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quarta-feira, 7 de julho de 2010

domingo, 27 de junho de 2010

Pagu/ Patrícia Galvão

 

 -Genial escritora; porque eu gosto muito de terremotos.
 Quem quiser saber mais sobre ela: http://www.pagu.com.br/blog/home/

 -Hoje vou postar as obras dela e um poema: Fósforos de segurança, espero que gostem. (:



http://lizandradossantos-liz.blogspot.com/2010/06/pagu-patricia-galvao.html
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domingo, 27 de junho de 2010

Pagu/ Patrícia Galvão

 

 -Genial escritora; porque eu gosto muito de terremotos.
 Quem quiser saber mais sobre ela: http://www.pagu.com.br/blog/home/

 -Hoje vou postar as obras dela e um poema: Fósforos de segurança, espero que gostem. (:



http://lizandradossantos-liz.blogspot.com/2010/06/pagu-patricia-galvao.html
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Pagú na Casa das Rosas

Pagú na Casa das Rosas

23/06/2010 - 18:56 - POR MÁRCIA COSTA - COLABORADORAA Pagu jornalista é tema de debates na Casa das RosasO evento integra a programação que celebra o centenário de nascimento de Pagu 


http://www.unisanta.br/noticia/eventos/exibe.asp?cd=7016&it=10&ft=0



O jornalismo de Patrícia Galvão, a Pagu, será tema de uma mesa redonda na Casa das Rosas (Av. Paulista, 37, Bela Vista, São Paulo), no dia 29 (terça-feira), das 20h às 21h30, conduzida pelos jornalistas Geraldo Galvão Ferraz, filho de Patrícia, e por Márcia Costa, cujo mestrado focou-se no jornalismo cultural praticado por Patrícia nos seus últimos anos de vida. O evento integra a programação que celebra o centenário de nascimento de Patrícia (1910-1962) durante os meses de junho e julho, organizada por Lúcia Teixeira Furlani, pesquisadora de Pagu, o historiador Rudá K. Andrade, neto de Pagu, e pela equipe da Casa das Rosas.


Um amplo painel da atuação de Patrícia na imprensa será apresentado por Geraldo Galvão desde quando ela iniciou no Brás Jornal. Mais tarde, criaria com Oswald de Andrade o jornal O Homem do Povo e colaboraria com a Revista da Antropofagia. Foram décadas de atuação na imprensa até o seu falecimento, em 1962.


Geraldo Galvão é co-autor, junto com Lúcia Furlani, da obra VIVA PAGU – Fotobiografia de Patrícia Galvão, a ser lançada no dia primeiro de julho, na Casa das Rosas. Além de escritor, Geraldo atua como crítico literário e tradutor. Trabalhou nas revistas Veja, Isto É, Playboy, Cult, e nos jornais O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde, entre outros. É autor de A empolgante história do romance policial. Recebeu dois prêmios Jabuti e atualmente coordena o Centro de Estudos Pagu Unisanta.


Márcia Costa abordará a atuação de Patrícia como jornalista e agitadora cultural em Santos, cidade onde viveu entre 1954 e 1962, ano de sua morte. Junto com Geraldo Ferraz, o companheiro também jornalista, Patrícia modernizou o jornalismo cultural atuando em A Tribuna, um dos mais antigos jornais do País. Ele, como editor do jornal; ela autora de várias colunas sobre teatro, televisão, literatura e crônicas sobre a cidade.


No curso de mestrado que finalizou em Comunicação Social na Universidade Metodista de São Paulo, em 2008, Márcia Costa pesquisou sobre a atuação desta intelectual, que extrapola as páginas do jornal e se expande por Santos, São Paulo, Rio de Janeiro, Paris... Para a pesquisa acadêmica aprofundou-se principalmente na coluna Literatura, e entrevistou cerca de 15 contemporâneos de Patrícia com atuação nas artes e no jornalismo local.


