Artigos de História
  • Home
  • _Sobre
  • _Privacidade
  • _.
  • _.
  • Lojinha
  • Contato
Centenário de Pagu, Musa do Modernismo

Centenário de Pagu, Musa do Modernismo

sábado, 21 de agosto de 2010

10 AGOSTO 2010



Centenário de Pagu, a musa do modernismo






Neste ano de 2010, Patrícia Galvão (1910 – 1962) completaria 100 anos no último dia 9 de agosto. Figura importante do modernismo brasileiro, Pagu, como ficou imortalizada, está sendo lembrada em livros, exposições, palestras e debates. Escritora, jornalista, poetisa, desenhista, militante política, agitadora cultural, desmistificadora de assuntos intocáveis e mulher de teatro, Patrícia Galvão lutou com paixão em muitas trincheiras.




 




"Viva Pagu – Fotobiografia de Patrícia Galvão", de Lúcia Maria Teixeira Furlani e Geraldo Galvão Ferraz, coedição da Imprensa Oficial do Estado e da Editora Unisanta, retraça a rica trajetória da musa dos modernistas a partir de amplo material iconográfico e muitos documentos inéditos. O lançamento aconteceu na Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP). A autora comenta que Patrícia é personagem típica de um tempo de grandes paixões.




 




EVENTOS - Pagu está sendo lembrada em uma série de eventos na Casa das Rosas (Av. Paulista, 37), na capital. A professora Lúcia Maria Teixeira Furlani e atriz Miriam Freeland (que interpretou Pagu na minissérie "Um só Coração", de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira) fazem a leitura de cartas trocadas entre Pagu e personagens que revolucionaram o mundo das artes e da cultura no Brasil. Um um vídeo feito especialmente para participação na FLIP, mostra imagens e documentos que fazem parte da exposição Viva Pagu que acontece na Casa das Rosas.







Palavras, sons, imagens são apresentados de forma a despertar a imaginação e a criatividade, por meio de debates e atividades mediadas pelas obras e a trajetória de Pagu. Os vídeos, ambos baseados em livros escritos por Lúcia, e produzidos pela Unisanta, complementam a apresentação. O primeiro vídeo, inédito, documenta, em três atos, o livro " Viva Pagu- Fotobiografia de Patrícia Galvão ", de Lúcia Maria Teixeira Furlani e Geraldo Galvão Ferraz , segundo filho de Pagu. O segundo vídeo "Pagu – Livre na Imaginação, no Espaço e no Tempo", foi baseado no livro homônimo de Lúcia e dirigido por Rudá de Andrade, primeiro filho de Pagu.




 




No dia 17 de agosto (terça-feira) na 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, a partir das 19h




no centenário Eterna Pagu, haverá uma conversa com o jornalista Geraldo Galvão Ferraz (filho de Pagu) e a escritora Lúcia Maria Teixeira Furlani sobre "Viva Pagu" - fotobiografia da autora do romance "Parque Industrial'.




 




MITO - Patrícia Galvão publicou poemas e ficções, escreveu sobre arte e política, pode ser lida em coletâneas que vêm sendo compiladas há décadas. O melhor da autora paulista, no entanto, não está em nenhum desses registros. Trata-se de um daqueles casos em que a vida da artista foi maior que a obra que ela deixou. Muito maior. País de poucas biografias aprofundadas e independentes, o Brasil é um dos únicos lugares em que um mito como ela sobrevive sem livros mais conclusivos sobre sua trajetória. Pagu, jovem de "olhos moles" e corpo "onduladinho e indolente", "dum veneninho gostoso/ que dói na boca da gente", conforme apelido e descrição de autoria de Raul Bopp, foi mais do que a musa do Modernismo, rótulo ao qual é frequentemente reduzida. Foi um exemplo de vida para gerações que mudaram a cultura do país.




