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Livro perfila 70 pioneiras

Livro perfila 70 pioneiras

quinta-feira, 18 de março de 2010
JORNALISMO - Livro perfila 70 pioneiras
Sex, 12 de Março de 2010 01:22
 

Patrícia Galvão, a Pagu: pioneira feminina no jornalismo....

(BR Press) - Mulheres Jornalistas – A Grande Invasão, obra co-editada pela Imprensa Oficial e Fundação Cásper Líbero, traz ricos depoimentos de profissionais que foram responsáveis pela mudança de perfil das redações dos grandes veículos de comunicação. Carmen da Silva, Judith Patarra e Lyba Fridman estão entre as dezenas de jornalistas ouvidas por Regina Helena de Paiva Ramos, no jornalismo desde 1952.

Há pouco mais de cinco décadas algumas ousadas profissionais iniciaram uma escalada que mudaria o perfil do jornalismo brasileiro, enfrentando preconceitos dentro e fora das redações até então dominada pelos homens. Já nos anos 70, a participação feminina na Imprensa ganhou novo impulso, vieram os primeiros cargos de chefia até a transformação do jornalismo em profissão híbrida, onde as mulheres já ocupam perto de 50% dos postos.

Aracy Amaral, Alik Kostakis, Maria Lucia Fragata, Cecília Prada, Carmem da Silva, Edy Lima, Patrícia Galvão (a famosa Pagu), Cecília Thompson e mais recentemente Nair Suzuki, Regina Guerreiro e Rose Nogueira integram este time agora registrado em Mulheres Jornalistas – A Grande Invasão. Produzida por Regina Helena de Paiva Ramos, pioneira na profissão desde 1952, a obra traça um retrato da Imprensa, sobretudo paulista, nessas seis décadas, e traz depoimentos imperdíveis de cerca de 70 jornalistas.
 
Protagonistas

Hubert Alquéres, presidente da Imprensa Oficial, resume a importância do livro em sua apresentação: "A partir de sua história pessoal, Regina Helena nos dá um retrato do cotidiano das redações, ainda masculinas com raras e honrosas exceções, e dos principais protagonistas – homens e mulheres – que ao longo das décadas seguintes mudaram e revolucionaram a Imprensa, no conteúdo e na forma". 
 
Regina quase desistiu de escrever o livro no meio do caminho pela dificuldade em localizar e conversar com algumas homenageadas e pela morte de outras. O resultado final prova que a insistência valeu a pena, pois trata-se de um valioso documento histórico, que ajuda a entender um pouco do desenvolvimento da profissão no país.
http://www.brpress.net/index.php?option=com_content&view=article&id=2740:jornalismo-livro-perfila-70-pioneiras&catid=265:literatura-a-livros
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Ainda sobre... Mara Lobo.

Ainda sobre... Mara Lobo.

sábado, 27 de fevereiro de 2010
"A burguesia perdeu o próprio sentido. O proletariado marxista, através de todos os perigos, achou o seu caminho e nele se fortifica para o assalto final. Enquanto as fêmeas da burguesia descem de Higienópolis e dos bairros ricos para a farra das garçonnières e dos clubs, a criadagem humilhada, de touquinha e avental, conspira nas cozinhas e nos quintais dos palacetes. A massa explorada cansou e quer um mundo melhor!"

(Patrícia Galvão, sob o pseudônimo de Mara Lobo, “Parque Industrial”, Brasil, 1932).
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“banda redonda” abre o carnaval de rua de 2010 no centro de são paulo

“banda redonda” abre o carnaval de rua de 2010 no centro de são paulo

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
"banda redonda" abre o carnaval de rua de 2010 no centro de são paulo
http://selito-sd.blogspot
com/2010/02/banda-redonda-abre-o-carnaval-de-rua-de.html

Plínio Marcos e Carlos Costa, o Carlão

"Nossa gente é essa aí: jornalistas, boêmios, artistas de teatro, cinema,
televisão sambistas, pintores, gente da noite e do dia, da madrugada e de
todas as horas, enfim, gente que cultua a nossa cultura popular".

