Artigos de História
  • Home
  • _Sobre
  • _Privacidade
  • _.
  • _.
  • Lojinha
  • Contato
A longa tragédia educacional brasileira

A longa tragédia educacional brasileira

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
País fica apenas com o 53º lugar entre os 65 que participaram de avaliação internacional = O resultado de uma avaliação internacional mostra como ainda é baixa a qualidade da educação no Brasil. Numa escala com seis níveis de conhecimento, 69,1 % dos a1unos brasileiros não passaram do nível 1, o pior de todos, na prova de matemática, Em leitura, 49,6% ficaram no nível 1. Com isso,entre os 65 países que participaram do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), o Brasil ficou em 53º lugar, atrás de Tailândia, Chile, Uruguai e Turquia, entre outros. A média brasileira ficou em 401 pontos numa escala que chega a 800, bem abaixo da média dos países avaliados: 496. No ranking dos estados, nem o Distrito Federal, que ficou em 1º lugar, conseguiu alcançar a média geral do Pisa. Mas o ministro da Educação, Fernando Haddad, preferiu ressaltar a pequena melhoria do desempenho brasileiro em relação a avaliações anteriores. (O Globo)

Teste põe os alunos de 15 anos do Brasil no pior nível = Os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos mostram que o Brasil ainda está nos últimos lugares - é o 53º entre 65 países - e a maioria dos estudantes não passou do primeiro em seis níveis de conhecimento. Realizado a cada três anos, o teste avalia o nível educacional dos jovens de 15 anos nos países-membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. A média do Brasil subiu 33 pontos entre 2000 e 2009. Foi o terceiro país que mais cresceu, mas ainda esta atrás de México, Chile e Uruguai na América Latina. A distância entre a pontuação dos estudantes da rede privada em relação à dos alunos de escolas públicas chegou a 30%. (...) 40,1% dos alunos repetem de ano ao menos uma vez durante a escolaridade básica / 49,6% não passam do nível mais baixo em leitura / 69,2% alcançam apenas o mínimo em matemática. (O Estado de SP)


Desempenho de aluno do Brasil melhora, mas ainda é um dos piores = Os estudantes brasileiros com 15 anos melhoraram em leitura, ciências e matemática nos últimos nove anos, mas seguem entre os mais atrasados do mundo. A constatação é do exame Pisa, coordenado pela OCDE (organização de nações desenvolvidas), que avaliou a educação em 65 países. Nesta edição do Pisa, a prioridade foi leitura, em que a média brasileira avançou 4%. Ainda assim, os brasileiros tem mais de três anos de defasagem ante os chineses, os líderes da lista. No ranking, o Brasil ocupa a 53ª posição, com nota semelhante à de Colômbia e Trinidad e Tobago. (Folha de SP)


Mais informações »
Rodas de Leitura

Rodas de Leitura

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Mais informações »
Biblioteca Digital Mundial

Biblioteca Digital Mundial

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
http://www.wdl.org/pt/browse/item_type.html
Mais informações »
Anuário de estudos americanos

Anuário de estudos americanos


Estimado lector:

Ya puede consultar en la edición electrónica de Anuario de Estudios

Americanos los contenidos publicados en la revista entre 1994 y 1998,
volúmenes 51 a 55, que suman un total de 170 documentos:

http://estudiosamericanos.revistas.csic.es/index.php/estudiosamericanos/issue/archiveEste
periodo incluye los monográficos:Vol 55, No 1 (1998): En torno al 98Vol 51, No 2 (1994): El Caribe de Colonia a RepúblicaGracias por mantener el interés en nuestro trabajo.Edición Electrónica Revistas CSIC - AEAeditor.revistas@csic.esanuario@eehaa.csic.es __________________________________Anuario de Estudios Americanos http://estudiosamericanos.revistas.csic.es
Mais informações »
Ser cristão nos tempos de Hitler