Nos últimos dois anos, Márcia, que vive em Santos, ampliou a pesquisa para a atuação de Patrícia no âmbito do teatro e no cotidiano da intelectual na cidade, abordando seu contato com os artistas locais, nacionais e internacionais e sua participação na política cultural do País. Este material, resultado da interpretação de mais de 300 textos de Patrícia em A Tribuna e da produção de cerca de 30 entrevistas, integrará o livro De Pagu a Patrícia, a ser lançado pela pesquisadora no dia 12 de dezembro, data de morte de Patrícia, por meio do Instituto Artefato Cultural (www.artefatocultural.com.br). A ideia é que a obra contribua com informações sobre a cultura de Santos, São Paulo e do País na década de 50.


A partir do acompanhamento da trajetória intelectual e da participação de Patrícia em A Tribuna e em outros jornais, a pesquisa identificou as características definidoras de sua produção (tanto como jornalista como quanto agitadora cultural) ao longo de quase quatro décadas: a busca constante pela divulgação da vanguarda, a preocupação didática, a autonomia intelectual, a defesa da literatura e do teatro como forma de emancipação do indivíduo o diálogo com os escritores e intelectuais locais, nacionais e internacionais.


O estudo situou Patrícia Galvão em uma geração que contribuiu para modernizar o debate de idéias e a própria linguagem dos periódicos. A produção destes intelectuais reforçou o papel do jornal como instrumento de análise e de crítica frente às discussões sobre cultura e sociedade, o que permite entender a imprensa como um território que abriga produções simbólicas diversas.


David Jackson - A produção de Patrícia ao longo de 30 anos na imprensa (artigos, reportagens, crônicas e críticas) está sendo reunida em quatro volumes de um livro, na Universidade de Yale, sob a coordenação do professor K. David Jackson, desde 2006. O trabalho conta com o apoio do Centro Unisanta de Estudos Pagu (Santos). Jackson falará sobre o jornalismo de Pagu em São Paulo e Santos no dia 1º de agosto, às 20h, também na Casadas Rosas.


Para conhecer a programação completa da Casa das Rosas no centenário de Pagu, clique aqui. Mais informações sobre o Centenário de Pagu em http://www.pagu.com.br/blog/home/


----------------------------------------------------------------------------------------------------------


Atendimento à imprensa (Mesa Redonda Pagu no Jornalismo)
Márcia Costa
Contatos: (13) 3227-6663 // 9126-7219
caisdasletras@terra.com.br




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Pagú na Casa das Rosas

Pagú na Casa das Rosas

23/06/2010 - 18:56 - POR MÁRCIA COSTA - COLABORADORA A Pagu jornalista é tema de debates na Casa das Rosas O evento integra a programação que celebra o centenário de nascimento de Pagu
 
http://www.unisanta.br/noticia/eventos/exibe.asp?cd=7016&it=10&ft=0

O jornalismo de Patrícia Galvão, a Pagu, será tema de uma mesa redonda na Casa das Rosas (Av. Paulista, 37, Bela Vista, São Paulo), no dia 29 (terça-feira), das 20h às 21h30, conduzida pelos jornalistas Geraldo Galvão Ferraz, filho de Patrícia, e por Márcia Costa, cujo mestrado focou-se no jornalismo cultural praticado por Patrícia nos seus últimos anos de vida. O evento integra a programação que celebra o centenário de nascimento de Patrícia (1910-1962) durante os meses de junho e julho, organizada por Lúcia Teixeira Furlani, pesquisadora de Pagu, o historiador Rudá K. Andrade, neto de Pagu, e pela equipe da Casa das Rosas.

Um amplo painel da atuação de Patrícia na imprensa será apresentado por Geraldo Galvão desde quando ela iniciou no Brás Jornal. Mais tarde, criaria com Oswald de Andrade o jornal O Homem do Povo e colaboraria com a Revista da Antropofagia. Foram décadas de atuação na imprensa até o seu falecimento, em 1962.

