Artigos de História
  • Home
  • _Sobre
  • _Privacidade
  • _.
  • _.
  • Lojinha
  • Contato
Mulheres inovadoras... Assim como Pagú

Mulheres inovadoras... Assim como Pagú

domingo, 28 de março de 2010

http://efeitoseconceitos.blogspot.com/2010/03/dia-internacional-da-mulher-momento.html

 

 

Mais informações »
Patrícia Galvão, militante do ideal.

Patrícia Galvão, militante do ideal.

domingo, 14 de março de 2010

http://brochurasdeumamenina.blogspot.com/2010/03/patricia-galvao-militante-do-ideal.html

Patrícia Galvão, militante do ideal.

Fonte: Divirta-se.

Todxs convidadxs!!!!

Local: Biblioteca Demonstrativa de Brasília
Endereço: EQS 506/507
Bairro: Asa Sul
De: 08/03/2010
Até: 27/03/2010

Biblioteca Demonstrativa comemora o centenário de Patrícia Galvão, Pagu. Reconhecida como jornalista, ilustradora, escritora e tradutora, Patrícia não foi apenas a Pagu, a musa rebelde da antropofagia, nem somente a mulher de Oswald de Andrade, como é muitas vezes lembrada. Ela escreveu como Pat, Patsy, Pathy, Mara Lobo, Paula Leonnie, Ariel, Pt., King Shelter, Solange Sohl, Gim, K. B. Luda e Peste. Cada pseudônimo traduz uma parte de sua obra literária e compõe uma etapa de uma história vivida, muitas vezes, entre a prisão e a clandestinidade. Hoje se alguém quiser saber quem foi a "Pagu" da música de Rita Lee e Zélia Duncan descobrirá a história da destemida escritora Patrícia Galvão

Encontros com a mestranda da UnB Ludimila Moreira Menezes, conhecedora da obra e vida de PATRÍCIA GALVÃO:
Dia 17 de março para o Grupo de Atualização da Mulher, das 15h às 17h
Dia 23 de março, será realizado o projeto Terça Literária, um bate-papo entre Ludimila e a bacharel em letras Cindy Nagel, das 12h30 às 13h30
Outras Informações: Informações: 3443-5682 ou 3244-3015

Postado por L. às 04:15

 

Mais informações »
Falando em mulheres inovadoras...

Falando em mulheres inovadoras...

sexta-feira, 19 de março de 2010

Domingo, Fevereiro 21, 2010

http://hugocaldas.blogspot.com/2010/02/as-moscas.html

Às moscas

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtFs_ItSvEZtz_WHLh8xMKi6WlD7W-g3G9R1lXnSdJgJoOtdd3fOpcEeXW8puC5p3b1wzIKAPCFs1SK9LNZxeR7E2VBYZaTLItfjODR4B7nGd4QBcfKCoPnvxX8XHCNY6NHHwJUfrVIape/s320/Anayde+2.jpg
Com beleza invulgar, a presença da “miss” chamava a atenção.

MARCUS ARANHA

Quinta feita passada foi aniversário de nascimento de Anayde Beiriz, que veio ao mundo em 18 de fevereiro de 1905.

Com exceção de uma excelente “Carta a Anayde Beiriz” publicada na imprensa pelo Profa. Mariza de Oliveira Pinheiro, nenhuma outra menção, nenhuma homenagem foi feita a esta paraibana emblemática e mulher heróica que viveu no começo do século passado.

Apesar da origem modesta, filha de um gráfico do jornal “A União”, as amizades que fez na Escola Normal, onde estudou, aliadas ao cultivo das letras, permitiram Anayde frequentar rodas da sociedade, comparecendo a tertúlias e saraus denominados “líteros-dançantes”, realizados periodicamente em residências de personalidades sociais da época.

Pesou ainda para a aceitação dela na alta sociedade o fato de ter obtido o primeiro lugar em um concurso de beleza promovido pelo jornal “Correio da Manhã”. Com beleza invulgar, a presença da “miss” chamava a atenção.

Começou a seguir um caminho intelectual vinculada ao “Modernismo”, movimento encetado por intelectuais, na Semana de Arte Moderna, realizada em 1922, em São Paulo.

Nesse ano, a Escola Normal diplomou mais um grupo de professoras. A mais jovem delas, Anayde Beiriz, com 17 anos, foi laureada como primeira dessa turma e abraçou apaixonadamente as propostas de renovação lançadas depois da Semana de Arte Moderna. Daí em diante a professorinha se pôs numa situação de vanguarda lutando com denodo pelos direitos da mulher.

Definitivamente, tornou-se feminista quase uma personalidade libertária. Passou a defender abertamente a liberdade da mulher e rejeitar a repressão ao seu sexo. Clamava a favor do direito ao voto, naquela época coisa ainda negada às mulheres brasileiras. Tornou-se também jornalista da imprensa nanica.

