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Robert Plant e Cozy Powell no Tiswas (1981)

domingo, 29 de janeiro de 2012






Uma das pérolas mais interessantes da internet que achei é a segunda participação de Robert Plant e Cozy Powell (1947-1998) - extraordinário baterista, diga-se de passagem - no programa infantil britânico que foi ao ar de 1974 a 1982 e hoje considerado cult, o Tiswas. Esse especificamente foi ao ar no dia 17 de outubro de 1981. 
Qual o grande destaque do programa? Sim, as tortas... Assim como a jaula das celebridades! :D
Até onde sei, Robert não esteve na jaula. Somente Cozy em 1982.
E como recordar é viver, "Old Lion" resolveu relembrar o momento na reunião dos 25 anos do programa, que foi ao ar dia 16 de junho de 2007:




Esse é o screenshot que achei na internet sobre a primeira aparição em 23 de setembro de 1978, durante o hiato do Led Zeppelin, pois foi algum tempo depois da morte de Karac. Infelizmente, não há vídeos na rede:




















Fontes: http://www.royal-orleans.com/phpBB/viewtopic.php?f=3&t=21818

Mais informações sobre o lendário programa: http://www.tiswasonline.com
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Coletânea A Ditadura de Segurança Nacional no Rio Grande do
Sul.1964-História e Memória-1985

Coletânea A Ditadura de Segurança Nacional no Rio Grande do Sul.1964-História e Memória-1985

domingo, 22 de janeiro de 2012
Carta O Berro.........................................................repassem
Coletânea A Ditadura de Segurança Nacional no Rio Grande do Sul.1964-História e Memória-1985, publicada pela Assembléia Legislativa do RS.

Disponível em formato digital:

vol 1 - http://www.portalmemoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/media/VOLUME%201%20-%20GOLPE%20revista%20e%20ampliada.pdf
vol 2 - http://www.portalmemoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/media/volume%202%20-%20chumbo%202%C2%AA%20edi%C3%A7%C3%A3o.pdf
vol 3 - http://www.portalmemoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/media/VOLUME3_revista_e_ampliada.pdf
vol 4 - http://www.portalmemoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/media/volume4_abertura_revista_e_ampliada.pdf


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‘Estado’ celebra 137 anos com acervo digitalizado

‘Estado’ celebra 137 anos com acervo digitalizado

José Maria Mayrink, de O Estado de S.Paulo

Fundado em 4 de janeiro de 1875 com o nome de A Província de São Paulo, o jornal O Estado de S. Paulo, que passou a se chamar assim em 1890, após a proclamação da República, está digitalizando a sua história ao completar 137 anos de existência. A partir deste ano, o público terá acesso a todas as páginas do diário, mais de 2,4 milhões, pelo computador. O lançamento ocorrerá no primeiro semestre, em data a ser brevemente anunciada.

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,estado-celebra-137-anos-com-acervo-digitalizado,818217,0.htm
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Obra de Elis Regina exibe criação e fortalecimento da MPB

sábado, 14 de janeiro de 2012

Obra de Elis Regina exibe criação e fortalecimento da MPB
Fonte Agência USP Por Bruno Capelas - bruno.capelas@usp.br
Publicado em 4/janeiro/2012 | |

Cantora morreu por overdose de cocaína, o que chocou o país na época
No próximo dia 19, o aniversário de morte da cantora Elis Regina completará 30 anos. Uma pesquisa recente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP investigou sua trajetória musical durante os anos 60 e 70. Conduzido pela historiadora Rafaela Lunardi, Em busca do "Falso Brilhante". Performance e projeto autoral na trajetória de Elis Regina (Brasil, 1965-1976) mostra como a artista mudou de perfil ao longo de sua carreira, transformando-se em símbolo do discurso ideológico ao final dos anos 70. Além disso, de acordo com a pesquisadora, Elis contribuiu para o estabelecimento do gênero MPB (Música Popular Brasileira): "Nos anos 60, ela foi uma espécie de porta-estandarte da música brasileira, e posteriormente, uniu o samba, o baião, a bossa nova e a marcha ao pop, o rock e o soul, passando por todas as fases e dialogando com as diversas demandas do mercado de música no Brasil".

Orientada pelo professor Marcos Napolitano, Rafaela baseou-se em todos os discos de Elis (álbuns completos, compactos simples e duplos), materiais audiovisuais (DVDs e vídeos disponíveis na internet), artigos de imprensa (jornais, revistas e web) para compor seu trabalho sobre a cantora. "Busquei o maior número de gravações da época, além de ter feito uma ampla pesquisa em arquivos da cidade de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Porto Alegre e Curitiba por matérias escritas sobre ou por Elis, ou de eventos de que tenha participado", conta.