Ser cristão nos tempos de Hitler



Talvez o capítulo mais trágico da história da humanidade tenha sido o nazismo e a Guerra com milhões de vítimas que engendrou. O papel da igreja cristã, em suas diferentes vertentes, do colaboracionismo à resistência, sempre foi muito criticado, e deve ser sempre relembrado e discutido para que os erros jamais se repitam. No seu livro "História do Cristianismo" (Ed. Imago, Rio de Janeiro: 2001), Paul Johnson faz uma análise detalhada desse período, e destaco abaixo alguns trechos que permitem ter uma boa idéia de alguns aspectos deste grande drama, que ocorreu há pouco mais de 60 anos:








p. 586

Não obstante, os católicos não nutriam qualquer fidelidade para com Weimar; ela não era "nacionalista" o bastante. E com relação a Hitler, que era, eram ambivalentes. É verdade que alguns bispos a princípio foram hostis aos nazistas. Em 1930, por exemplo, o cardeal Betram, de Breslau, chamou o nazismo de um "erro grave", e descreveu seu nacionalismo fanático como "um delírio religioso que tem de ser combatido com o maior vigor possível". Naquele mesmo ano, uma declaração oficial do dr. Mayer, vigário-geral da arquidiocese de Mainz, confirmou que os católicos estavam proibidos de votar em nazistas, devido à política racista do partido. Os bispos bávaros também atacaram o nazismo, e uma declaração dos bispos de Colônia chamou a atenção para o paralelo com a Action Française, oficialmente condenada pelo Santo Ofício três anos antes. Foi uma comparação simplória, porém, pois a longa hesitação de Roma a respeito do movimento francês era notória – era evidente que não se encontrava na mesma categoria do comunismo, nem mesmo do socialismo. (De fato, Pio XII revogou a proscrição da Action Française, sem qualquer retratação de sua parte, assim que tornou-se Papa, em 1939). De qualquer modo, alguns dos bispos recusaram-se terminantemente a assumir uma posição contra o nazismo – e sobretudo contra Hitler, cuja popularidade vinha aumetnando cada vez mais. O cardeal Faulhaber estabeleceu uma distinção clara entre "o Führer", a quem considerava bem-intencionado e basicamente um bom cristão, e alguns de seus "asseclas malignos". (Era uma ilusão comum, inteiramente fundamentada na racionalização de desejos, entre os clérigos germânicos de todas as seitas). Alguns bispos foram mais longe: Shreiber, de Berlim, dissociou-se da condenação de Mainz; além disso, em Fulda, agosto de 1931, quando se tentou chegar a uma condenação unânime do nazismo por todos os bispos católicos, a resolução foi derrotada por votação. O fato é que a maioria dos bispos era monarquista. Detestavam o liberalismo e a democracia muito mais do que a Hitler. Assim, em vez disso aprovou-se uma declaração ambígua que, pior, para contrabalançar, foi acompanhada (nessa como em outras ocasiões) de manifestações fervorosas de patriotismo alemão e por protestos extremados quanto aos padecimentos e ao tratamento injusto sofridos pela Alemanha – de modo que o efeito líquido foi ajudar os nazistas e inclinar os eleitores católicos a apoiá-los. Na tentativa de se valer do triunfo do patriotismo de Hitler, os bispos católicos tornaram-se joguetes em suas mãos, incentivando os fiéis a lhe dar seus votos.




pp. 590-591:

"A despeito das tentativas tanto do clero protestante quanto do católico de se iludir, Hitler não era um cristão, e a maioria dos membros de seu movimento era assumidamente anticristã. É claro que, por vezes, Hitler era enganoso. Ele jamais deixou a Igreja oficialmente; às vezes referia-se à "providência" em seus discursos, e freqüentou a Igreja em seus primeiros anos no poder. Na década de 20, comentou com Ludendorf que precisava dissimular seu ódio pelo catolicismo, por necessitar dos votos católicos da Bavária tanto quanto dos protestantes prussianos – "o resto pode vir depois". O programa de seu partido era deliberadamente ambíguo: "exigimos liberdade para todas as denominações religiosas no Estado, desde que não constituam um perigo para este e não militem contra os costumes e a moralidade da raça germânica". Essas condições cautelosas deveriam ter sido mais que suficientes para alertar qualquer cristão inteligente. Entretanto, manteve-se a crença, sobretudo entre os protestantes, de que Hitler era um homem muito pio. Aceitavam suas garantias tranqüilas quando ele se isentava, ou se o movimento fosse conveniente, dos escritos de seus homens – desse modo, ele ressaltou que o tratado anticristão de Rosenberg, "O Mito do Século XX", incluído no Índex católico, era uma visão pessoal, não uma política oficial do partido". Na verdade, ele odiava o cristianismo, e demonstrava um desprezo justificado por seus praticantes alemães. Logo após ascender ao poder, disse a Hermann Rauschnig que pretendia eliminar o cristianismo "pela raiz e pelos galhos" na Alemanha. A seu ver, o método deveria consistir em "deixá-lo apodrecer como um membro que gangrena". Além disso: "você acredita de fato que as massas voltarão algum dia a ser cristãs? Besteira. Nunca mais. Essa história está encerrada (...) mas podemos acelerar o processo. Faremos os clérigos cavarem seus próprios túmulos. Vão trair seu Deus por nós. Vão trair qualquer coisa para salvar seus empreguinhos e salários miseráveis".

Essa dura avaliação chega perto da verdade. Nem a Igreja Evangélica nem a Católica jamais condenou o regime nazista. No entanto, os nazistas em geral nem sequer deram-se ao trabalho (como fizera Hitler, a princípio) de fingir ser cristãos. Rejeitavam de modo ferrenho as acusações de ser ateus. Himmler declarou que o ateísmo não seria tolerado nas fileiras da SS. Em contrapartida, diziam acreditar na "religião do sangue". Situavam-se na tradição milenarista, e tinham algo em comum com as pseudo-religiões experimentais da década de 1790 na França revolucionária, mas com um conteúdo racista a mais. Como os cultos da revolução, tentaram desenvolver uma liturgia. A editora nazista publicou um panfleto escrevendo "formas de celebração de caráter litúrgico que serão válidas por séculos". O serviço principal consistia em "um discurso solene de quinze a vinte minutos, em linguagem poética", uma "confissão de fé recitada pela congregação" e, em seguida, o "hino do dever"; a cerimônia seria encerrada com uma saudação ao Führer e um verso de cada um dos hinos nacionais. O credo nazista, utilizado, por exemplo, em festivais da colheita, dizia:
"Creio na terra dos alemães, em uma vida de serviço a esta terra; creio na revelação do poder criativo divino e no sangue puro derramado na guerra e na paz pelos filhos da comunidade nacional alemã, enterrados no solo por eles santificados, erguidos e vivos em todos por quem ele é imolado. Creio em uma vida eterna na terra deste sangue que foi vertido e voltou a se erguer em todos os que se reconheceram o significado do sacrifício e estão prontos a se submeter a ele. (...) Assim, creio em um Deus eterno, em uma Alemanha eterna e em uma vida eterna."












p. 594:

"A Gestapo cuidava da repressão onde fosse necessária. Raras vezes teve de ser severa. Com exceção de alguns indivíduos, dificilmente os clérigos precisavam ficar muito tempo na prisão. Dos dezessete mil pastores evangélicos, nunca havia mais de cinquenta cumprindo penas longas ao mesmo tempo. Entre os católicos, um bispo foi expulso de sua diocese e outro recebeu uma breve pena por delitos cambiais. Não houve resistência além disso, apesar de, em meados de 1939, todas as escolas religiosas terem sido abolidas. Só as seitas livres ativeram-se o suficiente a seus princípios para merecer a perseguição aberta. A mais corajosa foi a Testemunhas de Jeová, que proclamou sua total oposição doutrinária desde o princípio, e sofreu de acordo. Recusou-se a cooperar em qualquer sentido com o Estado nazista, que denunciava como rematadamente maligno."










