Manifesto internacional a respeito da vida acadêmica e da produção do conhecimento científico.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
|
Sete livros que ferraram a humanidade (ou quase)
Ana Carolina Prado 25 de agosto de 2010
Teóricos equivocados podem causar grandes prejuízos. Já tivemos livros que incentivavam a matança de mulheres consideradas bruxas, defendiam a inferioridade de certas nacionalidades, diziam que as mulheres eram menos inteligentes que os homens. Com a ajuda de historiadores, listamos 7 livros que, por causa de teorias equivocadas, inspiraram pessoas a cometer atos e sustentar ideias desastrosas.Os livros não estão em nenhuma ordem particular e, é claro, foi impossível listar todos eles. Comente e diga quais você acha que faltaram.
1- “L’uomo delinqüente” (O homem delinquente), Cesare Lombroso, 1876

O médico e cientista italiano Cesare Lombroso defende, nesse livro, a teoria de que certas pessoas nasceram para ser criminosas e que isso é determinado por características físicas, como nariz adunco e testa fina, traços típicos dos judeus. A obra fez muito sucesso e influenciou o direito penal no mundo todo. Mas o problema maior foi que a obra também reforçou várias teorias racistas – principalmente o anti-semitismo nazista. O detalhe é que o próprio autor era judeu e sua intenção era simplesmente ajudar a ciência penal e jurídica. Atualmente, a teoria caiu no descrédito. Mas, mesmo assim, ainda há quem a defenda (sempre tem, né?).
2- “Mein Kampf” (Minha Luta), Adolf Hitler, 1925
O livro de Hitler tem, na verdade, 2 volumes. O primeiro foi escrito quando ele tinha 35 anos e estava preso por causa de uma tentativa de golpe de estado mal-sucedida. O segundo, inédito no Brasil, foi escrito já fora da prisão. O livro se destacou pelo racismo e anti-semitismo do autor, que via o judaísmo e o comunismo como grandes males e ameaças do mundo – o autor pretendia erradicar ambos da face da terra. A obra revela o desejo de transformar a Alemanha num novo tipo de Estado que abrigasse a raça pura ariana e que o tivesse como um líder de grandes poderes. Era um aviso para o mundo, mas na época ninguém de fora da Alemanha deu muita bola. Mein Kampf ainda hoje influencia os neonazistas.
3- “A inferioridade intelectual da mulher”, Carl Moebius, século 19. Sem tradução para o português.
Psicólogo influente em meados do século 19, Moebius escreveu esse livro seguindo idéias já bastante disseminadas desde a época de Platão e Aristóteles e defendia a inferioridade feminina e a restrição dos seus direitos. Usando pesquisas e tabelas pseudo-científicas, ele comparou o desempenho feminino em determinadas áreas intelectuais quando em disputa com homens (em um teste parecido com o vestibular de hoje). Pensadores antifeministas citavam essa obra para apoiar teses de que as mulheres não deveriam ter uma série de direitos por serem “inferiores intelectualmente”.
4- “O martelo das bruxas” ou “Malleus Maleficarum”, Jacob Sprenger, 1485

Manual de caça às bruxas que levou muita gente à fogueira, o livro foi muito influente entre as igrejas católica e protestante. Jacob Sprenger indicou uma série de procedimentos para a identificação das bruxas: se a mulher tivesse uma convivência maior com gatos, por exemplo, já era suspeita. A obra foi responsável por quase 150 anos de matança indiscriminada de mulheres. A onda só passou depois que o método científico começou a prevalecer sobre a crença religiosa cega, a partir da publicação dos estudos de Isaac Newton. Com o pessoal discutindo assuntos científicos, pegava mal ficar caçando bruxa.
5- “Essai sur l’inégalité des races humaines” (Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas), Joseph Gobineau, 1855

O livro do cientista social Gobineau virou referência obrigatória para aqueles que defendem a superioridade de algumas raças sobre as outras. O autor desempenhou por um bom tempo cargo diplomático na corte de D. Pedro II e achava o Brasil “uó” por ter tanta miscigenação. Segundo ele, a miscigenação degenera as sociedades porque piora as supostas limitações das raças inferiores (as não-brancas, para ele). A obra passou a ser usada para sustentar a legitimidade do tráfico negreiro. Sua tese foi tão aceita que até hoje existem alguns cientistas que mantém a crença na superioridade de algumas raças.
