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Surgimento do Fascismo

domingo, 31 de janeiro de 2010



Surgimento do Fascismo


Em 15 de setembro de 1943, Benito Mussolini anuncia a criação do Partido Fascista. Mussolini formou-se politicamente no socialismo. Após sua expulsão do Partido Socialista, funda o movimento fascista. A saudação com o braço erguido e a roupa negra eram os dois símbolos externos do regime.


Camisas pretas - O fascismo nasce oficialmente em 1919, quando Mussolini funda, em Milão, o movimento intitulado Fascio de Combatimento, cujos integrantes, os camisas pretas (camicie nere), opõem-se à classe liberal. Em 1922, as milícias fascistas desfilam na Marcha sobre Roma, e Mussolini é convocado para chefiar o governo em uma Itália que atravessa profunda crise econômica, agravada por greves e manifestações de trabalhadores urbanos e rurais. Em 1929 há um endurecimento do regime, que significa cerceamento à liberdade civil e política, derrota dos movimentos de esquerda, limitações ao direito dos empresários de administrar sua força de trabalho e unipartidarismo. A política adotada, entretanto, é eficiente na modernização da economia industrial italiana e na diminuição do desemprego.





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A PERSONAGEM MAIS ENIGMATICA DO NAZISMO

A PERSONAGEM MAIS ENIGMATICA DO NAZISMO

Neste texto foi mantida a grafia original
Eva Braun viveu catorze anos ao lado de Hitler - fiel ao tirano, desobedeceu à sua derradeira ordem e esta revolta lhe custou a vida

Durante quatorze anos Hitler conseguiu manter oculta sua relação amorosa com Eva Braun. Com efeito, a existencia da amante do führer só foi conhecida depois de os dois terem morrido lado a lado no refugio da chancelaria do Reich, em Berlim. Aliás, quando Eva morreu já não era amante e sim a esposa legitima do ditador que com ela se casara, "in extremis", antes de ingerir o veneno que o matou.
Apesar de ter vivido sempre na obscuridade e de ter sido, pelo que se sabe, uma mulher insignificante, Eva Braun tornou-se uma personagem dramatica, depois de ter ingerido, ao lado do marido, uma dose de veneno e seu corpo ter desaparecido, devorada pelas chamas ao lado do tirano. Morreu, porem, feliz, pois nos ultimos dois dias de sua vida realizara o sonho que acariciara durante catorze anos.
O propalado celibato de Hitler deu muito o que falar na Alemanha e no mundo. Os fanaticos consideravam o führer do III Reich um ser superior, isento das fraquezas da carne. Os maldosos, ao contrario, chegaram a atribuir àquele solteirismo um motivo muito menos poetico...
Eva Braun não foi nem a primeira nem a unica mulher na vida sentimental do ditador. Sua primeira amante foi Geli Raubal, sua sobrinha que, segundo afirmam os historiadores, se suicidou quando soube que seu tio preferia a filha de um mercador de Berchtesgaden.