"Dois na Bossa" resulta das gravações de "O Fino da Bossa"

O Fino
Elis começou sua carreira como cantora de rádio, ainda menina, no Rio Grande do Sul, na década de 1950. A primeira guinada de sua carreira foi em 1964, quando chegou ao Rio de Janeiro e cantou no famoso Beco das Garrafas, em Copacabana. No ano seguinte, já era uma das maiores estrelas do país, graças ao programa O Fino da Bossa, da TV Record, que apresentava junto com Jair Rodrigues. "Nessa fase, Elis seguia uma linha mais 'vozeirão', cantando em alto volume, abusando de efeitos e ornamentos vocais, acompanhada de arranjos orquestrais com metais proeminentes e com repertório mais ligado às questões do morro e do sertão", explica Rafaela.
Na época, a cantora era muito criticada por nomes como Augusto de Campos e Júlio Medaglia. "Ambos, adeptos da modernidade musical e tributários da Bossa Nova, afirmavam que Elis ajudava a promover o subdesenvolvimento da música popular brasileira ao cantar e apresentar-se de forma muito entusiástica, ao estilo carnavalesco".


"Em Pleno Verão", de 1970, marcou a guinada pop de Elis
Em Pleno Verão
No final dos anos 60, Elis procura mudar seu estilo, trafegando entre vários gêneros musicais, como o pop, o rock e o soul, chegando até a cantar Beatles e Roberto Carlos, ícones de um ritmo que combatera anos antes, com a Marcha contra a Guitarra Elétrica. A partir de 1971, porém, a cantora vai assumir um tom mais engajado, com uso de instrumentos eletroacústicos e maior controle vocal, além de abrir espaço para compositores como Belchior, Ivan Lins e a dupla João Bosco & Aldir Blanc. Trata-se da fase do encontro com Cesar Camargo Mariano, pianista e arranjador que foi seu marido no período.
"Surpreendeu-me muito perceber que a Elis Regina que cresci ouvindo e que continua tocando nas rádios é aquela da fase final de sua vida e carreira, a Elis engajada na luta contra a Ditadura Militar, da luta pela Anistia, de "Como nossos pais" e "Romaria". Essa é, sobretudo, a memória que se guarda da cantora nos dias de hoje, pela qual tornou-se icônica e monumentalizada.", diz a historiadora. "Outras fases de sua carreira acabam sendo esquecidas. A não ser os contemporâneos a Elis, poucos conhecem, por exemplo, sua fase pop-rock, cantando Beatles".


"Elis", de 1977, exemplifica bem a fase com César Mariano
Esquecimento
Rafaela ressalta que, ainda que as músicas da cantora nunca tenham caído no esquecimento desde que faleceu, a biógrafa de Elis, Regina Echeverria, aponta que a memória da cantora esteve em ostracismo no decorrer da década de 1990 e passou por um momento de revalorização somente a partir dos anos 2000. "Visitei o túmulo de Elis Regina no Cemitério do Morumbi em setembro de 2010. O túmulo de Elis, diferente do de Ayrton Senna, que também está sepultado no mesmo cemitério, não estava decorado, nem possuía recados, faixas, coroas, cartas, bilhetes ou vasos de flores recém colocadas. De acordo com os coveiros do local e da floricultura do cemitério, seu túmulo é muito pouco visitado", exemplifica a pesquisadora.
Além disso, Rafaela também acredita que a cantora teve, durante muito tempo, sua história negligenciada pelo mundo acadêmico. "É de grande importância, então, que a sociedade brasileira conheça, valorize e não se esqueça dos indivíduos talentosos e que contribuíram para a conformação de nossa história, seja ela no setor artístico, político, econômico, científico. Espero que meu trabalho venha a contribuir nesse sentido", completa.
Imagens: Divulgação

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MAPA MUNDI DIGITAL - IBGE/ ESPETACULAR

MAPA MUNDI DIGITAL - IBGE/ ESPETACULAR






- MAPA MUNDI DIGITAL - IBGE/ ESPETACULAR















Recentemente o IBGE lançou um mapa-mundi digital, com síntese, histórico, indicadores sociais, economia, redes, meio ambiente, entre outras curiosidades, vale a pena conferir! Já que não dá para ir pessoalmente vamos curtir as informações de kda país.









www.ibge.gov.br/paisesat/main.php









 









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A origem da Cidade de São Paulo

A origem da Cidade de São Paulo

Muito interessante. Vale a pena ver.

http://player.vimeo.com/video/14770270?title=0&byline=0&portrait=0




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Site Documentos Revelados.

Site Documentos Revelados.


Olá estou lançando o site Documentos Revelados. É um espaço com documentos dos arquivos da ditadura, recortes de jornais com notícias da época, imprensa clandestina da Resistência ...

Acesse
http://www.documentosrevelados.com.br/

Favor ajudar a divulgar.
Um abraço
Aluízio Palmar


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Vikings, os verdadeiros descobridores da América

Vikings, os verdadeiros descobridores da América

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Vikings, os verdadeiros descobridores da América


A História nem sempre é aquilo que se ensina nas escolas, que na maioria das vezes não passam de uma grande fonte de alienação para o povo. Uma coisa lamentável é como se ensina que Cristóvão Colombo foi o sujeito que descobriu a América, quando na realidade outros europeus chegaram lá muito antes dele. Estes foram os vikings, que encontraram a América do Norte quase 500 anos antes do português e muito antes da era das Grandes Navegações. Não se sabe tanto sobre eles quando se deveria; normalmente eles são tidos como um bando de bárbaros loiros ou ruivos, cabeludos, barbudos, saqueadores, furiosos, embriagados, estupradores e que usavam capacetes com chifres. No entanto se esquece que seus capacetes não tinham chifres e que, apesar de tudo, eles foram uma das civilizações mais importantes do mundo antigo e medieval, e grandes navegadores.