6- ” The Man Versus the State ” (O Indivíduo Contra o Estado), Herbert Spencer, 1884
Embora alguns digam que essa é uma leitura injusta do livro, ele foi utilizado para a defesa do capitalismo selvagem no século 19, principalmente nos EUA. Spencer defende que, assim como ocorre na natureza, nas sociedades humanas também prevalecem os mais aptos. Isso quer dizer que os ricos e poderosos são assim porque estão mais preparados que os pobres. O livro passou a ser usado, então, para justificar a falta de ética nas relações comerciais, com a destruição implacável da concorrência, a busca incessante por riquezas e o pouco caso com os pobres.
7- The Seduction of the Innocent (“A sedução dos inocentes”), Frederic Wertham, 1954

Ok que o livro não gerou nenhuma atrocidade, mas ajudou a disseminar ideias equivocadas a respeito de uma coisa que a gente gosta: quadrinhos. No livro, o psiquiatra alemão-americano Werthan forjou argumentos para atribuir às HQs o papel de culpadas por casos de delinquência, abandono dos estudos e homossexualidade entre crianças e adolescentes. O livro foi lançado numa época em que as HQs eram um dos gêneros de leitura mais consumidos nos EUA e até o governo pensou em proibi-los (naquele tempo, rolava uma preocupação imensa nos EUA de que os jovens estivessem sendo corrompidos por idéias comunistas). Para evitar isso, as editoras lançaram o Comics Code Authority – um código de autocensura que ainda existe e que seria um indicativo de que o material publicado não iria degenerar os jovens.
* Não incluímos livros mal interpretados, “tsá”?
Não incluímos nessa lista os livros que foram simplesmente mal interpretados. A Bíblia é um exemplo disso. O professor de filosofia da UNESP Jézio Gutierre acha que o caso com “O Capital”, de Karl Marx, também tem a ver com interpretações equivocadas. “Esse livro é um grito ético humanista e tem todas as características para ser um livro anti-atrocidade”, explica. Para ele, portanto, não se pode atribuir a essa obra os massacres que governantes socialistas promoveram.
** Fontes: Lincoln Ferreira Secco (USP), Jézio Hernani Bomfim Gutierre (UNESP), Márcio dos Santos Rodrigues ( UFMG), Adriana Romeiro (UFMG)
Compartilhe
Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/7-livros-que-ferraram-a-humanidade-ou-quase/
Orientação: Bibliografia Guerra do Paraguai
Fonte: Alberto Moby
AMARAL, Raúl. Escritos paraguayos: primera parte: introducción a la cultura
nacional. Asunción: Mediterráneo, 1984.
AQUINO, Ricardo Caballero. La segunda república paraguaya. Asunción: Arte
Nuevo, 1985.
ARDISSONE, Carlos José. Reflexiones sobre el Paraguay. Asunción:
Intercontinental, 1994.
ASI, Fernando. “Contribución al estudio de la evolución socio-económica del
Paraguay”. Revista Paraguaya de Sociología. Asunción: Centro de Estudios
Sociológicos, v. 19, n. 53, 1992, p. 33-64.
BÁEZ, Cecilio. El Paraguay moderno. Asunción: Talleres Nacionales de H.
Krauss, 1915.
BARRETT, Rafael. Obras completas I: El dolor paraguayo: mirando vivir.
Asunción: RP/Instituto de Cooperación Iberoamericana, 1988.
BENÍTEZ, Justo Pastor. El solar guaraní: panorama de la cultura paraguaya en
el siglo XX. 2. ed. Asunción/Buenos Aires: Nizza, 1959.
BENÍTEZ, Luis G. Historia de la educación paraguaya. Asunción: Comuneros,
1981.
BETHELL, Leslie (org.). Historia de América Latina. V. 8: América Latina:
cultura y sociedad, 1830-1930. Barcelona: Crí¬ti¬ca, 1991.
BRAY, Arturo (Cnel.). Armas y letras (memorias). Asunción: NAPA, 1981.
[Colección Libro Paraguayo del mes, año 1, n. 8]
BRAY, Arturo (Cnel.). Hombres y épocas del Paraguay. 4. ed. Asunción: El
Lector, 1983. 2 v.