Essa segunda "paixão" foi logo liquidada, sem consequencias maiores, quando Hitler se tornou chanceler do Reich. Uma boa indenização e um marido transigente contornaram a situação. Porem, a unica mulher que conquistou realmente o coração de Hitler foi Eva Braun, que, antes de se tornar a favorita do ditador, trabalhava como ajudante de Herr Henrich Hoffmann, fotografo particular de Hitler. E ela nunca abandonou essa função.
Qual terá sido a verdadeira influencia dessa mulher sobre o chanceler da Alemanha? O fato de Hitler ter "in extremis" aceitado passar para a historia ao lado de sua "esposa" prova que Eva Braun foi para o führer muito mais do que uma simples concubina. Porem, o mais espantoso é que a "bela" conquistou o "monstro" com suas qualidades por assim dizer negativas. Hitler escolheu sua companheira no meio que mais apreciava: o ambiente dos fotografos e dos atores cinematograficos. Ele sempre considerou a arte fotografica e a arte cinematografica como as mais elevadas. Com efeito, seu divertimento preferido foi sempre o cinema.
A outra grande virtude de Eva Braun, aos olhos do ditador, foi a total falta de interesse pela vida publica de seu senhor. Hitler, com efeito, detestava os politicos "de saia". Alem disso, apesar de suas desmedidas ambições e de seu imenso poder sobre as massas, Hitler nunca passou de um provinciano de nivel intelectual bastante baixo e de modos pouco requintados. Dono de uma personalidade marcante, ele conseguiu subjugar grandes fidalgos e celebridades internacionais, mas nunca chegou a adquirir, por mais que se esforçasse, o "savoir faire" da alta sociedade. Pouco culto, ele falava superficialmente sobre tudo, mas no fundo não se sentia muito à vontade com pessoas eruditas. Foi por isso, talvez, que esse homem que fez estremecer o mundo se prendeu a uma mulher simples, pouco instruida, que nunca lhe fez sentir sua pequenez intelectual e sua falta de distinção. A unica qualidade positiva de Eva Braun era sua provada ascendencia ariana. Uma mulher que podia ser mãe (mas nunca o foi) de verdadeiros alemães.
Hitler manteve oculta sua relação amorosa por dois motivos: primeiro, por exigencias de carater politico, pois lhe convinha passar por um ser superior, um messias aureolado de virgindade, encarnar o esposo mistico da Alemanha; em segundo lugar, porque ele sentia necessidade de passar seus raros momentos de liberdade ao lado de alguem que fosse completamente alheio à politica, às intrigas nacionais e internacionais, às questões de Estado.
Eva Braun foi, por assim dizer, um tranquilizante para aquele paranóico que, desejando destruir as raças que ele considerava inferiores, foi abrindo a cova para a tão decantada raça ariana. Todavia, a vida de Eva Braun não se parece de maneira nenhuma com a vida que geralmente levam as grandes favoritas. Com efeito, os historiadores pouco ou nada têm que contar dela. Aliás, "Fraüilein" Eva era uma mulher muito simples e muito pouco exigente. Evidentemente, preferia mais dar do que receber. Basta dizer que suas economias eram constituidas pela porcentagem que recebia sobre as fotografias de Hitler, na sua qualidade de ajudante do fotografo particular do führer.


No fundo, porem, não devia estar muito satisfeita com a sua situação. Sabia perfeitamente que nunca se tornaria a mulher legitima do homem que amava e de quem era amada. E isso por razões que ela nem sequer conhecia, pois foi sempre mantida afastada de tudo.
Seja como for, Eva Braun encarna a personagem mais misteriosa do nazismo, pois na verdade não se sabe ao certo qual foi o seu verdadeiro papel na tragedia do III Reich. Sabe-se somente que durante a guerra ela passava os dias sozinha em Berchtesgaden, esperando o regresso de Hitler, de suas inspeções militares. Mas quando Berlim foi sitiada e a derrota total estava à porta, não quis que Eva Braun o acompanhasse. Ele queria morrer sozinho, como um herói lendario. Daquela vez, porem, sua ordem não foi cumprida. A mulher que durante tantos anos obedecera sem nunca discutir, revoltou-se. Foi, aliás, uma revolta heróica, pois lhe custou a vida.
A 15 de abril de 1945 Eva Braun apresentou-se à chancelaria de Berlim, donde nunca mais saiu.
"Perante aquela prova de devoção unica" - assim relata o historiador inglês Hugh R. Trevor-Roper, o qual, por encargo do Inteligence Service, se documentou a fundo sobre a morte de Hitler - o führer desistiu da idéia orgulhosa de passar sozinho para a historia. Eva instalou-se no refugio blindado da Chancelaria de Berlim, sofreu os horrores dos ultimos bombardeiros dos aliados, mas viu realizado seu sonho: casou com Hitler.
"Agora TENS finalmente que chamar-me "Frau Hitler", ordenou ela secamente logo depois do enlace a um velho criado que continuava a chamá-se "Fraulein".
Dois dias depois do casamento o corpo de Frau Hitler jazia carbonizado ao lado do corpo do homem mais temido, mais idolatrado e mais odiado dos nossos dias.

(Infelizmente, a fonte é desconhecida).