 




Tida como modelo comportamental por afrontar o conservadorismo da sociedade, sobretudo nos efervescentes anos 1920, Pagu viveu e morreu pelas causas que adotou como suas - o comunismo, o teatro, a arte de caráter nacionalista. Presa e torturada no Brasil e depois na França ocupada durante a II Guerra, também inspirou grandes artistas modernos, muitos dos quais, nos anos seguintes, entrevistaria como jornalista. Seu centenário, completado em 9 de junho, motivou homenagens, principalmente em São Paulo, que incluem exposições e debates, todos documentados em um site especial (www.pagu.com.br).




-----------------------------------------------------------



Quem desejar adquirir o livro Bahia um Estado D´Alma, sobre acultura do nosso estado, a obra encontra-se à venda nas livrarias LDM (Piedade), Galeria do Livro (Boulevard 161 no Itaigara e no Espaço Cultural Itau Cinema Glauber Rocha na Praça CastroAlves), na Pérola Negra (ao lado da Escola de Teatro da UFBA, Canela) e na Midialouca (Rua das Laranjeiras,28, Pelourinho. Tel: 3321-1596). E quem desejar ler o livro Feras do Humor Baiano, a obra encontra-se à venda no RV Cultura e Arte (Rua Barro Vermelho, 32, Rio Vermelho. Tel: 3347-4929. 



http://blogdogutemberg.blogspot.com/2010/08/centenario-de-pagu-musa-do-modernismo.html

Mais informações »
Dica de Biografia.

Dica de Biografia.

[Dica de Biografia] Pagu – 100 anos

http://www.somosbiografia.com.br/2010/07/28/dica-de-biografia-pagu/

Post 28 julho 2010 
Tags: ativista comunista, biografia, mulheres revolucionárias, Pagu, Patrícia Galvão

http://api.tweetmeme.com/button.js?url=http%3A%2F%2Fwww.somosbiografia.com.br%2F2010%2F07%2F28%2Fdica-de-biografia-pagu%2F&style=normal

28/07/2010

"Sonhe. Tenha até pesadelos se necessário for. Mas sonhe."

Patrícia Galvão

Patrícia Rehder Galvão nasceu no dia 9 de junho de 1910 em São João da Boa Vista, no estado de São Paulo.
O apelido Pagu é mais conhecido do que seu próprio nome. Foi heroína do modernismo brasileiro, escritora, jornalista, ativista comunista e definitivamente intensa. Foi amante do poeta Oswald de Andrade com quem chegou a ter um filho – Rudá. Foi também a 1ª mulher a ser presa no Brasil por motivações políticas.

Pagu escreveu Parque Industrial, sob o pseudônimo Mara Lobo, considerado o primeiro romance proletário brasileiro, e A Famosa Revista, em colaboração com Geraldo Ferraz, além de contos policiais. Teve bastante representatividade também no cenário teatral ao traduzir autores como James Joyce.

A vida de Pagu também já foi contada no filmeEternamente Pagu , de 1987, primeiro longa dirigido por Norma Benguell, com Carla Camurati no papel-título, Antônio Fagundes como Oswald de Andrade e Esther Góes no papel de Tarsila do Amaral.

Pagu morreu na cidade de Santos/SP, em 12 de dezembro de 1962, em decorrência de um câncer.

"Ela documentou seu próprio cotidiano, marcado por uma busca constante. Esta fotobiografia recupera as oscilações de uma vida tumultuada, contraditória e destaca a intensidade com que ela abraçou as causas. Ainda é tudo muito atual, seus questionamentos, sua busca. O livro demonstra que sua vida valeu a pena."


Lúcia Maria Teixeira Furlani – autora da fotobiografia

Detalhes da biografia: 
Viva Pagu – Fotobiografia de Patrícia Galvão
Autor: FURLANI, LUCIA M. TEIXEIRA
Editora: IMESP e Unisanta
Assunto: BIOGRAFIAS, DIÁRIOS, MEMÓRIAS E CORRESPONDÊNCIAS

Para comprar, acesse:
Viva Pagu – Fotobiografia de Patrícia Galvão

Acesse também para ver toda a programação dos 100 anos de Pagu:
www.pagu.com.br
E o twitter: @100anosdepagu

E ainda: Wikipedia – Pagu

Veja essa reportagem de Marina Person na exposição "Viva Pagu" – na Casa das Rosas, em São Paulo. Em cartaz, até dia 08 de agosto.