CARDOZO, Efraim. Apuntes de historia cultural del Paraguay. 3. ed. Asunción:
Universidad Católica “Nuestra Señora de la Asunción”, s.d. [Colección
Biblioteca de Estudios Paraguayos, 11; 1ª. ed.: 1963]
CARDOZO, Efraim. Breve historia del Paraguay. Asunción: El Lector, 1996.
CARDOZO, Ramón Indalecio. Mi vida de ciudadano y maestro. Asunción: El
Lector, 1991.
CENTURIÓN, Carlos Rodríguez. Historia de la cultura paraguaya. Asunción:
Biblioteca “Ortiz Guerrero”, 1961. 2. v.
CENTURIÓN, Juan Crisostomo. Memórias: reminiscencias históricas sobre la
Guerra del Paraguay. Asunción: El Lector, 1987, 4 v.
CHIAVENATTO, Julio José. A guerra contra o Paraguai. São Paulo: Brasiliense,
1990. [Coleção Tudo é história, 131]
CHIAVENATTO, Julio José. Genocídio americano: a Guerra do Paraguai. São
Paulo: Brasiliense, 1979.
COSTA, Wilma Peres. A espada de Dâmocles: o exército, a Guerra do Paraguai e
a crise do Império. São Paulo: Hucitec/Editora da Unicamp, 1996.
CUARTEROLO, Miguel Angel. Soldados de la memoria: imágenes y hombres de la
Guerra del Paraguay. Buenos Aires: Planeta, 2000.
DECOUD, Arsenio López. Álbum gráfico de la República del Paraguay 1811-1911.
Buenos Aires: Talleres Gráficos de la Compañía General de Fósforos, 1911.
DECOUD, Héctor Francisco. Los emigrados paraguayaos en la Guerra de la
Triple Alianza. Buenos Aires: Talleres Gráficos. 1930.
DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. “A ocupação político-militar
brasileira do Paraguai (1869-1876)”. In: CASTRO, Celso; IZECKSOHN, Vitor &
KRAAY, Hendrik. Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: Ed. FGV,
2004.
DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. A Guerra do Paraguai. São Paulo:
Brasiliense, 1991. [Coleção Tudo é história, 138]
DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. Guerra e regeneração: três estudos
sobre o Paraguai. In: Diálogos, DHI/PPH/UEM, v. 9, n. 2, 2005, p. 79-87.
DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. Maldita guerra: nova história da
Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. O conflito com o Paraguai: a
grande gue¬rra do Brasil. São Paulo: Ática, 1996. [Serie Princípios, 253]
DOURADO, Maria Teresa Garritano. Mulheres comuns, senhoras respeitáveis: a
presença feminina na Guerra do Paraguai. Campo Grande: Editora da UFMS,
2005.
FURTADO, Joaci Pereira. A Guerra do Paraguai (1864-1870). São Paulo:
Saraiva, 2000.
GONZÁLEZ, J. Natalicio & YNSFRÁN, Pablo M. Paraguay contemporáneo.
París/Asunción: Editorial de Indias, 1929.
GONZALEZ, Natalicio. El Paraguay eterno. Asunción: Cuadernos Republicanos,
1986.
GONZALEZ, Natalicio. Proceso y formación de la cultura paraguaya. Asunción:
Guaranía, 1948.
GONZALEZ, Natalicio. Solano López y otros ensayos. Paris: Editorial de
Indias, 1926.
GRANDA, Germán de. Sociedad, historia y lengua en el Paraguay. Bogotá:
Instituto Caro y Cuervo, 1988.
KOSTIANOVSKY, Olinda Massare de. La cultura en la epopeya nacional.
Asunción: Instituto Feminino de Investigaciones Históricas, 1967.
KOSTIANOVSKY, Olinda Massare de. La mujer paraguaya. Asunción: 1970.
LEWIS. Paul H. O Paraguai da Guerra da Tríplice Aliança à Guerra do Chaco,
1870-1932. In: BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina. V. 5: de
1870 a 1930. São Paulo: EDUSP, 2002.
LILLIS, Michel; FANNING, Ronan. Calúnia: Elisa Lynch e a Guerra do Paraguai.
São Paulo: Terceiro Nome, 2009.
MAEDER, Ernesto. “La población del Paraguay en 1799: el censo del Gubernador
Lázaro de Ribera”. Estudios Paraguayos, v. 3, nº 1, 1975. p. 63-86.
MARQUES, Maria Eduarda Magalhães (org.). A Guerra do Paraguai 130 anos
depois. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995.