Eva Braun Villa, com objetos pessoais: http://www.roland-harder.de/relikte_drittes_reich/Eva_Brauns_Villa.html 


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Paixão PAGU

Paixão PAGU

sábado, 30 de janeiro de 2010

QUARTA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2010

Paixão PAGU

Estou fascinado por Patrícia Galvão. Indico esta autobiografia para tod@s. Colocarei aqui alguns trechos interessantes e depois podemos comentar um pouco mais.

http://amoroprasempre.blogspot.com/2010/01/paixao-pagu.html

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvia6JUHsb8-j1zmueyMpthpPoKOWys8Mk-_ASg8RfWFdQC1YSBymQ9_FdzIYkc9s_8wQAYT_rBuYXg5MgOb7DBXnWEzWBtEm2M3lrBAZxXOZSg3Ts7QHsrEKs0G-Wm4TxjjGasW8vcOE/s400/livro_paixaopagu5.jpg"Durante todo o tempo em que convivi com meus, fui tratada por meus pais e meus irmãos mais velhos como é tratada a maioria das crianças. Eu não tive infância. Uma vez, você mesmo, Geraldo, falou na minha infância tranquila. Eu sempre fui, sim, uma mulher-criança. Mas mulher. E, ao contrário das outras, não me revoltava o trato infantil. Dissimulava minhas ideias formadas. Eu procurava parecer criança. Que complacência irônica quando comentavam minhas travessuras de criança! Era uma moleca impossível. Eu sabia que enganava todo mundo. Não havia nem conflitos, nem luta pró-independência. Eu me sentia à margem das outras vidas e esperava pacientemente minha oportunidade de evasão." (p.57)

"Há muitos dias não escrevo. Quando a luz brilha, só há luz e nada mais existe. E quando a angústia volta, ela é a vacilação constante. Tenho hesitado. Para que escrever? Para que tudo isso? Pense em desistir. Talvez não termine nunca. Essa pergunta-resposta para todas as perguntas e todas as respostas: 'Para quê? Para quê?'." (p.64)

"Eu me lembro que me considerava muito boa e todos me achavam ruim. As mães das outras crianças não queriam que eu brincasse com suas filhas... Só consetiam ali minhas irmãs. Eu nunca consegui perceber minha perversidade. Tinham me feito assim e jogado em paredes estranhas. Anda então sozinha." (p.53)

FERRAZ, Geraldo Galvão (org.) Paixão Pagu: uma autobiografia precoce de Patrícia Galvão. Rio de Janeiro: Agir, 2005.

POSTADO POR LEONARDO PEIXOTO ÀS 16:53

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Livro reaquece debate sobre ligação do filósofo Heidegger com o nazismo

domingo, 17 de janeiro de 2010


Cultura | 25.12.2009

Livro reaquece debate sobre ligação do filósofo Heidegger com o nazismo



Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: O filósofo alemão em foto de 1970

Martin Heidegger tornou-se membro oficial do NSDP em 1933, ajudou a expulsar professores judeus da Universidade de Freiburg e fez discursos em favor do nazismo. Apesar disso, um grande pensador?


O recente lançamento em inglês de um livro do filósofo Emmanuel Faye reacendeu um debate persistente: a filosofia do alemão Martin Heidegger (1889-1976) pode ser separada de seu envolvimento com o partido nazista? Apoiado em escritos não publicados, do período em que Heidegger era reitor da Universidade de Freiburg, o autor francês defende a tese de que o comprometimento com o nazismo permeia o pensamento do filósofo.

Heidegger, l'introduction du nazisme dans la philosophie foi lançado na língua original em 2005. Faye propõe que se removam as obras heideggerianas das bibliotecas de filosofia, e que sejam discutidas nos cursos universitários – no melhor dos casos – sob a categoria "História do nazismo".

Caso aceita, tal proposição traria consequências significativas para pesquisadores e estudantes em diversas áreas. As principais publicações de Martin Heidegger – por exemplo, Ser e tempo (1927) ou O que é isso – a Filosofia? (1954) – influenciaram pensadores como Jean-Paul Sartre, Michel Foucault e Hans-Georg Gadamer, e são leitura obrigatória para estudantes avançados de filosofia, arquitetura, arte e literatura.

Apenas lamentável aberração?

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Heidegger atuou intensamente na Universidade de Freiburg

Estudiosos da Europa e América do Norte concordam que Heidegger se envolveu em atividades pró-nazistas na década de 1930. Ele se tornou membro oficial do partido nazista alemão em 1933, ajudou a expulsar professores judeus da Universidade de Freiburg e fez diversos discursos em favor do nazismo.

No entanto, o debate tendia a concentrar-se mais em se as ações políticas de Heidegger teriam implicações para sua filosofia ou se deviam ser vistas como lamentáveis aberrações.

