Estados Unidos da América.
Ralf Geissler (sv) 
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,355171,00.html?maca=bra-newsletter_br_Destaques-2362-html-nl 
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