Há quem diga que Anayde foi uma mulher avançada demais para sua época. Com certeza ela foi uma das precursoras do movimento feminista e poderia ser considerada o primeiro ícone feminino do modernismo na Parahyba, assemelhando-se a Patrícia Galvão, a Pagu, de projeção nacional e tida como musa do modernismo brasileiro.

Demonstrando seu partidarismo pela liberdade absoluta, Anayde desprezava as restrições feitas às mulheres e aos preconceitos daqueles tempos. Lutava contra o maniqueísmo e o obscurantismo reinantes na sociedade predominantemente masculina da década de 20.

Há depoimentos que relatam Anayde como precursora de novas modas, rompendo barreira impostas ao sexo feminino na década de 20. Usar rouge e batom, sair a rua desacompanhada e cortar os cabelos “a la garçonne, foram atitudes mostradas por testemunhas oculares, as que marcaram a professora e intelectual como lutadora contra o falso moralismo e os modelos arcaicos que se impunham as mulheres.

Em 1928, Anayde começou um relacionamento com o advogado João Duarte Dantas, que em julho de 1930 assassinou a tiros o presidente da Parahyba, João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. A partir daí, a Parahyba do Norte, terra natal querida de Anayde, para ela, tornou-se um Gólgota...

Há uma praça com o nome dela no bairro do Valentina Figueiredo.

Simbolizando hoje, a ingratidão das autoridades e dos organismos feministas da Paraiba, o logradouro está às moscas.

 



__________ Information from ESET NOD32 Antivirus, version of virus signature database 2740 (20071221) __________

The message was checked by ESET NOD32 Antivirus.

http://www.eset.com


__________ Information from ESET NOD32 Antivirus, version of virus signature database 4913 (20100303) __________

The message was checked by ESET NOD32 Antivirus.

http://www.eset.com

Mais informações »
Pagu/ Evita

Pagu/ Evita

Evita and Puga: Inspirational Latin American Feminists

http://mlamusings.voices.wooster.edu/tag/patricia-galvao/

Post on February 24th, 2010 by sswitzer13

               In mid-century Latin America, women struggled to make peace with the homemaker and caregiver ideology of the era and their newfound sense of social, political, and spiritual freedom. Several factors, including the onslaught of industrialization, progressive systems of thought characterizing politics (such as populism), and inspirational figures like Eva Peron and Patricia Galvao, created an atmosphere in which women could begin to express themselves. In many countries, they won the right to vote, and in others, they were able to take “respectable” jobs as schoolteachers. Many of the changes that women were able to achieve in the early feminists’ movements may not have been readily seeable, as the patriarchal vision of a “perfect wife” was still a “woman who is quiet, intuitive, and who does not make speeches” (Problems in Modern Latin America, 197).

                In the case of Eva Peron, First Lady to President Juan Peron of Argentina, she was both adored and worshipped by the citizenry, while also being utterly condemned for her outspokenness and attributed power by her opponents, and by the prevailing sexist idealists of the era. While dedicating her life to helping the poor and children, Eva Peron asserted her independence, but most of her power was attributed to her husband’s consent and assistance. As Taylor states in Problems, “A woman may involve herself in any area of activity to which her man directs her, but her place and the function for which she was born are in the home” (194).  This ideology, women can gain some semblance of power through their spouse’s consent and only if it benefits the male agenda, seems hypocritical and unfair. Were the feminists aware of their concessions, in that, they felt that they had to give up some rights to gain others of more significance? Did they truly believe that full citizenship for women entailed them keeping their place in the home? How is that real freedom? Is it proper freedom/true equality if it comes with clauses, addendums, and fine print that cater to the male viewpoint?

                Peron herself addresses this contradictory stance in her own writings. She seems to take pride and joy out of being risen in status and power through the help of her husband, stating “He encouraged me to rise … In this, as in everything, he showed me the way” (Problems, 200). She address critics of her brand of feminism, saying that she is not consenting to the superiority of a man, but rather realizing where the support of a man can lead her (201). Peron also makes a case for the importance of keeping the maternalistic sensibilities alive, that women live for others, triumph for others, and that “social service is something we women have in the blood!” In some ways, Peron may be endorsing the sexist ideology of the era, but she also recognizes it, turns it around, and uses it to her advantage. It’s not a problem to accept help from men, in Peron’s views, if you’re her type of feminist.