Antes mesmo de sua publicação em inglês, o livro de Faye causara ondas de polêmica nos Estados Unidos. Num ensaio intitulado "Heil Heidegger!", publicado na The Chronicle Review em outubro de 2009, o crítico Carlin Romano insulta o alemão de "Tagarela da Floresta Negra", acusa-o de "fraude", "superestimado em seu tempo" e "bizarramente venerado por acólitos até agora".

Em contrapartida, o autor Hassan Givsan afirma que, diante do enorme volume da produção heideggeriana, é difícil chegar a uma conclusão definitiva sobre sua visão do nazismo. Givsan publicou em 1998 um livro sobre a noção de inumanidade na obra do filósofo alemão.

Dos 120 tomos redigidos por Heidegger, somente cerca de 80 foram publicados, portanto qualquer interpretação está exposta à acusação de ser seletiva, um problema que igualmente se aplica à publicação de Emmanuel Faye. E os resultados das discussões pelos filósofos dos países de língua alemã permanecem ambivalentes, observou Givsan em entrevista à Deutsche Welle.

Pensamento e ação

Rainer Thurnher, da Universidade de Innsbruck, na Áustria, também escreveu sobre o filósofo alemão. Ele argumenta que talvez o horror que o regime nazista iria gerar mais tarde ainda não fosse aparente em 1933, quando Heidegger se filiou ao NSDP.

"Se analisarmos o cerne da ideologia nazista – isto é, suas teorias sobre raça, antissemitismo, darwinismo –, não encontramos as mesmas atitudes no pensamento heideggeriano. Na realidade, se considerarmos suas aulas sobre Nietzsche, Heidegger trata desses elementos de forma abertamente crítica."

Assim, Thurnher insiste que o filósofo não seja reduzido a seu envolvimento temporário com o nazismo. Ao contrário: ele o vê como um pensador profundo, que produziu uma mudança de paradigma, ao abrir novas possibilidades e perspectivas para a filosofia ocidental.

Só que, para Givsan e outros estudiosos, são precisamente essas novas perspectivas o aspecto mais questionável. Em vez de se concentrar na atuação política de Heidegger, como Faye, Hassan Givsan enfoca, em seu livro, os aspectos inumanos das próprias obras publicadas de Heidegger, pois para ele as ações políticas "são, na verdade, apenas a ponta do iceberg".

Autor: Greg Wiser (av)
Revisão: Roselaine Wandscheer



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Doc Eh Pagu Eh

Doc Eh Pagu Eh

sábado, 2 de janeiro de 2010
Para ver o documentário Eh Pagu Eh
 
http://www.portacurtas.com.br/pop_boasvindas.asp?cod=448&exib=7129
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...

...

http://www.overmundo.com.br/banco/pagu-a-patricia-galvao 
PAGU A PATRÍCIA GALVÃO

Representa a Luta da Mulher, chama todos pra participar.
Pra Liberdade que se quer, e que se luta pra conquistar.
Ela superava todo sofrimento, lhe movia amor e convicção.
Uma Mulher de Desprendimento, Pagu a Patrícia Galvão.

Sempre foi Mulher avançada, que tinha beleza e coragem.
Lutadora determinada, e todos lhe tinham camaradagem.
Agradável no relacionamento, sabia tratar incompreensão.
Uma Mulher de Desprendimento, Pagu a Patrícia Galvão.

Ela Tinha a intuição Divina, com a perspicácia funcional.
Trouxe a soja da China, que hoje é uma riqueza nacional.
Nunca teve esmorecimento, ela transcendia em disposição.
Uma Mulher de Desprendimento, Pagu a Patrícia Galvão.

Do Movimento Socialista, com Osvaldo de Andrade casou.
Foi a bela musa Modernista, que terríveis 23 prisões tomou.
Com muita tortura e tormento, sofrendo toda perseguição.
Uma Mulher de Desprendimento, Pagu a Patrícia Galvão.

Em Paris foi encarcerada, como uma agente estrangeira.
Foi humilhada e repatriada, tão sofrida Santa Guerreira.
Era forte no seu argumento, e extraordinária na decisão.
Uma Mulher de Desprendimento, Pagu a Patrícia Galvão.

De volta a Pátria Brasileira, logo ela é presa e torturada.
Da Visão coletiva e altaneira, de uma sociedade partilhada.
Condenada por seu pensamento, a cinco anos de provação.
Uma Mulher de Desprendimento, Pagu a Patrícia Galvão.