Geraldo Galvão é co-autor, junto com Lúcia Furlani, da obra VIVA PAGU – Fotobiografia de Patrícia Galvão, a ser lançada no dia primeiro de julho, na Casa das Rosas. Além de escritor, Geraldo atua como crítico literário e tradutor. Trabalhou nas revistas Veja, Isto É, Playboy, Cult, e nos jornais O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde, entre outros. É autor de A empolgante história do romance policial. Recebeu dois prêmios Jabuti e atualmente coordena o Centro de Estudos Pagu Unisanta.

Márcia Costa abordará a atuação de Patrícia como jornalista e agitadora cultural em Santos, cidade onde viveu entre 1954 e 1962, ano de sua morte. Junto com Geraldo Ferraz, o companheiro também jornalista, Patrícia modernizou o jornalismo cultural atuando em A Tribuna, um dos mais antigos jornais do País. Ele, como editor do jornal; ela autora de várias colunas sobre teatro, televisão, literatura e crônicas sobre a cidade.

No curso de mestrado que finalizou em Comunicação Social na Universidade Metodista de São Paulo, em 2008, Márcia Costa pesquisou sobre a atuação desta intelectual, que extrapola as páginas do jornal e se expande por Santos, São Paulo, Rio de Janeiro, Paris... Para a pesquisa acadêmica aprofundou-se principalmente na coluna Literatura, e entrevistou cerca de 15 contemporâneos de Patrícia com atuação nas artes e no jornalismo local.

Nos últimos dois anos, Márcia, que vive em Santos, ampliou a pesquisa para a atuação de Patrícia no âmbito do teatro e no cotidiano da intelectual na cidade, abordando seu contato com os artistas locais, nacionais e internacionais e sua participação na política cultural do País. Este material, resultado da interpretação de mais de 300 textos de Patrícia em A Tribuna e da produção de cerca de 30 entrevistas, integrará o livro De Pagu a Patrícia, a ser lançado pela pesquisadora no dia 12 de dezembro, data de morte de Patrícia, por meio do Instituto Artefato Cultural (www.artefatocultural.com.br). A ideia é que a obra contribua com informações sobre a cultura de Santos, São Paulo e do País na década de 50.

A partir do acompanhamento da trajetória intelectual e da participação de Patrícia em A Tribuna e em outros jornais, a pesquisa identificou as características definidoras de sua produção (tanto como jornalista como quanto agitadora cultural) ao longo de quase quatro décadas: a busca constante pela divulgação da vanguarda, a preocupação didática, a autonomia intelectual, a defesa da literatura e do teatro como forma de emancipação do indivíduo o diálogo com os escritores e intelectuais locais, nacionais e internacionais.

O estudo situou Patrícia Galvão em uma geração que contribuiu para modernizar o debate de idéias e a própria linguagem dos periódicos. A produção destes intelectuais reforçou o papel do jornal como instrumento de análise e de crítica frente às discussões sobre cultura e sociedade, o que permite entender a imprensa como um território que abriga produções simbólicas diversas.

David Jackson - A produção de Patrícia ao longo de 30 anos na imprensa (artigos, reportagens, crônicas e críticas) está sendo reunida em quatro volumes de um livro, na Universidade de Yale, sob a coordenação do professor K. David Jackson, desde 2006. O trabalho conta com o apoio do Centro Unisanta de Estudos Pagu (Santos). Jackson falará sobre o jornalismo de Pagu em São Paulo e Santos no dia 1º de agosto, às 20h, também na Casadas Rosas.

