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Manifesto Antropófago

Manifesto Antropófago

domingo, 28 de março de 2010

Manifesto Antropófago

Só a Antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.
Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz.
Tupi, or not tupi that is the question.
Contra todas as catequeses. E contra a mãe dos Gracos.
Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.
Estamos fatigados de todos os maridos católicos suspeitosos postos em drama. Freud acabou com o enigma mulher e com outros sustos da psicologia impressa.
O que atropelava a verdade era a roupa, o impermeável entre o mundo interior e o mundo exterior. A reação contra o homem vestido. O cinema americano informará.
Filhos do sol, mãe dos viventes. Encontrados e amados ferozmente, com toda a hipocrisia da saudade, pelos imigrados, pelos traficados e pelos touristes. No país da cobra grande.
Foi porque nunca tivemos gramáticas, nem coleções de velhos vegetais. E nunca soubemos o que era urbano, suburbano, fronteiriço e continental. Preguiçosos no mapa-múndi do Brasil.
Uma consciência participante, uma rítmica religiosa.
Contra todos os importadores de consciência enlatada. A existência palpável da vida. E a mentalidade pré-lógica para o Sr. Lévy-Bruhl estudar.
Queremos a Revolução Caraiba. Maior que a Revolução Francesa. A unificação de todas as revoltas eficazes na direção do homem. Sem nós a Europa não teria sequer a sua pobre declaração dos direitos do homem.
A idade de ouro anunciada pela América. A idade de ouro. E todas as girls.
Filiação. O contato com o Brasil Caraíba. Ori Villegaignon print terre.Montaigne. O homem natural. Rousseau. Da Revolução Francesa ao Romantismo, à Revolução Bolchevista, à Revolução Surrealista e ao bárbaro tecnizado de Keyserling. Caminhamos..
Nunca fomos catequizados. Vivemos através de um direito sonâmbulo. Fizemos Cristo nascer na Bahia. Ou em Belém do Pará.
Mas nunca admitimos o nascimento da lógica entre nós.
Contra o Padre Vieira. Autor do nosso primeiro empréstimo, para ganhar comissão. O rei-analfabeto dissera-lhe : ponha isso no papel mas sem muita lábia. Fez-se o empréstimo. Gravou-se o açúcar brasileiro. Vieira deixou o dinheiro em Portugal e nos trouxe a lábia.
O espírito recusa-se a conceber o espírito sem o corpo. O antropomorfismo. Necessidade da vacina antropofágica. Para o equilíbrio contra as religiões de meridiano. E as inquisições exteriores.
Só podemos atender ao mundo orecular.
Tínhamos a justiça codificação da vingança. A ciência codificação da Magia. Antropofagia. A transformação permanente do Tabu em totem.
Contra o mundo reversível e as idéias objetivadas. Cadaverizadas. O stop do pensamento que é dinâmico. O indivíduo vitima do sistema. Fonte das injustiças clássicas. Das injustiças românticas. E o esquecimento das conquistas interiores.
Roteiros. Roteiros. Roteiros. Roteiros. Roteiros. Roteiros. Roteiros.
O instinto Caraíba.
Morte e vida das hipóteses. Da equação eu parte do Cosmos ao axioma Cosmos parte do eu. Subsistência. Conhecimento. Antropofagia.
Contra as elites vegetais. Em comunicação com o solo.
Nunca fomos catequizados. Fizemos foi Carnaval. O índio vestido de senador do Império. Fingindo de Pitt. Ou figurando nas óperas de Alencar cheio de bons sentimentos portugueses.
Já tínhamos o comunismo. Já tínhamos a língua surrealista. A idade de ouro.
Catiti Catiti
Imara Notiá
Notiá Imara
Ipeju*
A magia e a vida. Tínhamos a relação e a distribuição dos bens físicos, dos bens morais, dos bens dignários. E sabíamos transpor o mistério e a morte com o auxílio de algumas formas gramaticais.
Perguntei a um homem o que era o Direito. Ele me respondeu que era a garantia do exercício da possibilidade. Esse homem chamava-se Galli Mathias. Comi-o.
Só não há determinismo onde há mistério. Mas que temos nós com isso?
Contra as histórias do homem que começam no Cabo Finisterra. O mundo não datado. Não rubricado. Sem Napoleão. Sem César.
A fixação do progresso por meio de catálogos e aparelhos de televisão. Só a maquinaria. E os transfusores de sangue.
Contra as sublimações antagônicas. Trazidas nas caravelas.
Contra a verdade dos povos missionários, definida pela sagacidade de um antropófago, o Visconde de Cairu: – É mentira muitas vezes repetida.
Mas não foram cruzados que vieram. Foram fugitivos de uma civilização que estamos comendo, porque somos fortes e vingativos como o Jabuti.
Se Deus é a consciênda do Universo Incriado, Guaraci é a mãe dos viventes. Jaci é a mãe dos vegetais.
Não tivemos especulação. Mas tínhamos adivinhação. Tínhamos Política que é a ciência da distribuição. E um sistema social-planetário.
As migrações. A fuga dos estados tediosos. Contra as escleroses urbanas. Contra os Conservatórios e o tédio especulativo.
De William James e Voronoff. A transfiguração do Tabu em totem. Antropofagia.
O pater famílias e a criação da Moral da Cegonha: Ignorância real das coisas+ fala de imaginação + sentimento de autoridade ante a prole curiosa.
É preciso partir de um profundo ateísmo para se chegar à idéia de Deus. Mas a caraíba não precisava. Porque tinha Guaraci.
O objetivo criado reage com os Anjos da Queda. Depois Moisés divaga. Que temos nós com isso?
Antes dos portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha descoberto a felicidade.
Contra o índio de tocheiro. O índio filho de Maria, afilhado de Catarina de Médicis e genro de D. Antônio de Mariz.
A alegria é a prova dos nove.
No matriarcado de Pindorama.
Contra a Memória fonte do costume. A experiência pessoal renovada.
Somos concretistas. As idéias tomam conta, reagem, queimam gente nas praças públicas. Suprimarnos as idéias e as outras paralisias. Pelos roteiros. Acreditar nos sinais, acreditar nos instrumentos e nas estrelas.
Contra Goethe, a mãe dos Gracos, e a Corte de D. João VI.
A alegria é a prova dos nove.
A luta entre o que se chamaria Incriado e a Criatura – ilustrada pela contradição permanente do homem e o seu Tabu. O amor cotidiano e o modusvivendi capitalista. Antropofagia. Absorção do inimigo sacro. Para transformá-lo em totem. A humana aventura. A terrena finalidade. Porém, só as puras elites conseguiram realizar a antropofagia carnal, que traz em si o mais alto sentido da vida e evita todos os males identificados por Freud, males catequistas. O que se dá não é uma sublimação do instinto sexual. É a escala termométrica do instinto antropofágico. De carnal, ele se torna eletivo e cria a amizade. Afetivo, o amor. Especulativo, a ciência. Desvia-se e transfere-se. Chegamos ao aviltamento. A baixa antropofagia aglomerada nos pecados de catecismo – a inveja, a usura, a calúnia, o assassinato. Peste dos chamados povos cultos e cristianizados, é contra ela que estamos agindo. Antropófagos.
Contra Anchieta cantando as onze mil virgens do céu, na terra de Iracema, – o patriarca João Ramalho fundador de São Paulo.
A nossa independência ainda não foi proclamada. Frape típica de D. João VI: – Meu filho, põe essa coroa na tua cabeça, antes que algum aventureiro o faça! Expulsamos a dinastia. É preciso expulsar o espírito bragantino, as ordenações e o rapé de Maria da Fonte.
Contra a realidade social, vestida e opressora, cadastrada por Freud – a realidade sem complexos, sem loucura, sem prostituições e sem penitenciárias do matriarcado de Pindorama.