Fez Teatro pro Trabalhador, todas atividades sem parar.
Música, dança e poesia com amor, sem nunca desanimar.
Moscouzinha sem abatimento, por igualdade e comunhão.
Uma Mulher de Desprendimento, Pagu a Patrícia Galvão.

Viveu a sua Heróica História, uma apaixonada Sonhadora.
Por preservação da memória, da nossa classe Trabalhadora.
Santificada no sentimento, com o seu gigantesco coração.
Uma Mulher de Desprendimento, Pagu a Patrícia Galvão.

Daquela jovem desprendida, a Militante que se ofertou.
Do mundo ficou conhecida, pelo muito que se sacrificou.
Não caiu em esquecimento, esta em Sindicato e associação.
Uma Mulher de Desprendimento, Pagu a Patrícia Galvão.

Azuir Filho e Turmas: Do Social da Unicamp e, de Amigos,
de: Rocha Miranda, Rio, RJ e, de Mosqueiro, Belém, PA.



Poesia de Homenagem a Pagu, a Patrícia Galvão, que morreu em dezembro dia 12 mas que todos os dias são dias de Pagu, porque são dias de lutas para as Mulheres e Pagu representa essa consciência e coragem no Lutar. Pagu desde 12 anos combateu o Capitalismo que considerava selvagem e expropriador dos direitos dos trabalhadores.
Tinha os ideais Socialistas e tinha muita coragem de defende-los em todos os lugares. Foi muito perseguida e em 23 prisões foi muito humilhada e torturada.
Os Meios de Comunicação sempre tentaram diminuir seus méritos e a firmeza da sua personalidade, procuram passar uma imagem fraca, de que tentou suicídio muitas vezes mas, nas leituras dos seus textos a gente vai verificando que Pagu teve muita garra e amor e, manteve as suas opiniões até o fim da vida, lutou tudo que pode, até a morte. Publicou textos em a "A Tribuna", e o poema "Nothing", na véspera da sua morte por câncer em 1952 com 52 anos. Dezembro lembra Pagu e os Direitos Humanos. Lembra Jesus, lembra Sáo Joáo, Santos e todo Brasil de Pagu.
Pagu teve uma Admirável Biografia cheia de beleza, audácia e heroísmo foi muito perseguida presa e torturada mas jamais desanimou. Era a Heroina dos Trabalhadores do porto de Santos que recusaram carregar um navio de café doado pelo governo Ditatorial do Estado Novo para a Ditadura Franquista da Espanha que esmagava as classes trabalhadoras na Guerra Civil Espanhola. Pagu representa a Mulher Consciente cheia de amor a Lutar

Direitos reconhecidos e Agradecidos.

F1 http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/junho2004/imagens/257pag6b.jpg
F2
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/junho2004/imagens/257pag7b.jpg

F3 http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/julho2004/imagens/ju258pag2.jpg
F4 www.adorocinemabrasileiro.com.br
www.adorocinemabrasileiro.com.br/filmes/_curtas/eh-pagu-eh/eh-pagu-eh-poster01.jpg
http://www.adorocinemabrasileiro.com.br/filmes/_curtas/eh-pagu-eh/eh-pagu-eh-poster01.jpg
F5 http://www.sescsp.org.br/sesc/controle/dynimages/materia_pagu_01.jpg
sobre a obra
Esta Obra é para louvar esta mulher extraordinária Patrícia Galvão que foi bela e sensual mas foi também uma Militante de uma capacidade incrível de suportar o lado rim da luta, que tanto foi humilhada e torturada mas sempre voltava cheia de amor e esperançosa de um Mundo de igualdade onde a classe trabalhadora pudesse desfrutar em igualdade do fruto do seu trabalho, Foi Jornalista, Escritora, Poetisa, Desenhista e organizadora de eventos Culturais para trabalhadores.
Pagu fundou e foi a primeira presidente da União de Teatro Amador de Santos e, ela trouxe mais de 1200 participantes para o 2º Festival de Teatro Amador fundadora da Associação dos Jornalistas Profissionais de Santos, levou uma vida de atividades culturais impressionantes pelo que passou e que não enlouqueceu ou desistiu de tudo.
Pagu é pra gente se orgulhar e, lhe dizer uma doce canção oração. Eh Pagu eh!

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