Para conhecer a programação completa da Casa das Rosas no centenário de Pagu, clique aqui. Mais informações sobre o Centenário de Pagu em http://www.pagu.com.br/blog/home/

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Atendimento à imprensa (Mesa Redonda Pagu no Jornalismo)
Márcia Costa
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Garimpando midia: Pagu

Garimpando midia: Pagu


sexta-feira, 18 de junho de 2010


http://garimpandomidia.blogspot.com/2010/06/pagu.html





PAGÚ




Um encontro com a jornalista e agitadora cultural Patrícia Galvão Por Márcia Costa Patrícia Galvão veio ao meu encontro em Santos, há seis anos, quando a atriz Christiane Tricerri estava na cidade para apresentar no Sesc, onde eu trabalhava como assessora de imprensa, sua peça Pagu Que. Afim de produzirmos uma reportagem para a retransmissora de uma TV local, eu e Christiane circulamos por alguns espaços que marcaram a vida de Pagu/Patrícia: a Cadeia Velha, hoje transformada em Oficina Cultural Pagu, primeiro cárcere da militante política, uma das prisões mais assustadora da década de 30. Caminhamos pelos canais, onde a atriz declamou o poema Canal. Chegamos até a praia, um dos lugares preferidos de Patrícia em Santos. Não houve tempo para visitarmos o túmulo de Patrícia no Cemitério do Paquetá, a praça erguida na entrada da cidade de Santos em sua homenagem, a Praça da Independência, que ela frequentava assiduamente por causa do Bar Regina (ponto de encontro de intelectuais e amantes da arte), o jornal A Tribuna, onde trabalhou nos seus últimos anos de vida, o Teatro Municipal (erguido após uma luta da cidade que ela levou para o jornal), além de outros locais onde Patrícia deixou sua marca. Mas houve tempo suficiente para trocarmos idéias sobre Patrícia, sobre a vida. Este encontro provocou em mim a dupla admiração por Christiane e Patrícia, duas mulheres apaixonadas pelo teatro, pela arte, pela vida e pelas idéias. Duas mulheres instigantes. Durante nossa conversa, contei a Christiane que gostaria de fazer mestrado e ela rapidamente me sugeriu estudar os textos de Patrícia em A Tribuna, algo ainda não explorado. Essa vereda ficou guardada em minha memória por algum tempo. Anos depois, no mestrado em Comunicação, ao buscar uma jornalista que tivesse dado grande contribuição cultural para a cidade e o país, busquei por Patrícia nas páginas do jornal santista. Não conheci a fundo Christiane, o que seria muito bacana, mas por meio dela conheci Patrícia e entendi o quanto esta figura a fascinou. Agora nossos caminhos voltam a se cruzar para celebrar o centenário de Patrícia na Casa das Rosas – Christiane vai falar de teatro e de Patrícia, eu falarei sobre o jornalismo de Patrícia junto com Juliana Neves (programação completa aqui). Lá também encontrarei outros e outras fascinados (as) pela obra-vida de Pagu/Patrícia, como a professora Lúcia Teixeira Furlani, há duas décadas debruçada sobre o assunto. Nas páginas de A Tribuna estão os registros de uma jornalista que ensinou aos seus leitores e a mim sobre literatura, arte, vida. Nelas estão os registros das atividades de Patrícia como agitadora cultural, além de escritora, tradutora e diretora de teatro. Os textos de Patrícia e as entrevistas de testemunhas da época revelaram este seu duplo papel tanto como intelectual presente na redação quanto na vida cultural, práticas que buscou relacionar e às quais se dedicou exclusivamente após abandonar a militância político-partidária. De 1954 a 1962, criou no jornal colunas semanais sobre literatura, teatro e TV, foi repórter de cultura e fez até o horóscopo, além de ter traduzido na imprensa obras de autores como Sigmund Freud, Octávio Paz, Eugène Ionesco e Henri Heine (algumas destas traduções foram realizadas em parceira com Geraldo Ferraz, seu companheiro e editor do jornal). Em 1956, em uma das primeiras colunas sobre TV no país – e uma das mais duradouras colunas criadas por ela –, intitulada Viu? Viu? Viu?, realizava comentários sobre programas de televisão sob o pseudônimo Gim. Leia a matéria na Integra aqui: http://ow.ly/20iTv