pp. 600-601

"A resistência cristã a Hitler e ao nazismo foi fraca e ineficaz, mas existiu - foi mais persistente e criteriosa que a de qualquer outro elemento da sociedade germânica. Alguns cristãos ocidentais reconheceram sua existência e procuraram fortalecê-la; havia uma tênue linha de comunicação cristã através do abismo da guerra. Na década de 30, George Bell, bispo anglicano de Chichester, estabelecera contato com o grupo antinazista da Igreja Evangélica, em particular com o pastor Dietrich Bonhoeffer [foto ao lado]. Com a irrupção da guerra, empenhou-se em combater o insensato patriotismo cristão que, em 1914, reforçara ódios dos dois lados. Com efeito, ele foi o único prelado cristão, nas duas guerras, que tentou pensar em termos do que um sacerdote deveria fazer naquelas circunstâncias. Em novembro de 1939, publicou um artigo, "A Função da Igreja em Tempos de Guerra", na Fortnightly Review, em que argumentou ser vital que a Igreja continuasse sendo a Igreja, não "a ajudante espiritual do Estado". Ela devia definir princípios fundamentais de condutas, "não hesitar (...) em condenar a promoção de vinganças, ou o bombardeio de populações civis, pelas forças militares de seu próprio país. Deve colocar-se contra a propaganda de mentiras e ódio, estar pronta a estimular a retomada de relações cordiais com a nação inimiga. Deve opor-se a qualquer guerra de extermínio ou escravidão, bem como a toda medida que vise diretamente a destruir o moral de um povo".

Bell empenhou-se ao máximo por seguir esses princípios, todos os quais foram desrespeitados pelos Aliados - com conhecimento e incentivo das Igrejas. Em junho de 1942, ele conseguiu alcançar a Suécia, de onde entrou em contato com a resistência alemã e com Bonhoeffer. Este dissera a seus amigos, em 1940, depois do êxito de Hitler na França: "se nos declaramos cristãos, não há lugar para interesses pessoais. Hitler é o anticristo. Portanto, temos de prosseguir com nosso trabalho e eliminá-lo, quer ele seja ou não bem-sucedido". A última mensagem de Bonhoeffer, contrabandeada da prisão pouco antes de sua execução, em abril de 1945, foi para Bell: "(...) com ele eu creio no princípio de nossa Fraternidade Cristã Universal, que se ergue acima de todos os interesses nacionais, e que nossa vitória está assegurada."

http://ocontornodasombra.blogspot.com/2009/01/ser-cristo-nos-tempos-de-hitler.html


Mais informações »

A banalização do mal









Os Os recentes episódios envolvendo declarações xenófobas e racistas de jovens decepcionados com o resultado das últimas eleições presidenciais acende o sinal amarelo para que todas as pessoas de bem, independentemente de coloração partidária, façam a sua parte na pregação da tolerância e do respeito à convivência democrática entre os diferentes setores da sociedade brasileira. O preconceito é - lamentavelmente - uma característica inerente à condição humana, sublimada, civilizadamente reprimida ou controlada na imensa maioria dos casos, mas é uma besta-fera que sempre está à espreita esperando o momento certo de atacar. Por isso, é importante relembrar como a população alemã foi enredada na barbárie nazista. Pessoas comuns foram sendo transformadas em monstros, muitas vezes sem se darem conta da suprema maldade em que imergiam. O mal era visto como algo banal. A revista Aventuras na História traz uma entrevista de Ian Kershaw, considerado o maior biógrafo de Adolf Hitler, em que ele diz que Hitler teve seu trabalho facilitado pelo silêncio dos cidadãos comuns, que se preocuparam mais com seus próprios umbigos do que com o que estava acontecendo à sua volta. Nas palavras de Kershaw, eles "viraram as costas para o diabo". Confira um trecho da entrevista reproduzida no blog História Viva:

Qual a relação entre o antissemitismo da população em geral e o do Partido Nazista?

Havia na Alemanha um antissemitismo latente muito difundido. Muitas pessoas achavam que os judeus eram poderosos demais, controlavam a economia e a mídia de massa. Mas elas não eram propensas a se engajar em ações violentas contra os judeus. Hitler era o mais radical dos radicais em termos de antissemitismo. Com o tempo, mais e mais pessoas foram absorvidas pelo Partido Nazista, que era determinado por essa necessidade patológica de expulsar os judeus. Mais as pessoas aderiam ao partido, mais estavam expostas a isso. E assim o antissemitismo dos radicais do partido se estendeu à burocracia de Estado, sem ter penetrado da mesma maneira no povo em sua maioria.

