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Lançamento

Lançamento

sábado, 21 de agosto de 2010


Lançamento


19 de agosto de 2010


Fonte: A Tribuna - SP


Lançamento da fotobiografia de Patricia Galvão  Viva Pagu, na Unisanta, sete da noite, obra de Lúcia Maria Teixeira Furlani e Geraldo Galvão Ferraz, em movimentada noite cultural…



http://www.lufernandes.com.br/2010/nossos-clientes-na-midia/lancamento/




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Exposição. Unisanta

Exposição. Unisanta


Exposição e Autógrafos


19 de agosto de 2010


Fonte: A Tribuna - SP


A noite de hoje, a partir das 19 horas, é de gala na Unisanta, com a inauguração de exposição e lançamento do livro Viva Pagu ­ Fotobiografia de Patrícia Galvão, em homenagem ao centenário de nascimento da musa do Modernismo. A mostra esteve em cartaz na Casa das Rosas, em São Paulo, e foi visitada por cerca de sete mil pessoas. O livro, publicado pela Imprensa Oficial e Editora Unisanta, tem a assinatura de Lúcia Teixeira Furlani e Geraldo Galvão Ferraz. O endereço é Rua Cesário Mota, 8, Santos.



http://www.lufernandes.com.br/2010/nossos-clientes-na-midia/exposicao-e-autografos/




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Pagu - Flip

Pagu - Flip


Viva Pagu!!




Estamos na Flip e escolhemos como destaque do dia hoje essa grande mulher: Pagu! Isso porque às 17h uma palestra naFlipzona – a Flip que é dedicada aos jovens – é justamente sobre o livro recentemente publicado: "Viva Pagu: Fotobiografia de Patrícia Galvão". Será uma conversa com a autora Lúcia Maria Teixeira Furlani. Já destacamos os 100 anos de Pagu no nosso site. Para ver a matéria basta clicar na imagem acima!


06/08/2010


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http://www.somosbiografia.com.br/blog/?p=1356





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Patrícia Galvão, a Pagu, é homenageada em exposição

Patrícia Galvão, a Pagu, é homenageada em exposição


Patrícia Galvão, a Pagu, é homenageada em exposição


Fonte: G1 - SP


http://g1.globo.com/videos/sao-paulo/v/patricia-galvao-a-pagu-e-homenageada-em-exposicao/1310481/


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Fonte: InfoEscola

Fonte: InfoEscola

Por Taciana Aparecida Rodrigues
Escritora, jornalista e uma das grandes mulheres do movimento modernista brasileiro, essa foi Patrícia Rehder Galvão. Ganhou do poeta Raul Bopp o apelido Pagu, que se enganou pensando que seu nome era Patrícia Goulart e fez uma brincadeira com as iníciais. Bopp escreveu um poema para a então Zazá (apelido de Patrícia Galvão na infância) "O coco de Pagu", e o apelido ficou.

Nascida em São João da Boa Vista em 9 de junho de 1910, Pagu mudou-se para a capital em 1912, aos 2 anos. Morou na Liberdade, no Brás, na Aclimação, na Bela Vista e em uma chácara no então município de Santo Amaro. Depois de breves períodos no Rio de Janeiro e em Paris, para fugir da repressão, encontrou sossego em Santos, onde morreu em decorrência de um câncer. Por conta da doença, Patrícia tenta suicídio, o que não se consuma. Sobre o episódio, ela escreveu no panfleto "Verdade e Liberdade": "Uma bala ficou para trás, entre gazes e lembranças estraçalhadas".

Diferente das moças de sua época, Pagu usava blusas transparentes, fumava na rua e dizia palavrões. Com 15 anos, passa a colaborar no Brás Jornal, assinando Patsy.

Apresentada aos artistas Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral, Pagu aos 18 anos se integra ao movimento antropofágico, de cunho modernista. Após 2 anos casa-se com Oswald e tem seu primeiro filho, Rudá de Andrade. E então junto ao seu marido inicia na vida política, tornando-se militante do Partido Comunista.

Jovem, bonita e burguesa, Patricía Galvão não necessitava de lutar pelos direitos da sua classe que era a mais favorecida, porém resolveu lutar por aquilo que acreditava. Aos 20 anos incendiou o bairro do Cambuci em protesto contra o governo provisório. Comanda uma greve de estivadores em Santos, e é presa pela primeira vez, das 23 que ainda iriam ocorrer, tornando-se a primeira mulher presa no Brasil por motivos políticos. Nesse mesmo dia perde um amigo estivador, morto em seus braços pela polícia.

Em 1933 publica o romance Parque Industrial, sob o pseudônimo de Mara Lobo, considerado o primeiro romance proletário brasileiro. Nesse mesmo ano partiu para uma viagem pelo mundo, quando estréia como repórter, deixando no Brasil o marido Oswald e seu filho.

Em 1935 filiou-se ao PC na França, onde também fez cursos na Sorbonne, em Paris, lá é presa como comunista estrangeira, com identidade falsa, ia ser deportada para a Alemanha nazista, quando o embaixador brasileiro Souza Dantas conseguiu mandá-la de volta ao Brasil. Separa-se definitivamente de Oswald e então retoma a atividade jornalística, mas o passado não a deixa retornar tranquilamente, e é novamente presa e torturada pelas forças da Ditadura, ficando na cadeia por cinco anos.

Desligou-se do PCB em 1940, assim que saiu da prisão. Adere ao trotskismo e incorpora à redação do jornal A Vanguarda Socialista, iniciando em 1946 a sua colaboração regular no Suplemento literário do Diário de S. Paulo. Em 1945 Patrícia casou-se com Geraldo Ferraz, jornalista da A Tribuna de Santos, cidade na qual passaram a viver. Nasce seu segundo filho, Geraldo Galvão Ferraz.