A mais antiga e tradicional banda carnavalesca da cidade de São Paulo, Banda
Redonda, pede passagem e coloca os foliões e sambistas na rua no próximo dia
8 de fevereiro, a concentração acontece a partir das 18h em frente ao Teatro
de Arena Eugênio Kusnet.

Todos os anos a Banda homenageia personalidades destacadas no meio Cultural
e Artístico, já receberam o troféu Banda Redonda: Etty Fraser, Sérgio
Mamberti, Walderez de Barros, Chico de Assis, Emilio Fontana, Drauzio
Varella, Esthér Góes, José Renato, Regina Braga, Renato Consorte, Paulo
Goulart, Analy Alvarez, João Acaiabe, Maria Alcina, João Batista de Andrade,
Alaíde Costa, Chico Pinheiro, Denis Derkian, Raimundo de Souza, Tadeu di
Pietro, Caio Luiz de Carvalho, Milton Parron, Oswaldo Mendes entre outros.

Neste ano os homenageados com "Troféu Banda Redonda 2010" serão: Ari Toledo
(humorista e cantor), Caco Velho (Grande sambista dos anos 40, 50 e 60), Dr.
Davi Serson (Diretor do Hospital Sorocabano e UNIMED), Doutor Sócrates
(grande jogador do Corinthians), Dr. Ivan Giannini (Diretor do SESC), Ligia
Cortez (Atriz e diretora de Teatro), Netinho de Paula (Cantor e apresentador
de TV). O Sport Clube Corinthians Paulista será homenageado pelo seu
centenário e o diretor de Futebol Mario Gobbi receberá o troféu
representando o Clube. Também estaremos lembrando o centenário de nascimento
de Adoniran Barbosa, de Patrícia Galvão, a Pagu e do acontecimento da
Revolta da Chibata, que teve como líder o Almirante Negro, João Cândido.

Vários artistas e convidados vão abrilhantar o desfile: João Acaiabe, Emilio
Fontana, Cris Fontana, Gesio Amadeu, Graça Berman, Marli Marley, Esther Góes
José Martti, Humberto Magnani, Chico de Assis, Fernanda Muniz, Osvaldo
Mendes, Regina Braga, Dr. Dráuzio Varella, César Vieira, Analy Alvarez,
Moises da Rocha (O samba Pede Passagem), o jornalista Chico Pinheiro, Dr.
Caio Luiz de Carvalho (Presidente da SPTuris), Dr. Demétrio e Dr. Carneiro
(SPTuris).

Dia 08 de fevereiro, às 18h – Concentração na frente do Teatro de Arena
Eugênio Kusnet (Rua Teodoro Baima, 94).

Percurso: saindo do teatro de Arena, às 20h30, o desfile percorre a Rua da
Consolação, seguindo pela Xavier de Toledo, passando pelo Teatro Municipal,
Rua Cons. Crispiniano, Av. São João, Ipiranga, Praça da República, cruzando
a Av. São Luís, voltando ao ponto de partida em frente do Teatro de Arena,
encerrando o desfile com algumas músicas do verdadeiro carnaval de rua.

Informações: Teatro de Arena Tel. 3256 9463 / Carlão Tel. 2226 0651 / China
Tel. 7880 0278

Patrocínio: São Paulo Turismo, Prefeitura da cidade de São Paulo e ABASP –
Associação das Bandas Carnavalescas de São Paulo.

Apoio: Editora Didática Suplegraf, Efficazi Comunicação, Educação de Jovens
e Adultos Suplegraf, Sistena Sigma de Ensino e O AUTOR NA PRAÇA.