MELIÀ, Bartolomeu. La lengua guaraní del Paraguay. Madrid: MAPFRE, 1992.
[Colecciones MAPFRE 1492: Colección Lenguas y Literaturas Indígenas , V/6]
MELIÀ, Bartolomeu. Una nación, dos culturas. 3. ed. Asunción: RP
Ediciones/CEPAG, 1993.
MUSEO DEL BARRO. La Guerra del 70: una visión fotografica. Asunción: Museo
del Barro, 1985.
NICKSON, Richard Andrew. Historical dictionary of Paraguay. 2nd ed. revised,
enlarged, and updated. Metuchen/London: The Scarecrow Press, 1993.
ORTOLAN, Fernando Lóris. “‘Vencer ó morir’: o recrutamento feminino na
Guerra do Paraguai”. História: Debates e Tendências, v. 7, n. 1, jan-jun.
2007, p. 181-195.
ORTOLAN, Fernando Lóris. “Imagens do feminino na Guerra do Paraguai”. Métis,
Universidade de Caxias do Sul, v. 5, n. 9, jan-jun. 2006, p. 83-95.
ORTOLAN, Fernando Lóris. Sob o olhar da imprensa e dos viajantes: mulheres
paraguaias na Guerra do Paraguai. 1864-1880. São Leopoldo: UNISINOS/PPGH,
2004. [Dissertação de Mestrado em História]
OTERO, Luis Mariñas. Las constituciones del Paraguay. Madrid: Ediciones
Cultura Hispánica del Centro Iberoamericano de Cooperación, 1978.
PANGRAZIO, Miguel Angel. Historia política del Paraguay. T. 1. Asunción:
Intercontinental, 1999.
PASTORE, Carlos. La lucha por la tierra en el Paraguay. Montevideo:
Antequera, 1972.
PETERS, Hein. El sistema educativo paraguayo desde 1811 hasta 1865.
Asunción: ICPA, 1996.
POMER, León. A Guerra do Paraguai: a grande tragédia rioplatense. São Paulo:
Global, 1980.
POMER, León. Os conflitos da Bacia do Prata. São Paulo: Brasiliense, 1979.
POTHAST-JUTKEIT, Barbara. “Paraíso de Mahoma” o “País de las mujeres”? El
rol de la familia en la sociedad paraguaya del siglo XIX. Asunción:
Instituto Cultural Paraguayo-Alemán, 1996.
RICHARD, Nicolas; CAPDEVILA, Luc & BOIDIN, Capucine (orgs.). Les guerres du
Paraguay aux XIX et XX sìècles. Paris: Colibris, 2005.
RIVAROLA, Domingo M. La población del Paraguay. Asunción: Centro Paraguayo
de Estudios Sociológicos. 1974.
RIVAS, Bárbara Ganson. Las consecuencias demográficas y sociales de la
Guerra de la Triple Alianza. Asunción: Litocolor, 1985.
ROMERO, Roberto. “El idioma guaraní en el proceso de la cultura paraguaya”.
Ñande Reko - Cuaderno de literatura popular, n. 3, p. 7-16, 1986.
RUBIANI, Jorge. Verdades y mentiras sobre la guerra de la Triple Alianza.
Asunción: Intercontinental, 2007.
SALLES, Ricardo. Guerra do Paraguai: cidadania e escravidão na formação do
exército. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
SALUM-FLECHA, Antonio. Facetas públicas y privadas en la Guerra de la Triple
Alianza. Asunción: Intercontinental, s.d.
SCHADEN, Egon. Aspectos fundamentais da cultura guarani. São Paulo: Edusp,
1974.
SILVA, Alberto Moby Ribeiro da. La noche de las kygua vera: la mujer y la
reconstrucción de la identidade nacional em la pós-guerra de la Triple
Alianza (1867-904). Asunción: Intercontinental, 2010.
SILVEIRA, Mauro César. A batalha de papel: a Guerra do Paraguai através da
caricatura. Porto Alegre: L&PM, 1996.
SOUZA, Jorge Prata de. Escravidão ou morte: os escravos brasileiros na
Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Mauad/Adesa, 1996.
SPERATI, Juan. Historia de la educación pública en el Paraguay. Asunción:
Escuela Técnica Salesiana, 1979.
SQUINELO, Ana Paula. A guerra do Paraguai, essa desconhecida...: ensino,
memória e história de um conflito secular. Campo Grande: UCDB, 2002.