Mais informações »
Pagu em fotos e cartas

Pagu em fotos e cartas


Pagu em fotos e cartas


17 de agosto de 2010


Autora de dois livros sobre Patrícia Galvão, a escritora e educadora Maria Lúcia Texeira Furlani lança seu terceiro livro sobre Pagu na quinta-feira (19) na Unisanta.


Segundo ela, Viva Pagu – Fotobiografia de Patrícia Galvão é uma espécie de continuação dos dois primeiros e reúne uma série de fotos e documentos inéditos que retratam não só a vida da militante e artista, mas também da época política em que o Brasil vivia nos anos 50.


"Foi um período difícil e é possível comprovar através de várias cartas. Por ser muito ativa e crítica, Pagu buscava expressar seu descontentamento por intermédio da arte. Era uma forma de superar", diz Maria Lúcia.


Além do lançamento do livro, haverá também a inauguração da exposição Viva Pagu, que já foi visitada por mais de 7 mil pessoas na Casa das Rosas em São Paulo, e ficará até 26 de agosto.


A autora divulgou seu trabalho na Flipzona (evento da Festa Literária de Paraty) e esteve presente no tradicional almoço na residência do Príncipe do Brasil, D. João de Orleans.


Na terça-feira (17), às 19h, a autora conversará com leitores no Salão das Ideias na Bienal do Livro em São Paulo.



http://www.lufernandes.com.br/2010/sem-categoria/pagu-em-fotos-e-cartas-2/




Mais informações »
Viva Pagu: Fotobiografia de Patrícia Galvão" o livro é lançado em Santos

Viva Pagu: Fotobiografia de Patrícia Galvão" o livro é lançado em Santos


"Viva Pagu: Fotobiografia de Patrícia Galvão" o livro é lançado em Santos


19 de agosto de 2010


Fonte: Esteta - SP


"Viva Pagu – Fotobiografia de Patrícia Galvão", de Lúcia Maria Teixeira Furlani e Geraldo Galvão Ferraz, será lançada na próxima quinta (19), na Unisanta. A edição é da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo e Editora Unisanta. No dia também será inaugurada a exposição com o mesmo nome, reproduzindo fotos e documentos do livro. É a obra mais completa realizada até agora sobre a musa modernista.


Viva Pagu – Fotobiografia de Patrícia Galvão


Imprensa Oficial do Estado de São Paulo/Editora Unisanta


348 págs.


Escritora, jornalista, militante política e mulher de teatro, Patrícia Galvão (1910-1962) lutou com paixão em muitas trincheiras. "Viva Pagu – Fotobiografia de Patrícia Galvão", de Lúcia Maria Teixeira Furlani e Geraldo Galvão Ferraz, coedição da Imprensa Oficial do Estado e da Editora Unisanta, retraça a rica trajetória da musa dos modernistas a partir de amplo material iconográfico e muitos documentos inéditos. O lançamento em Santos será dia 19 de agosto, a partir das 19 horas, no Edifício Leonilde e Sylvio Pirilo na Unisanta (Rua Cesário Mota, 8 – Bloco E, 4º andar). "Viva Pagu" também é o nome da mostra que será inaugurada no mesmo dia no local. A renda obtida com a venda dos livros no lançamento será revertida para a Casa Vó Benedita, LAM – Lar de Assistência ao Menor e Lar Santo Expedito.


Lucia Maria reuniu documentos de e sobre Pagu durante mais de vinte anos. Na fase final do processo, nos últimos cinco anos, contou com a ajuda do jornalista Geraldo Galvão Ferraz, filho da escritora. O livro traz muitas fotos, mas também desenhos, cartas e textos. Todas as cartas são inéditas, além de fotos e vários textos – como "Microcosmo", que ela escreveu na prisão, em 1939, e duas peças teatrais inéditas: "Parque Industrial", baseada no romance homônimo publicado em 1933 e "Fuga e Variações", escrita em 1952.