Assessoria de Comunicação: Edson Lima 3739 0208 / 9586 5577 –
imprensa@oautornapraca.com.br


HISTÓRICO - A Redonda nasceu com o nome de Bandalha, criada no auge da
repressão militar pelo dramaturgo e ator Plínio Marcos em 1972. Plínio
gravava a novela Bandeira Dois, no Rio de Janeiro e não aguentava mais as
piadas e provocações dos cariocas, dizendo que: bloco de paulista é bloco de
concreto armado, que cordão de paulista é cordão de isolamento; e, como se
tudo isso, ainda, não bastasse, atormentavam, nosso tão amado Plínio Marcos,
citando Vinicius de Moraes "São Paulo é o túmulo do samba". Àquela altura a
Banda de Ipanema já era famosa, trazendo como musas Leila Diniz e Odete Lara
Injuriado com tantas brincadeiras, Plínio chamou seu colega de teatro,
Carlos Costa, o Carlão, que já era frequentador do mundo do samba paulista,
mas ganhava a vida no teatro, Carlão foi bilheteiro, contra-regra e ator,
atuou no teatro de Arena e também no cinema. Então, Plínio Marcos se
autoproclamou presidente da Banda Bandalha e convidou para a
vice-presidência o Carlão.

Em 1972 e 1973, a banda sempre saindo da frente do Teatro de Arena e
percorrendo o centro, foi sucesso de cara, tendo no primeiro dsfile como
Porta Estandarte a atriz Etty Frazer e mestre sala o ator Toni Ramos, também
contou com ilustres participantes, como a atriz Walderez de Barros, o
dramaturgo Gianfrancesco Guarnieri, o ator John Herbert, Pepita e Lolita
Rodrigues, os jornalistas Arley Pereira, José Ramos Tinhorão, o ator e
artísta plástico Luiz Carlos Parreira, além da turma da "Vagão" e redondeza,
entre tantos outros atores, jornalistas e foliões. A Bandalha durou dois
anos, depois de brigas com a prefeitura, Plínio se injuriou e falou que não
tinha mais Bandalha, mas seus remanescentes, encabeçados por Carlão,
formaram a Banda Redonda, que desfilou pela primeira vez em 74, naquela
ocasião mudou a colocação da diretoria, ficando Carlos Costa na presidência
e Plínio como vice, hoje Carlão continua dirigindo a "Redonda e tem o China
como vice-presidente. Com a inspiração do Artista plástico Luis Carlos
Parreira a "Redonda" adotou a pomba como símbolo e as cores azul, ouro e
branco. Atualmente, os desfiles da banda são acompanhados por cerca de 18
mil pessoas e já faz parte do calendário oficial do carnaval de São Paulo.
Além disso, ela é filiada à ABASP - Associação de Bandas de Carnaval de São
Paulo. Para animar os foliões a banda conta com um belo time de intérpretes:
Aldo Bueno, Germano Mathias, Jandir, João Borba, João Pedro e Silvio Modesto
acompanhados pela Banda Musical do Fumaça.

Carlão, o Carlos Costa, Carlão da Vila, Carlão do Boné, quando assumiu a
banda em 1974, transformou-se no "General da Banda" de São Paulo (lembrando
Black-Out, o "General da Banda" no Brasil): diz um dos foliões: quando o
Carlão chega as pessoas cantam... "Chegou o General da Banda..." Sobre o
novo nome da banda: Redonda, Carlão conta um pouco da história: "A gente
frequentava um bar chamado Redondo. Tinha uma gíria na época que dizia que
as pessoas inteligentes tinham a testa redonda. Daí, a partir de algumas
sugestões: ARENA, pelo teatro (ora veja, naquela época, o partido da
ditadura tinha a sigla de ARENA), Carlos Gomes, Roosevelt (nome de gringo
não), Consolação e Vila Buarque, (não são nomes para uma banda). Prevaleceu
a idéia da cabeça inteligente: Redonda, ainda sugeriram Redondo, para obter
algum patrocínio do dono do bar, mas alguém lembrou: "o portuga sequer
pindurava uma cerveja". Daí ficou simplesmente Redonda mesmo, pela idéia do
Parreira, ainda hoje há quem confunda o nome da banda com o nome do bar.