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Garimpando midia: Pagu

sexta-feira, 18 de junho de 2010

http://garimpandomidia.blogspot.com/2010/06/pagu.html

PAGÚ

Um encontro com a jornalista e agitadora cultural Patrícia Galvão Por Márcia Costa Patrícia Galvão veio ao meu encontro em Santos, há seis anos, quando a atriz Christiane Tricerri estava na cidade para apresentar no Sesc, onde eu trabalhava como assessora de imprensa, sua peça Pagu Que. Afim de produzirmos uma reportagem para a retransmissora de uma TV local, eu e Christiane circulamos por alguns espaços que marcaram a vida de Pagu/Patrícia: a Cadeia Velha, hoje transformada em Oficina Cultural Pagu, primeiro cárcere da militante política, uma das prisões mais assustadora da década de 30. Caminhamos pelos canais, onde a atriz declamou o poema Canal. Chegamos até a praia, um dos lugares preferidos de Patrícia em Santos. Não houve tempo para visitarmos o túmulo de Patrícia no Cemitério do Paquetá, a praça erguida na entrada da cidade de Santos em sua homenagem, a Praça da Independência, que ela frequentava assiduamente por causa do Bar Regina (ponto de encontro de intelectuais e amantes da arte), o jornal A Tribuna, onde trabalhou nos seus últimos anos de vida, o Teatro Municipal (erguido após uma luta da cidade que ela levou para o jornal), além de outros locais onde Patrícia deixou sua marca. Mas houve tempo suficiente para trocarmos idéias sobre Patrícia, sobre a vida. Este encontro provocou em mim a dupla admiração por Christiane e Patrícia, duas mulheres apaixonadas pelo teatro, pela arte, pela vida e pelas idéias. Duas mulheres instigantes. Durante nossa conversa, contei a Christiane que gostaria de fazer mestrado e ela rapidamente me sugeriu estudar os textos de Patrícia em A Tribuna, algo ainda não explorado. Essa vereda ficou guardada em minha memória por algum tempo. Anos depois, no mestrado em Comunicação, ao buscar uma jornalista que tivesse dado grande contribuição cultural para a cidade e o país, busquei por Patrícia nas páginas do jornal santista. Não conheci a fundo Christiane, o que seria muito bacana, mas por meio dela conheci Patrícia e entendi o quanto esta figura a fascinou. Agora nossos caminhos voltam a se cruzar para celebrar o centenário de Patrícia na Casa das Rosas – Christiane vai falar de teatro e de Patrícia, eu falarei sobre o jornalismo de Patrícia junto com Juliana Neves (programação completa aqui). Lá também encontrarei outros e outras fascinados (as) pela obra-vida de Pagu/Patrícia, como a professora Lúcia Teixeira Furlani, há duas décadas debruçada sobre o assunto. Nas páginas de A Tribuna estão os registros de uma jornalista que ensinou aos seus leitores e a mim sobre literatura, arte, vida. Nelas estão os registros das atividades de Patrícia como agitadora cultural, além de escritora, tradutora e diretora de teatro. Os textos de Patrícia e as entrevistas de testemunhas da época revelaram este seu duplo papel tanto como intelectual presente na redação quanto na vida cultural, práticas que buscou relacionar e às quais se dedicou exclusivamente após abandonar a militância político-partidária. De 1954 a 1962, criou no jornal colunas semanais sobre literatura, teatro e TV, foi repórter de cultura e fez até o horóscopo, além de ter traduzido na imprensa obras de autores como Sigmund Freud, Octávio Paz, Eugène Ionesco e Henri Heine (algumas destas traduções foram realizadas em parceira com Geraldo Ferraz, seu companheiro e editor do jornal). Em 1956, em uma das primeiras colunas sobre TV no país – e uma das mais duradouras colunas criadas por ela –, intitulada Viu? Viu? Viu?, realizava comentários sobre programas de televisão sob o pseudônimo Gim. Leia a matéria na Integra aqui: http://ow.ly/20iTv
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