                Another influential feminist of the time was Patricia Galvao, also known as Pagu, of Brazil. She was far more radical and confrontational than Peron. She dressed in short skirts, wore lots of makeup, and could hold her own during the most inappropriate conversations or in any “boys’ club.” Pagu seemed to disregard the fact that she was living in a time when women “were to be enlightened, resourceful, and independent on the one hand and satisfied with the restrictions of the role of housewife on the other hand” (Human Tradition, 169). She would gladly grasp the former hand, while swatting away the latter, and she didn’t care how anyone would react to her decisions. Pagu also had a rational view of feminism in that “women could only achieve equality and sexual liberation after poverty and class exploitation had been eliminated” (173). Pagu, as explained by Besse in Human Traditions, may have been marginalized or forgotten in the history books, but she was as influential and inspiring a figure as Peron.

                Both of these women recognized and broke through the sexist ideologies of the day with their own brands of feminism. They were strong women, sometimes backed by supportive husbands, and they made a name for themselves because of their uncompromising feminist ideals.

 Evita\’s Funeral

*Somewhat long video, but amazing footage of Eva Peron’s funeral, at 3 – 3:20 you can see the sheer size of the crowds drawn to Evita’s powerful speeches. Despite the fact that Eva Peron never held an official political office, she was eventually given an official funeral usually reserved for a head of state.

Category Default | No Comments »

 



__________ Information from ESET NOD32 Antivirus, version of virus signature database 2740 (20071221) __________

The message was checked by ESET NOD32 Antivirus.

http://www.eset.com


__________ Information from ESET NOD32 Antivirus, version of virus signature database 4904 (20100301) __________

The message was checked by ESET NOD32 Antivirus.

http://www.eset.com


__________ Information from ESET NOD32 Antivirus, version of virus signature database 4909 (20100302) __________

The message was checked by ESET NOD32 Antivirus.

http://www.eset.com


__________ Information from ESET NOD32 Antivirus, version of virus signature database 4913 (20100303) __________

The message was checked by ESET NOD32 Antivirus.

http://www.eset.com

Mais informações »
Livro perfila 70 pioneiras

Livro perfila 70 pioneiras

quinta-feira, 18 de março de 2010
JORNALISMO - Livro perfila 70 pioneiras
Sex, 12 de Março de 2010 01:22
 

Patrícia Galvão, a Pagu: pioneira feminina no jornalismo....

(BR Press) - Mulheres Jornalistas – A Grande Invasão, obra co-editada pela Imprensa Oficial e Fundação Cásper Líbero, traz ricos depoimentos de profissionais que foram responsáveis pela mudança de perfil das redações dos grandes veículos de comunicação. Carmen da Silva, Judith Patarra e Lyba Fridman estão entre as dezenas de jornalistas ouvidas por Regina Helena de Paiva Ramos, no jornalismo desde 1952.

Há pouco mais de cinco décadas algumas ousadas profissionais iniciaram uma escalada que mudaria o perfil do jornalismo brasileiro, enfrentando preconceitos dentro e fora das redações até então dominada pelos homens. Já nos anos 70, a participação feminina na Imprensa ganhou novo impulso, vieram os primeiros cargos de chefia até a transformação do jornalismo em profissão híbrida, onde as mulheres já ocupam perto de 50% dos postos.

Aracy Amaral, Alik Kostakis, Maria Lucia Fragata, Cecília Prada, Carmem da Silva, Edy Lima, Patrícia Galvão (a famosa Pagu), Cecília Thompson e mais recentemente Nair Suzuki, Regina Guerreiro e Rose Nogueira integram este time agora registrado em Mulheres Jornalistas – A Grande Invasão. Produzida por Regina Helena de Paiva Ramos, pioneira na profissão desde 1952, a obra traça um retrato da Imprensa, sobretudo paulista, nessas seis décadas, e traz depoimentos imperdíveis de cerca de 70 jornalistas.
 
Protagonistas

Hubert Alquéres, presidente da Imprensa Oficial, resume a importância do livro em sua apresentação: "A partir de sua história pessoal, Regina Helena nos dá um retrato do cotidiano das redações, ainda masculinas com raras e honrosas exceções, e dos principais protagonistas – homens e mulheres – que ao longo das décadas seguintes mudaram e revolucionaram a Imprensa, no conteúdo e na forma". 
 
Regina quase desistiu de escrever o livro no meio do caminho pela dificuldade em localizar e conversar com algumas homenageadas e pela morte de outras. O resultado final prova que a insistência valeu a pena, pois trata-se de um valioso documento histórico, que ajuda a entender um pouco do desenvolvimento da profissão no país.
http://www.brpress.net/index.php?option=com_content&view=article&id=2740:jornalismo-livro-perfila-70-pioneiras&catid=265:literatura-a-livros
Mais informações »
Ainda sobre... Mara Lobo.

Ainda sobre... Mara Lobo.

sábado, 27 de fevereiro de 2010
"A burguesia perdeu o próprio sentido. O proletariado marxista, através de todos os perigos, achou o seu caminho e nele se fortifica para o assalto final. Enquanto as fêmeas da burguesia descem de Higienópolis e dos bairros ricos para a farra das garçonnières e dos clubs, a criadagem humilhada, de touquinha e avental, conspira nas cozinhas e nos quintais dos palacetes. A massa explorada cansou e quer um mundo melhor!"