. http://antropofagia.uol.com.br/manifestos/antropofagico/

OSWALD DE ANDRADE

Em Piratininga
Ano 374 da Deglutição do Bispo Sardinha
(Revista de Antropofagia, Ano 1, No. 1, maio de 1928.)

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CPDOC - Era Vargas: Pagu

CPDOC - Era Vargas: Pagu

<<  Patrícia Galvão

http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/biografias/patricia_galvao

Patrícia Rehder Galvão nasceu em São João da Boa Vista (SP) em 1910.

Jornalista e escritora, mais conhecida por Pagu, casou-se em 1930 com o escritor modernista Oswald de Andrade. No ano seguinte, ingressou no Partido Comunista Brasileiro, então Partido Comunista do Brasil (PCB), vindo a editar, pouco depois, juntamente com Oswald e Queirós Lima, o jornal panfletário O Homem do Povo que, empastelado pelos estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, só teve oito números.

Presa como agitadora numa greve de estivadores em Santos, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como indicadora de lugares num cinema da Cinelândia, ao mesmo tempo em que fazia parte dos grupos de "autodefesa" que protegiam os oradores nos comícios e reuniões do PCB. De volta a São Paulo, lançou, no início de 1933, Parque industrial - romance proletário, assinando-se sob o pseudônimo de Mara Lobo, obra de nítida inspiração marxista.

No final daquele ano, iniciou longa viagem de volta ao mundo, enviando matérias para os jornais cariocas Correio da Manhã e o Diário de Nóticias, e o Diário da Noite, de São Paulo. Nos Estados Unidos, esteve em Hollywood, onde entrevistou cineastas e atores. Na Manchúria, assistiu à coroação do último imperador chinês, o príncipe Pu-Yi, proclamado soberando do estado-fantoche de Mandchukuo, criado pelos japoneses. Na China, entrevistou Sigmund Freud, que encontrava-se naquele país em viagem de recreio. Entrou na União Soviética por Vladivostok, chegando a Moscou depois de oito dias de viagem de trem pela Transiberiana. Em Paris desde meados de 1934, assistiu cursos da Universidade Popular e ingressou no Partido Comunista Francês. Participou dos movimentos de rua em defesa do governo da Frente Popular, união dos partidos de esquerda, tendo sido detida três vezes. Depois da queda da Frente Popular, foi presa como militante comunista estrangeira, sendo salva da deportação para a Alemanha pelo embaixador Sousa Dantas, que conseguiu sua repatriação para o Brasil em novembro de 1935.