Quais foram os limites da penetração ideológica nazista?

A propaganda foi bem-sucedida na criação do mito do Führer como um grande líder carismático. Também foi importante para explorar o sentimento nacionalista dos alemães e na intensificação do ódio aos judeus. Mas, em outras áreas do dia a dia, a propaganda nazista não foi tão bem-sucedida. As pessoas se preocupavam mais com os problemas do cotidiano.

Uma das frases do senhor é constantemente citada: "A estrada para Auschwitz foi construída com ódio, mas pavimentada pela indiferença". Qual seu significado?

Quis dizer que a dinâmica das forças dirigentes que conduziram a Auschwitz foi provida por esse ódio patológico imbuído em Hitler. Mas, para muitas das pessoas comuns, os problemas de todo dia predominavam. É uma atitude de fechar os olhos, virar as costas para o diabo. A dinâmica do ódio da minoria obteve sucesso porque a maioria não se importava.

O senhor já disse que, se vivesse na Alemanha nazista, poderia estar tão confuso como o povo na época.

Situações e circunstâncias mudam indivíduos. Pessoas que fizeram coisas horríveis na era nazista eram antes perfeitamente comuns. Claro, todos gostaríamos de pensar que seríamos antinazistas. Mas a verdade é que a maioria de nós iria transigir com o regime. Ao se ajustar, você é cada vez mais sugado, e talvez vá acabar no Exército ou em alguma organização, onde fará coisas que, no sentido moral, serão aberrantes.
Mais informações »
Previous page Next page
Assinar: Comentários (Atom)

Sobre

Blog com postagens de avaliações de livros e afins.
+ sobre mim

Postagem em destaque

Entrevista Tarsila do Amaral Revista Veja (1972)

🌷 Arquivos 🌷

  • abril 2022 (1)
  • agosto 2021 (1)
  • abril 2021 (2)
  • março 2021 (8)
  • outubro 2020 (2)
  • agosto 2020 (2)
  • julho 2020 (4)
  • junho 2020 (2)
  • maio 2020 (1)
  • abril 2020 (4)
  • março 2020 (5)
  • fevereiro 2020 (9)
  • janeiro 2020 (2)
  • dezembro 2019 (1)
  • novembro 2019 (6)
  • outubro 2019 (7)
  • setembro 2019 (9)
  • agosto 2019 (1)
  • julho 2019 (4)
  • junho 2019 (4)
  • abril 2019 (2)
  • março 2019 (1)
  • fevereiro 2019 (1)
  • janeiro 2019 (1)
  • setembro 2018 (1)
  • janeiro 2018 (4)
  • outubro 2017 (1)
  • janeiro 2016 (1)
  • março 2013 (1)
  • fevereiro 2012 (12)
  • janeiro 2012 (9)
  • dezembro 2011 (6)
  • novembro 2011 (4)
  • outubro 2011 (6)
  • agosto 2011 (1)
  • julho 2011 (4)
  • junho 2011 (3)
  • maio 2011 (6)
  • abril 2011 (4)
  • março 2011 (4)
  • fevereiro 2011 (11)
  • janeiro 2011 (10)
  • dezembro 2010 (30)
  • novembro 2010 (12)
  • outubro 2010 (6)
  • setembro 2010 (5)
  • agosto 2010 (36)
  • julho 2010 (24)
  • junho 2010 (1)
  • maio 2010 (2)
  • abril 2010 (1)
  • março 2010 (21)
  • fevereiro 2010 (4)
  • janeiro 2010 (10)
  • dezembro 2009 (1)

🌷 Lendo 🌷

Early Auburn
Early Auburn
by Art Sommers
5 Licoes de Storytelling: Fatos, Ficcao e Fantasia
5 Licoes de Storytelling: Fatos, Ficcao e Fantasia
by James McSill
Devil in a Coma
Devil in a Coma
by Mark Lanegan

goodreads.com

This work is licensed under CC BY-NC-ND 4.0

© Artigos de História