(Patrícia Galvão, sob o pseudônimo de Mara Lobo, “Parque Industrial”, Brasil, 1932).
Mais informações »
Previous page Next page
Assinar: Postagens (Atom)

Sobre

Blog com postagens de avaliações de livros e afins.
+ sobre mim

🌷 Arquivos 🌷

  • abril 2022 (1)
  • agosto 2021 (1)
  • abril 2021 (2)
  • março 2021 (8)
  • outubro 2020 (2)
  • agosto 2020 (2)
  • julho 2020 (4)
  • junho 2020 (2)
  • maio 2020 (1)
  • abril 2020 (4)
  • março 2020 (5)
  • fevereiro 2020 (9)
  • janeiro 2020 (2)
  • dezembro 2019 (1)
  • novembro 2019 (6)
  • outubro 2019 (7)
  • setembro 2019 (9)
  • agosto 2019 (1)
  • julho 2019 (4)
  • junho 2019 (4)
  • abril 2019 (2)
  • março 2019 (1)
  • fevereiro 2019 (1)
  • janeiro 2019 (1)
  • setembro 2018 (1)
  • janeiro 2018 (4)
  • outubro 2017 (1)
  • janeiro 2016 (1)
  • março 2013 (1)
  • fevereiro 2012 (12)
  • janeiro 2012 (9)
  • dezembro 2011 (6)
  • novembro 2011 (4)
  • outubro 2011 (6)
  • agosto 2011 (1)
  • julho 2011 (4)
  • junho 2011 (3)
  • maio 2011 (6)
  • abril 2011 (4)
  • março 2011 (4)
  • fevereiro 2011 (11)
  • janeiro 2011 (10)
  • dezembro 2010 (30)
  • novembro 2010 (12)
  • outubro 2010 (6)
  • setembro 2010 (5)
  • agosto 2010 (36)
  • julho 2010 (24)
  • junho 2010 (1)
  • maio 2010 (2)
  • abril 2010 (1)
  • março 2010 (21)
  • fevereiro 2010 (4)
  • janeiro 2010 (10)
  • dezembro 2009 (1)

Technology

Mensagem LastFM

Subscribe Us

🌷 Lendo 🌷

Early Auburn
Early Auburn
by Art Sommers
5 Licoes de Storytelling: Fatos, Ficcao e Fantasia
5 Licoes de Storytelling: Fatos, Ficcao e Fantasia
by James McSill
Devil in a Coma
Devil in a Coma
by Mark Lanegan

goodreads.com

Subscribe Us

2023 Reading Challenge

Ræchəl has not entered the 2023 Reading Challenge.

Newsletter (Inativo)

Receive all posts on your email.

Fashion

This work is licensed under CC BY-NC-ND 4.0

Ad Code

Responsive Advertisement

Link List

  • Home
  • Termos
  • Privacidade
  • Contato

Popular-Posts

3/Technology/post-list


- Jornalista Digital. Contato: (Linkedin)
ORCID iD iconhttps://orcid.org/0000-0001-8417-3563
  • Home
  • About
  • Contact
  • Home
  • Features
  • _Multi DropDown
  • __DropDown 1
  • __DropDown 2
  • __DropDown 3
  • _ShortCodes
  • _SiteMap
  • _Error Page
  • Documentation
  • _Web Doc
  • _Video Doc
  • Download This Template
  • Download This Template

Footer Menu Widget

  • Home
  • About
  • Contact Us

Social Plugin

Categories

Tags

  • Acervo
  • Artes
  • Biografia
  • Ciência
  • Cinema
  • Cotidiano
  • Educação
  • História
  • História Brasil
  • Israel
  • Livros
  • Marx
  • Música
  • Outros
  • Pagú
  • Política Internacional
  • Socialismo
  • Tecnologia Educacional
  • Vídeo

Categories

  • Acervo30
  • Artes3
  • Biografia2
  • Ciência19
  • Cinema6
  • Cotidiano11
  • Educação20
  • História87
  • História Brasil33
  • Israel8
  • Livros7
  • Marx2
  • Música6
  • Outros67
  • Pagú54
  • Política Internacional6
  • Socialismo2
  • Tecnologia Educacional3
  • Vídeo78

Tags

Labels

Get All The Latest Updates Delivered Straight Into Your Inbox For Free!

Random-Posts

3/random/post-list

Business

5/Business/post-list

Popular Posts

Duque de Caxias: herói ou vilão da História ?

fevereiro 18, 2011

Páginas

  • Home

Facebook

Subscribe Us

Most Popular

Duque de Caxias: herói ou vilão da História ?

fevereiro 18, 2011
© Artigos de História