A autora comenta que Patrícia é personagem típica de um tempo de grandes paixões: "Ela documentou seu próprio cotidiano, marcado por uma busca constante. Esta fotobiografia recupera as oscilações de uma vida tumultuada, contraditória e destaca a intensidade com que ela abraçou as causas. Ainda é tudo muito atual, seus questionamentos, sua busca. O livro demonstra que sua vida valeu a pena".


Na introdução, Geraldo Galvão Ferraz, filho de Patrícia e co-autor da obra, diz que trabalhar no livro foi, de certa maneira, um jeito de conhecer Pagu e reencontrar, quarenta e quatro anos depois, Patrícia/Pat/Pagu e, até mesmo, Zazá: "Infelizmente, não conheci Pagu. Eu a chamava de Mau, cognome certamente forjado no carinho das intimidades de mãe e filho. Minha mãe não gostava de ser chamada de Pagu. Era um nome que ficara no passado, quando ela vivia outra vida, buscava outros ideais, jogava-se apaixonadamente em defesa de outras bandeiras. Temos certeza de que quem for ver/ler este livro conhecerá uma Pagu da qual nunca se suspeitou. Afinal, nossa proposta não era roubar a alma de ninguém, mas fazer nossos eventuais leitores se aproximarem dela. Se conseguirmos isso, nosso objetivo estará realizado".


"Patrícia Galvão tem uma biografia extraordinária. Entregou-se de corpo e alma em várias frentes culturais e políticas, movida por ideais que continuam na ordem do dia, como a justiça social e a transformação do homem por meio da cultura", lembra Hubert Alquéres, diretor-presidente da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.


A vida de Pagu é apresentada em três blocos. O primeiro fala das origens da família e vai até os dezoito anos da biografada, quando conheceu o poeta modernista Raul Bopp, que a apresentou a Oswald de Andrade.


O segundo bloco começa com o início de sua relação com Oswald, com quem teve um filho, Rudá, em 1930, e vai até sua libertação, em 1940, muito debilitada depois de passar quatro anos e meio em vários presídios políticos, onde sofreu torturas. Primeira mulher presa no Brasil por motivos políticos, em 1931, Pagu, foi detida dezenas de vezes por sua militância comunista. Entre 1933 e 1935 visitou a China, o Japão, a União Soviética e passou uma temporada em Paris, onde também foi presa.


Durante a estadia em Moscou, desencantou-se com o comunismo, mas pouco depois de retornar ao Brasil, em 1935, foi presa em consequência do fracassado movimento comunista de 1935. Parte considerável da iconografia deste bloco é formada por reproduções facsimilares de cartas (principalmente as enviadas para Oswald, de quem se separou em 1935, e Rudá) e de informes e prontuários do Deops, mostrando que era vigiada de perto pelo governo de Getúlio Vargas.


Os últimos 22 anos de sua vida são apresentados no terceiro bloco, período no qual a militância política aos poucos deu espaço à militância cultural. Pagu casou-se com Geraldo Ferraz e ambos trabalharam em vários jornais de São Paulo, Rio de Janeiro e Santos – cidade onde se fixaram em 1954. Ela manteve intensa atividade como cronista e crítica literária, além de se envolver cada vez mais com teatro, traduzindo, produzindo e dirigindo peças de autores praticamente ignorados no Brasil dos anos 1950, como Francisco Arrabal, Eugène Ionesco e Octavio Paz. Tornou-se uma das principais animadoras do teatro amador santista, origem de nomes como Plínio Marcos.


O volume traz ainda uma cronologia; uma bibliografia de obras de Patrícia Galvão; uma bibliografia sobre ela; um breve capítulo sobre o envolvimento de Pagu com a cidade de Santos, muito presente na vida dela na adolescência, na fase de militância política – quando residiu na cidade e trabalhou como operária – e nos últimos anos de vida.