Tenta sem sucesso, uma vaga de deputada estadual nas eleições de 1950. Em 1952 frequenta a Escola de Arte Dramática de São Paulo, levando seus espetáculos a Santos. É conhecida como grande animadora cultural e dedica-se em especial ao teatro, particularmente no incentivo a grupos amadores.

Escreveu também contos policiais, sob o pseudônimo King Shelter, publicados originalmente na revista Detective, dirigida pelo dramaturgo Nelson Rodrigues, e depois reunidos em Safra Macabra (Livraria José Olympio Editora, 1998).

Em 2004 a catadora de papel Selma Morgana Sarti, em Santos, encontrou no lixo uma grande quantidade de fotos e documentos da escritora e do jornalista Geraldo Ferraz, seu último companheiro. Estes fazem parte hoje do arquivo da UNICAMP.

Correspondente de vários jornais, Pagu visitou os Estados Unidos, o Japão e a China. Entrevistou Sigmund Freud e assistiu à coroação de Pu-Yi, o último imperador chinês. Foi por intermédio dele que Pagu conseguiu sementes de soja, enviadas ao Brasil e introduzidas na economia agrícola brasileira.

Pagu é acometida de um câncer e viaja a Paris para se submeter a uma cirurgia, sem resultados positivos. Volta ao Brasil e morre em 12 de dezembro de 1962, em decorrência da doença. Na véspera de sua morte, um último texto seu é publicado, o poema "Nothing".

"Nada mais do que nada
Porque vocês querem que exista apenas o nada
Pois existe o só nada"

Trecho do poema "Nothing" de Pagu/Patricia Rehder Galvão.

(Publicado n'A Tribuna, Santos/SP, em 23/09/1962).

Fontes:
http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u655.jhtm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pagu
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,100-anos-de-pagu-musa-do-modernismo,563478,0.htm

http://www.infoescola.com/biografias/pagu/

 

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Pagu, em exposição.

Pagu, em exposição.


Pagu, a musa do modernismo em livro e exposição


http://colunistas.ig.com.br/monadorf/tag/patricia-galvao/

Escritora, jornalista, militante política e mulher de teatro, Patrícia Galvão (1910-1962) lutou com paixão em várias trincheiras. Feminista, avant la lettre, inspirou o movimento modernista e sacrificou sua vida pessoal familiar. A musa casou com Oswald de Andrade, inspirou artistas como Tarsila do Amaral e partiu para a Russia, depois de se filiar ao partido comunista.


Nos cem anos de seu nascimento, ela ganha merecida homenagem numa fotobiografia com rico material iconográfico, textos e belas imagens, cartas e outros documentos inéditos, uma coedição da Imprensa Oficial do Estado e da Editora Unisanta.








A autora de Viva Pagu – Fotobiografia de Patrícia Galvão é a professora Lúcia Maria Teixeira Furlani, que organizou o livro junto com um dos filhos de Pagu, Geraldo Galvão Ferraz. Ela participou da Flipzona, dedicada aos jovens,  na FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty na mesa Viva Pagu em três atos, em palavras e imagens, e conversou conosco sobre essa paixão que dura há mais de 22 anos!


"A vontade de ir fundo, as grandes paixões e as grandes angústias, a ousadia, o inconformismo foram marcantes nela e em sua obra, até o fim de sua vida." De fato, uma trajetória apaixonante e inspiradora…



Lúcia Maria Teixeira Furlani é Mestre e Doutora em Psicologia da Educação, autora de Pagu – Livre na imaginação, no Espaço e no Tempo, Croquis de Pagu, A Claridade da Noite e dos infantis Tudo É Possível e O Segredo da Longa Vida, entre outros. É presidente da Universidade Santa Cecília e presidente do Centro de Estudos Pagu Unisanta, em Santos onde existem mias de 3000 documentos sobre a musa.



Recursos multimídia para encantar o jovem


Na Flipzona, além de falar sobre Patrícia Galvão, Lúcia apresentou um vídeo feito especialmente para esta participação com imagens e documentos da exposição Viva Pagu  que aconteceu na Casa das Rosas, em São Paulo e agora vai para Santos.


Lúcia nos contou que o objetivo é contribuir para tornar o jovem protagonista: " Os questionamentos e sonhos de Pagu podem ser um meio de fazer a nova geraçâo compreender suas próprias inquietações; incentivá-la a se expressar, e desenvolver por meio da arte, da cultura e da literatura, as promessas que trouxe consigo, ao vir a este mundo ". É o chamado "empodeiramento" através do exemplo de Pagu!


Palavras, sons, imagens como forma de despertar a imaginação e a criatividade, debates e atividades, mediadas pelas obras e a trajetória de Pagu; vídeos baseados em  livros escritos por Lúcia, – produzidos pela Unisanta, como esse, baseado no  livro homônimo de Lúcia e dirigido por Rudá de Andrade, primeiro filho de Pagu -formam o arsenal multimídia para despertar as pessoas, através dessa figura tão bela e instigante, que morreu precocemente, depois de sofrer na prisão.



 
A exposição que esteve na Casa das Rosas chega a Santos na quinta-feira, dia 19 de agosto.


Exposição Viva Pagu – Santos
Data: De 19 a 26 de agosto de 2010
Local: Universidade Santa Cecília (Rua Cesário Mota, 8 – Bl E – 4º andar – Ed. Leonilde e Sílvio Pirilo)
Horário de visitação: das 9h às 21h.
Visitas monitoradas: agendamento pelo email vivapagu@unisanta.br
Entrada gratuita




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