STEWARD, Julian H. “El pueblo paraguayo: historia paraguaya”. Anuario del
Instituto Paraguayo de Investigaciones Históricas. Asunción, 1956.
SUSNIK, Branislava. Apuntes de etnografía paraguaya. Asunción: Museo
Etnográfico “Andrés Barbero”, 1961.
SUSNIK, Branislava. Una visión socio-antropológica del Paraguay del siglo
XIX. Parte 1ra. Asunción: Museo Etnográfico “Andrés Barbero”, 1992.
TELESCA, Ignacio (org.). Historia del Paraguay. Asunción: Taurus, 2010.
TORRES, Dionisio M. González. Aspectos sanitarios de la guerra contra la
Triple Alianza. Asunción: s.ed., 1968.
TORRES, Gabriela Valenzuela de Franco. La Mujer de la Residenta: Guerra de
la Triple Alianza – 1865 a 1870. Asunción: Instituto de Cultura Hispánica,
1967.
VELÁZQUEZ, Rafael Eladio. Breve historia de la cultura en el Paraguay.
Asunción: Universidad Católica “Nuestra Señora de la Asunción”, 1994. [1ª
ed.: 1966]
VILLAMIL, Manuel Peña; QUEVEDO, Roberto (Orgs.). Silvia. Asunción: Criterio,
1987.
WHIGHAM, Thomas L. & COONEY, Jerry W. Campo y frontera: el Paraguay al fin
de la era colonial. Asunción: Servilibro, 2006.
WHIGHAM, Thomas L. & YEGROS, Ricardo Scavone. José Falcón: escritos
históricos. Asunción: Servilibro, 2006.
WHIGHAM, Thomas L; POTTHAST, Barbara. “La Piedra ‘Rosetta’ paraguaya: nuevos
conocimientos de causas relacionados con la demografía de la Guerra de la
Triple Alianza, 1864-1870”. Revista Paraguaya de Sociología, v. 35, n. 103,
sept.-dic. 1998, p.147-159.
nacional. Asunción: Mediterráneo, 1984.
AQUINO, Ricardo Caballero. La segunda república paraguaya. Asunción: Arte
Nuevo, 1985.
ARDISSONE, Carlos José. Reflexiones sobre el Paraguay. Asunción:
Intercontinental, 1994.
ASI, Fernando. “Contribución al estudio de la evolución socio-económica del
Paraguay”. Revista Paraguaya de Sociología. Asunción: Centro de Estudios
Sociológicos, v. 19, n. 53, 1992, p. 33-64.
BÁEZ, Cecilio. El Paraguay moderno. Asunción: Talleres Nacionales de H.
Krauss, 1915.
BARRETT, Rafael. Obras completas I: El dolor paraguayo: mirando vivir.
Asunción: RP/Instituto de Cooperación Iberoamericana, 1988.
BENÍTEZ, Justo Pastor. El solar guaraní: panorama de la cultura paraguaya en
el siglo XX. 2. ed. Asunción/Buenos Aires: Nizza, 1959.
BENÍTEZ, Luis G. Historia de la educación paraguaya. Asunción: Comuneros,
1981.
BETHELL, Leslie (org.). Historia de América Latina. V. 8: América Latina:
cultura y sociedad, 1830-1930. Barcelona: Crí¬ti¬ca, 1991.
BRAY, Arturo (Cnel.). Armas y letras (memorias). Asunción: NAPA, 1981.
[Colección Libro Paraguayo del mes, año 1, n. 8]
BRAY, Arturo (Cnel.). Hombres y épocas del Paraguay. 4. ed. Asunción: El
Lector, 1983. 2 v.
CARDOZO, Efraim. Apuntes de historia cultural del Paraguay. 3. ed. Asunción:
Universidad Católica “Nuestra Señora de la Asunción”, s.d. [Colección
Biblioteca de Estudios Paraguayos, 11; 1ª. ed.: 1963]
CARDOZO, Efraim. Breve historia del Paraguay. Asunción: El Lector, 1996.
CARDOZO, Ramón Indalecio. Mi vida de ciudadano y maestro. Asunción: El
Lector, 1991.
CENTURIÓN, Carlos Rodríguez. Historia de la cultura paraguaya. Asunción:
Biblioteca “Ortiz Guerrero”, 1961. 2. v.