Os autores
Lúcia Maria Teixeira Furlani é Mestre e Doutora em Psicologia da Educação, autora de "Pagu – Livre na imaginação, no Espaço e no Tempo", "Croquis de Pagu" , " A Claridade da Noite " e dos infantis " Tudo É Possível " e "O Segredo da Longa Vida", entre outros. É presidente da Universidade Santa Cecília e presidente do Centro de Estudos Pagu Unisanta, em Santos.


Geraldo Galvão Ferraz é jornalista, crítico literário e tradutor. Trabalhou nas revistas "Veja", "Isto É", "Playboy", "Cult", e nos jornais "O Estado de S.Paulo" e "Jornal da Tarde", entre outros. É autor de "A empolgante história do romance policial", recebeu dois prêmios Jabuti e atualmente coordena o Centro de Estudos Pagu Unisanta.


Serviço


Exposição Viva Pagu


Abertura para convidados e lançamento do livro "Viva Pagu", dia 19/08, às 19h


Temporada: De 20 a 26 de agosto de 2010


Local: Universidade Santa Cecília (Rua Cesário Mota, 8 – Bl E – 4º andar – Ed. Leonilde e Sílvio Pirilo)


Horário de visitação: das 9h às 21h.


Visitas monitoradas: agendamento pelo email vivapagu@unisanta.br; pelos telefone (13) 3202- 7180 ou 3202-7162 (grupos escolares)


Grátis


Mais informações pelo site www.pagu.com.br ou pelo twitter www.twitter.com/100anosdepagu


http://www.lufernandes.com.br/2010/nossos-clientes-na-midia/viva-pagu-fotobiografia-de-patricia-galvao-o-livro-e-lancado-em-santos-2/




Mais informações »
Lançamento

Lançamento



Lançamento


19 de agosto de 2010


Fonte: A Tribuna - SP


Lançamento da fotobiografia de Patricia Galvão  Viva Pagu, na Unisanta, sete da noite, obra de Lúcia Maria Teixeira Furlani e Geraldo Galvão Ferraz, em movimentada noite cultural…



http://www.lufernandes.com.br/2010/nossos-clientes-na-midia/lancamento/




Mais informações »
Exposição. Unisanta

Exposição. Unisanta


Exposição e Autógrafos


19 de agosto de 2010


Fonte: A Tribuna - SP


A noite de hoje, a partir das 19 horas, é de gala na Unisanta, com a inauguração de exposição e lançamento do livro Viva Pagu ­ Fotobiografia de Patrícia Galvão, em homenagem ao centenário de nascimento da musa do Modernismo. A mostra esteve em cartaz na Casa das Rosas, em São Paulo, e foi visitada por cerca de sete mil pessoas. O livro, publicado pela Imprensa Oficial e Editora Unisanta, tem a assinatura de Lúcia Teixeira Furlani e Geraldo Galvão Ferraz. O endereço é Rua Cesário Mota, 8, Santos.



http://www.lufernandes.com.br/2010/nossos-clientes-na-midia/exposicao-e-autografos/




Mais informações »
Previous page Next page
Assinar: Postagens (Atom)