Separada de Oswald de Andrade, foi presa no final daquele ano, sob acusação de envolvimento no levante armado promovido no Rio de Janeiro por setores da Aliança Nacional Libertadora (ANL), frente de esquerda que reunia comunistas, socialistas e outras correntes na luta contra o integralismo e o imperialismo. Condenada a dois anos de prisão, fugiu do hospital para onde foram transferida por motivo de doença, em 1937. Novamente detida em 1938, foi libertada em meados de 1940, tendo permanecido, no toal, quatro anos e meio na prisão. Nesse mesmo ano, desligou-se do PCB. Em 1945, lançou A famosa revista (1945), escrita em colaboração com Geraldo Ferraz, seu companheiro desde 1940, e voltou a escrever na imprensa paulista, sobretudo como crítica literária.

Em 1950, concorreu a uma cadeira na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, na legenda do Partido Socialista Brasileiro (PSB). Como parte de sua campanha eleitoral, lançou o panfleto político Verdade e liberdade, no qual, além de explicar as razões de sua candidatura, rememorava os tempos de prisão e atacava o PCB. Não conseguiu, contudo, eleger-se.

Na década de 50, paralelamente à sua atuação na imprensa, passou a interessar-se por teatro, vindo a traduzir diversas peças de autores europeus, entre as quais A cantora careca, de Ionesco.

Faleceu em Santos (SP), em 1962.

 

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Tiro de Letra

Tiro de Letra

Academia - Autores

http://www.tirodeletra.com.br/academia_autores/PatriciaGalvao.htm

Patricia Galvão

http://www.tirodeletra.com.br/imgs/pixel_transp.gif

Autoria                     -                     Orientação    -   Grau  -  Local -  Data

MACHADI, Christiani dos Santos G.   Odília C. Ortiga    Ms.   UFSC  2006

Título: Patrícia Galvão: A face Oculta (leitura do conto Policial de King Shelter em Safra Macabra"

Sinopse: O trabalho ilumina uma fase oculta da Obra de Patríca Galvão representada pela produção de contos policiais publicados na revista Detective na década de 40. O objetivo principal está centrado na leitura desses contos publicados masi tarde sob forma de livro com o título de Safra Macabra e no enquadramento deles em duas categorias: uma de caráter não serial e outra de caráter serial, conforme o conceito de serial em Bruno Monfort. Outra intencionalidade busca apoio na clássica divisão de Todorov em policial de enigma e policial noir. Além disso, a leitura desses contos é acrescia na parte introdutória, pela visão de vários outros: as duas histórias, a dupla de detetives, o crime, o lócus e a revelação do criminoso. Para cumprir tais objetivos, o trabalho desdobra-se, além da introdução, em mais três etapas. A unidade segunda enfoca traços da biografia e considerações sobre a bibliografia de Patrícia Galvão, escritora pouco lembrada pelas suas obras e sempre mencionada por sua luta social. a terceira é constituída por prólogo, que busca contextualizar a revista Detective, na qual os contos foram publicados inicialmente sob o pseudônimo de King Shelter, e por duas leituras analíticas, uma referente aos cinco contos não seriais e outra aos quatro contos de caráter serial. Em ambas as categorias é utilizada a leitura que segue o padrão do enigma e do noir, conforme a visão de Todorov, o que é acrescido de elementos de outros autores citados na introdução. A leitura privilegia os nove contos publicados em Safra Macabra, e a sua metodologia parte da síntese de cada narrativa, seguindo com a identificação ou não dos elementos constituintes do cânone policial estabelecidos por tais autores. Encerram o trabalho questionamentos dos resultados na leitura do corpus, reflexões atinentes ao embasamento teórico sobre o gênero e alguns dados históricos cuja finalidade é situar a autora nos quadros do gênero policial na literatura brasileira

 

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Cultura na Baixada Santista. Pagú.

Cultura na Baixada Santista. Pagú.

http://www.novomilenio.inf.br/cultura/cult005i.htm
 
 

 
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Site Antropofagia

Site Antropofagia

WWW.antropofagia.com.br

 

 

rosera¢helvianna

œ rweb@uol.com.br

 

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Linha do tempo Pagú.

Linha do tempo Pagú.

Fonte: Google

 

http://www.google.com.br/search?q=patricia+galv%C3%A3o&hl=pt-BR&tbs=tl:1&tbo=u&ei=sqKvS8z0EIL98Aa1oZC3Bw&sa=X&oi=timeline_result&ct=title&resnum=17&ved=0CEQQ5wIwEA

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