CENTURIÓN, Juan Crisostomo. Memórias: reminiscencias históricas sobre la
Guerra del Paraguay. Asunción: El Lector, 1987, 4 v.
CHIAVENATTO, Julio José. A guerra contra o Paraguai. São Paulo: Brasiliense,
1990. [Coleção Tudo é história, 131]
CHIAVENATTO, Julio José. Genocídio americano: a Guerra do Paraguai. São
Paulo: Brasiliense, 1979.
COSTA, Wilma Peres. A espada de Dâmocles: o exército, a Guerra do Paraguai e
a crise do Império. São Paulo: Hucitec/Editora da Unicamp, 1996.
CUARTEROLO, Miguel Angel. Soldados de la memoria: imágenes y hombres de la
Guerra del Paraguay. Buenos Aires: Planeta, 2000.
DECOUD, Arsenio López. Álbum gráfico de la República del Paraguay 1811-1911.
Buenos Aires: Talleres Gráficos de la Compañía General de Fósforos, 1911.
DECOUD, Héctor Francisco. Los emigrados paraguayaos en la Guerra de la
Triple Alianza. Buenos Aires: Talleres Gráficos. 1930.
DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. “A ocupação político-militar
brasileira do Paraguai (1869-1876)”. In: CASTRO, Celso; IZECKSOHN, Vitor &
KRAAY, Hendrik. Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: Ed. FGV,
2004.
DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. A Guerra do Paraguai. São Paulo:
Brasiliense, 1991. [Coleção Tudo é história, 138]
DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. Guerra e regeneração: três estudos
sobre o Paraguai. In: Diálogos, DHI/PPH/UEM, v. 9, n. 2, 2005, p. 79-87.
DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. Maldita guerra: nova história da
Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. O conflito com o Paraguai: a
grande gue¬rra do Brasil. São Paulo: Ática, 1996. [Serie Princípios, 253]
DOURADO, Maria Teresa Garritano. Mulheres comuns, senhoras respeitáveis: a
presença feminina na Guerra do Paraguai. Campo Grande: Editora da UFMS,
2005.
FURTADO, Joaci Pereira. A Guerra do Paraguai (1864-1870). São Paulo:
Saraiva, 2000.
GONZÁLEZ, J. Natalicio & YNSFRÁN, Pablo M. Paraguay contemporáneo.
París/Asunción: Editorial de Indias, 1929.
GONZALEZ, Natalicio. El Paraguay eterno. Asunción: Cuadernos Republicanos,
1986.
GONZALEZ, Natalicio. Proceso y formación de la cultura paraguaya. Asunción:
Guaranía, 1948.
GONZALEZ, Natalicio. Solano López y otros ensayos. Paris: Editorial de
Indias, 1926.
GRANDA, Germán de. Sociedad, historia y lengua en el Paraguay. Bogotá:
Instituto Caro y Cuervo, 1988.
KOSTIANOVSKY, Olinda Massare de. La cultura en la epopeya nacional.
Asunción: Instituto Feminino de Investigaciones Históricas, 1967.
KOSTIANOVSKY, Olinda Massare de. La mujer paraguaya. Asunción: 1970.
LEWIS. Paul H. O Paraguai da Guerra da Tríplice Aliança à Guerra do Chaco,
1870-1932. In: BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina. V. 5: de
1870 a 1930. São Paulo: EDUSP, 2002.
LILLIS, Michel; FANNING, Ronan. Calúnia: Elisa Lynch e a Guerra do Paraguai.
São Paulo: Terceiro Nome, 2009.
MAEDER, Ernesto. “La población del Paraguay en 1799: el censo del Gubernador
Lázaro de Ribera”. Estudios Paraguayos, v. 3, nº 1, 1975. p. 63-86.
MARQUES, Maria Eduarda Magalhães (org.). A Guerra do Paraguai 130 anos
depois. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995.
MELIÀ, Bartolomeu. La lengua guaraní del Paraguay. Madrid: MAPFRE, 1992.
[Colecciones MAPFRE 1492: Colección Lenguas y Literaturas Indígenas , V/6]
MELIÀ, Bartolomeu. Una nación, dos culturas. 3. ed. Asunción: RP
Ediciones/CEPAG, 1993.
MUSEO DEL BARRO. La Guerra del 70: una visión fotografica. Asunción: Museo
del Barro, 1985.