Sobre

Blog com postagens de avaliações de livros e afins.
+ sobre mim

🌷 Arquivos 🌷

  • abril 2022 (1)
  • agosto 2021 (1)
  • abril 2021 (2)
  • março 2021 (8)
  • outubro 2020 (2)
  • agosto 2020 (2)
  • julho 2020 (4)
  • junho 2020 (2)
  • maio 2020 (1)
  • abril 2020 (4)
  • março 2020 (5)
  • fevereiro 2020 (9)
  • janeiro 2020 (2)
  • dezembro 2019 (1)
  • novembro 2019 (6)
  • outubro 2019 (7)
  • setembro 2019 (9)
  • agosto 2019 (1)
  • julho 2019 (4)
  • junho 2019 (4)
  • abril 2019 (2)
  • março 2019 (1)
  • fevereiro 2019 (1)
  • janeiro 2019 (1)
  • setembro 2018 (1)
  • janeiro 2018 (4)
  • outubro 2017 (1)
  • janeiro 2016 (1)
  • março 2013 (1)
  • fevereiro 2012 (12)
  • janeiro 2012 (9)
  • dezembro 2011 (6)
  • novembro 2011 (4)
  • outubro 2011 (6)
  • agosto 2011 (1)
  • julho 2011 (4)
  • junho 2011 (3)
  • maio 2011 (6)
  • abril 2011 (4)
  • março 2011 (4)
  • fevereiro 2011 (11)
  • janeiro 2011 (10)
  • dezembro 2010 (30)
  • novembro 2010 (12)
  • outubro 2010 (6)
  • setembro 2010 (5)
  • agosto 2010 (36)
  • julho 2010 (24)
  • junho 2010 (1)
  • maio 2010 (2)
  • abril 2010 (1)
  • março 2010 (21)
  • fevereiro 2010 (4)
  • janeiro 2010 (10)
  • dezembro 2009 (1)

Technology

Mensagem LastFM

Subscribe Us

🌷 Lendo 🌷

Early Auburn
Early Auburn
by Art Sommers
5 Licoes de Storytelling: Fatos, Ficcao e Fantasia
5 Licoes de Storytelling: Fatos, Ficcao e Fantasia
by James McSill
Devil in a Coma
Devil in a Coma
by Mark Lanegan

goodreads.com

Subscribe Us

2023 Reading Challenge

Ræchəl has not entered the 2023 Reading Challenge.

Newsletter (Inativo)

Receive all posts on your email.

Fashion

This work is licensed under CC BY-NC-ND 4.0

Ad Code

Responsive Advertisement

Link List

  • Home
  • Termos
  • Privacidade
  • Contato

Popular-Posts

3/Technology/post-list


- Jornalista Digital. Contato: (Linkedin)
ORCID iD iconhttps://orcid.org/0000-0001-8417-3563
  • Home
  • About
  • Contact
  • Home
  • Features
  • _Multi DropDown
  • __DropDown 1
  • __DropDown 2
  • __DropDown 3
  • _ShortCodes
  • _SiteMap
  • _Error Page
  • Documentation
  • _Web Doc
  • _Video Doc
  • Download This Template
  • Download This Template

Footer Menu Widget

  • Home
  • About
  • Contact Us

Social Plugin

Categories

Tags

  • Acervo
  • Artes
  • Biografia
  • Ciência
  • Cinema
  • Cotidiano
  • Educação
  • História
  • História Brasil
  • Israel
  • Livros
  • Marx
  • Música
  • Outros
  • Pagú
  • Política Internacional
  • Socialismo
  • Tecnologia Educacional
  • Vídeo

Categories

  • Acervo30
  • Artes3
  • Biografia2
  • Ciência19
  • Cinema6
  • Cotidiano11
  • Educação20
  • História87
  • História Brasil33
  • Israel8
  • Livros7
  • Marx2
  • Música6
  • Outros67
  • Pagú54
  • Política Internacional6
  • Socialismo2
  • Tecnologia Educacional3
  • Vídeo78

Tags

Labels

Get All The Latest Updates Delivered Straight Into Your Inbox For Free!

Random-Posts

3/random/post-list

Business

5/Business/post-list

Popular Posts

Livro reaquece debate sobre ligação do filósofo Heidegger com o nazismo

janeiro 17, 2010

De onde vêm os nomes das cores em português?

junho 27, 2020

Até que ponto a China ainda é realmente comunista? Fontes: BBC e Nexo Jornal

outubro 03, 2019

Páginas

  • Home

Facebook

Subscribe Us

Most Popular

Livro reaquece debate sobre ligação do filósofo Heidegger com o nazismo

janeiro 17, 2010

De onde vêm os nomes das cores em português?

junho 27, 2020

Até que ponto a China ainda é realmente comunista? Fontes: BBC e Nexo Jornal

outubro 03, 2019
© Artigos de História