Sobre Carlos Costa, O General da Banda Redonda, chegou em São Paulo em 1947,
aprendeu a história do samba paulista, curtiu e viveu o samba em sua forma
mais autêntica. Nestes 32 anos da banda a maior satisfação de Carlão é
oferecer a oportunidade para todas as classes e camadas da população curtir
o autêntico carnaval, sem qualquer custo, colocando lado a lado todas as
diferenças, equacionadas no mais simples momento de alegria.

"A banda Redonda surgiu na época da repressão da Ditadura militar teve como
objetivo trazer para a rua os executivos dos escritórios do centrão da
capital paulista para brincar o carnaval com o povo na rua com ou sem
fantasia, com ou sem dinheiro". Afirma Carlos Costa, segundo a grande
imprensa e os foliões: "o famoso general da banda".

Fonte: Imprensa - O Autor na Praça imprensa@oautornapraca.com.br

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Dos escombros de Pagu.

Dos escombros de Pagu.

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http://searchworks.stanford.edu/view/7691010
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"Adverse Genres in Fernando Pessoa"

"Adverse Genres in Fernando Pessoa"

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Terça-feira, Fevereiro 02, 2010

http://umfernandopessoa.blogspot.com/2010/02/adverse-genres-in-fernando-pessoa.html 

"Adverse Genres in Fernando Pessoa"

O Prof. K. David Jackson, professor de literatura na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, vai lançar brevemente um novo livro sobre Pessoa, intitulado "Adverse Genres in Fernando Pessoa". Trata-se de um estudo em volta de uma interessante teoria, que postula que Pessoa utilizava os formalismos próprios da poesia Ocidental (o soneto, a lírica, etc), mas com conteúdos muitas das vezes fora da norma. Numa interessante entrevista, que colocamos de seguida, o Prof. Jackson explica melhor o seu ponto de vista. Esperamos entretanto, assim que o livro sair, poder analisar mais a fundo o mesmo.







Ps: em Maio Maio, na revista Colóquio Letras, sairá um artigo do Prof. Jackson sobre a recepção de Pessoa no Brasil, 7 colunas até agora desconhecidas da escritora Patrícia Galvão (PAGU), de 1950 a 1961. ("PG escreve sobre FP no Brasil"). O Prof. também participa com um ensaio no novo livro editado por Jerónimo Pizarro e Steffan Dix, que terá por título "Portuguese Modernisms - Multiple Perspectives on literature and the Visual Arts", com edição prevista para 2010/11.
 
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Surgimento do Fascismo

domingo, 31 de janeiro de 2010



Surgimento do Fascismo


Em 15 de setembro de 1943, Benito Mussolini anuncia a criação do Partido Fascista. Mussolini formou-se politicamente no socialismo. Após sua expulsão do Partido Socialista, funda o movimento fascista. A saudação com o braço erguido e a roupa negra eram os dois símbolos externos do regime.


Camisas pretas - O fascismo nasce oficialmente em 1919, quando Mussolini funda, em Milão, o movimento intitulado Fascio de Combatimento, cujos integrantes, os camisas pretas (camicie nere), opõem-se à classe liberal. Em 1922, as milícias fascistas desfilam na Marcha sobre Roma, e Mussolini é convocado para chefiar o governo em uma Itália que atravessa profunda crise econômica, agravada por greves e manifestações de trabalhadores urbanos e rurais. Em 1929 há um endurecimento do regime, que significa cerceamento à liberdade civil e política, derrota dos movimentos de esquerda, limitações ao direito dos empresários de administrar sua força de trabalho e unipartidarismo. A política adotada, entretanto, é eficiente na modernização da economia industrial italiana e na diminuição do desemprego.





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