NICKSON, Richard Andrew. Historical dictionary of Paraguay. 2nd ed. revised,
enlarged, and updated. Metuchen/London: The Scarecrow Press, 1993.
ORTOLAN, Fernando Lóris. “‘Vencer ó morir’: o recrutamento feminino na
Guerra do Paraguai”. História: Debates e Tendências, v. 7, n. 1, jan-jun.
2007, p. 181-195.
ORTOLAN, Fernando Lóris. “Imagens do feminino na Guerra do Paraguai”. Métis,
Universidade de Caxias do Sul, v. 5, n. 9, jan-jun. 2006, p. 83-95.
ORTOLAN, Fernando Lóris. Sob o olhar da imprensa e dos viajantes: mulheres
paraguaias na Guerra do Paraguai. 1864-1880. São Leopoldo: UNISINOS/PPGH,
2004. [Dissertação de Mestrado em História]
OTERO, Luis Mariñas. Las constituciones del Paraguay. Madrid: Ediciones
Cultura Hispánica del Centro Iberoamericano de Cooperación, 1978.
PANGRAZIO, Miguel Angel. Historia política del Paraguay. T. 1. Asunción:
Intercontinental, 1999.
PASTORE, Carlos. La lucha por la tierra en el Paraguay. Montevideo:
Antequera, 1972.
PETERS, Hein. El sistema educativo paraguayo desde 1811 hasta 1865.
Asunción: ICPA, 1996.
POMER, León. A Guerra do Paraguai: a grande tragédia rioplatense. São Paulo:
Global, 1980.
POMER, León. Os conflitos da Bacia do Prata. São Paulo: Brasiliense, 1979.
POTHAST-JUTKEIT, Barbara. “Paraíso de Mahoma” o “País de las mujeres”? El
rol de la familia en la sociedad paraguaya del siglo XIX. Asunción:
Instituto Cultural Paraguayo-Alemán, 1996.
RICHARD, Nicolas; CAPDEVILA, Luc & BOIDIN, Capucine (orgs.). Les guerres du
Paraguay aux XIX et XX sìècles. Paris: Colibris, 2005.
RIVAROLA, Domingo M. La población del Paraguay. Asunción: Centro Paraguayo
de Estudios Sociológicos. 1974.
RIVAS, Bárbara Ganson. Las consecuencias demográficas y sociales de la
Guerra de la Triple Alianza. Asunción: Litocolor, 1985.
ROMERO, Roberto. “El idioma guaraní en el proceso de la cultura paraguaya”.
Ñande Reko - Cuaderno de literatura popular, n. 3, p. 7-16, 1986.
RUBIANI, Jorge. Verdades y mentiras sobre la guerra de la Triple Alianza.
Asunción: Intercontinental, 2007.
SALLES, Ricardo. Guerra do Paraguai: cidadania e escravidão na formação do
exército. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
SALUM-FLECHA, Antonio. Facetas públicas y privadas en la Guerra de la Triple
Alianza. Asunción: Intercontinental, s.d.
SCHADEN, Egon. Aspectos fundamentais da cultura guarani. São Paulo: Edusp,
1974.
SILVA, Alberto Moby Ribeiro da. La noche de las kygua vera: la mujer y la
reconstrucción de la identidade nacional em la pós-guerra de la Triple
Alianza (1867-904). Asunción: Intercontinental, 2010.
SILVEIRA, Mauro César. A batalha de papel: a Guerra do Paraguai através da
caricatura. Porto Alegre: L&PM, 1996.
SOUZA, Jorge Prata de. Escravidão ou morte: os escravos brasileiros na
Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Mauad/Adesa, 1996.
SPERATI, Juan. Historia de la educación pública en el Paraguay. Asunción:
Escuela Técnica Salesiana, 1979.
SQUINELO, Ana Paula. A guerra do Paraguai, essa desconhecida...: ensino,
memória e história de um conflito secular. Campo Grande: UCDB, 2002.
STEWARD, Julian H. “El pueblo paraguayo: historia paraguaya”. Anuario del
Instituto Paraguayo de Investigaciones Históricas. Asunción, 1956.
SUSNIK, Branislava. Apuntes de etnografía paraguaya. Asunción: Museo
Etnográfico “Andrés Barbero”, 1961.
SUSNIK, Branislava. Una visión socio-antropológica del Paraguay del siglo
XIX. Parte 1ra. Asunción: Museo Etnográfico “Andrés Barbero”, 1992.
TELESCA, Ignacio (org.). Historia del Paraguay. Asunción: Taurus, 2010.
TORRES, Dionisio M. González. Aspectos sanitarios de la guerra contra la
Triple Alianza. Asunción: s.ed., 1968.
TORRES, Gabriela Valenzuela de Franco. La Mujer de la Residenta: Guerra de
la Triple Alianza – 1865 a 1870. Asunción: Instituto de Cultura Hispánica,
1967.
VELÁZQUEZ, Rafael Eladio. Breve historia de la cultura en el Paraguay.
Asunción: Universidad Católica “Nuestra Señora de la Asunción”, 1994. [1ª
ed.: 1966]
VILLAMIL, Manuel Peña; QUEVEDO, Roberto (Orgs.). Silvia. Asunción: Criterio,
1987.
WHIGHAM, Thomas L. & COONEY, Jerry W. Campo y frontera: el Paraguay al fin
de la era colonial. Asunción: Servilibro, 2006.
WHIGHAM, Thomas L. & YEGROS, Ricardo Scavone. José Falcón: escritos
históricos. Asunción: Servilibro, 2006.
WHIGHAM, Thomas L; POTTHAST, Barbara. “La Piedra ‘Rosetta’ paraguaya: nuevos
conocimientos de causas relacionados con la demografía de la Guerra de la
Triple Alianza, 1864-1870”. Revista Paraguaya de Sociología, v. 35, n. 103,
sept.-dic. 1998, p.147-159.
Paris in 1900 - Exposition Universelle [Rare Footage]
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
[youtube http://www.youtube.com/watch?v=n-4R72jTb74?fs=1&w=459&h=344]
Professor...
sábado, 15 de outubro de 2011
"O professor do meu tempo vai desaparecer. Ele não ficará mais sozinho. Três pessoas vão elaborar a aula: Aquele que chamamos de professor, alguém que entende de programação para colocar no computador o que o educador quer ensinar, e um terceiro, da área de telecomunicações, para espalhar isso no mundo". (...) "O professor deve estar ciente de que não sabe muita coisa. O que ele aprendeu na universidade não vale, necessariamente, mais. Por isso, tem que aprender a aprender de novo! Precisa compreender que o aluno pode estar fazendo coisas que ele não domina e reconhecer seus limites se não for capaz de usar novas tecnologias. O professor que não quer usar o computador é como um médico que não quer usar tomografia computadorizada. O professor TEM que aprender a mexer no computador".
Cristovam Buarque, Revista Isto é (Junho/2007)
A carta de Ghandi para Hitler
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Querido amigo
Amigos têm me pedido com veemência que eu lhe escreva para o bem da humanidade. Mas eu tenho resistido a esse pedido, pois eu sinto que qualquer carta minha para você seria impertinente. Algo me diz que eu não devo hesitar sobre isso e devo fazer meu apelo, que pode valer a pena.
Está bem claro agora que você é o único homem no mundo que pode impedir uma guerra que poderá levar a humanidade ao estado selvagem. Você deve pagar esse preço por algo, por valioso que lhe pareça? Você vai ouvir o apelo de alguém que deliberadamente deixou de lado métodos de guerra e obteve considerável sucesso? De qualquer forma, antecipo minhas desculpas, caso tenha errado em escrever para você.
Eu permaneço
Seu sincero amigo
M. K. Ghandi
HERR HITLER
BERLIM
ALEMANHA"
Amigos têm me pedido com veemência que eu lhe escreva para o bem da humanidade. Mas eu tenho resistido a esse pedido, pois eu sinto que qualquer carta minha para você seria impertinente. Algo me diz que eu não devo hesitar sobre isso e devo fazer meu apelo, que pode valer a pena.
Está bem claro agora que você é o único homem no mundo que pode impedir uma guerra que poderá levar a humanidade ao estado selvagem. Você deve pagar esse preço por algo, por valioso que lhe pareça? Você vai ouvir o apelo de alguém que deliberadamente deixou de lado métodos de guerra e obteve considerável sucesso? De qualquer forma, antecipo minhas desculpas, caso tenha errado em escrever para você.
Eu permaneço
Seu sincero amigo
M. K. Ghandi
HERR HITLER
BERLIM
ALEMANHA"
Assinar:
Postagens (Atom)