As antigas sagas nórdicas dos vikings são a única fonte histórica que menciona suas tentativas de colonizar a América. Ainda assim umas divergem das outras em muitos detalhes, e muita coisa pode ser considerada como lenda por se misturar com mitologia. Por causa disso, não foram levadas em consideração como narrativas de fatos reais pelos estudiosos, ainda mais pela falta de outros relatos independentes que confirmassem isto. Até que em 1964 uma equipe de arqueólogos descobriu ruínas de arquitetura viking na área de L'Anse aux Meadows na costa norte da ilha de Terra Nova, no Canadá. O sítio arqueológico tinha oito edifícios, dos quais três eram grandes salas com espaço para 80 pessoas, uma oficina de carpintaria e uma forja para extrair e trabalhar o ferro com tecnologia idêntica à dos vikings. Datações por carbono 14 determinaram que elas eram mais ou menos do ano 1000 da nossa era.


As narrativas originais dos vikings dizem que Leif Eriksson (que não tem nada a ver com o celular), seu irmão Thorvald, sua irmã e sua mulher fundaram a colônia de Leifsbudir nas distantes terras de Vinland (terra das vinhas), que era como eles chamavam a América, cuja existência já conheciam de suas viagens para a Groenlandia. Eriksson era filho de Eric, o Vermelho, um grande fora-da-lei norueguês, e era um experiente navegador. Alguns dos motivos práticos que levaram à colonização de Vinland eram a escassez de madeira, ferro e do frio na Groenlandia. Além disso, Vinland tinha um clima bem mais ameno e maior abundância de recursos naturais, além de terras próximas como Markland (costa de Labrador), Straumfjord e Helluland (costa oeste da ilha de Baffin), que Eriksson relatou como sendo ideais para a criação de gado. Leifsbudir também serviria como uma base de inverno na região, pois as viagens marítimas para a Groenlandia - que levavam 3 semanas devido à distância - só eram possíveis no verão. A colônia chegou a ter 30 pessoas.


Reconstrução de aldeia viking em L'Anse aux Meadows

No entanto, ainda segundo os relatos dos colonizadores, problemas começaram a surgir quando eles entraram em contato com os nativos de Vinland, com os quais não conseguiram estabelecer relações pacíficas.
O primeiro contato teria sido com 9 índios norte-americanos, batizados de skraellings ("os feios") pelos vikings, da mesma forma que os inuit (esquimós) da Groenlandia. Por motivos não especificados - possivelmente dificuldades de comunicação interpretadas como hostilidade -, os europeus mataram 8 dos índios. O único que conseguiu fugir regressou com um grupo maior em canoas, os quais atacaram os vikings, com alguns mortos de ambos os lados, incluindo o irmão de Leif Eriksson. Apesar deste contato inicial pouco amigável, os colonizadores conseguiram estabelecer relações comerciais com os nativos, trocando leite e têxteis nórdicos com eles por peles de animais locais. Algum tempo depois, entretanto, as lutas recomeçaram quando um índio foi morto por tentar roubar uma arma dos vikings. Apesar de vitoriosos, estes decidiram abandonar de vez Leifsbudir pois não teriam apoio militar adequado para se manterem a salvo naquelas terras.


Apesar disso, os vikings continuariam a visitar a América do Norte por mais 3 séculos, principalmente Markland, para extrair madeira e ferro para sua colônias na Groenlandia. A última referência nórdica a uma viagem para Markland data de 1347. 152 anos depois, o português Cristóvão Colombo chega com sua esquadra à América do Norte. Na falta de evidências históricas em contrário na época, ele foi nomeado como o descobridor da América, e equivocadamente é isso que é ensinado nas escolas até hoje, quase meio século depois de terem sido descobertas as ruínas vikings em
L'Anse aux Meadows.


Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vinland, http://pt.wikipedia.org/wiki/Leif_Ericson





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Relatos de terror

Relatos de terror

domingo, 8 de janeiro de 2012

Documento encontrado no acervo de Prestes traz, além da lista de 233 torturadores, descrições de sequestros, falsos suicídios e ligações de grupos paramilitares clandestinos com milícia argentina


O relatório da IV Reunião Anual do Comitê de Solidariedade aos Revolucionários do Brasil, preparado por presos políticos no início da década de 1970, conta com detalhes vários episódios ocorridos durante o regime militar naquele período. Além de identificarem 233 torturadores, há capítulos dedicados aos “desaparecidos políticos”, à “farsa dos suicídios” e ao “braço clandestino da repressão” – com direito a descrições minuciosas de sequestros e sessões de tortura.
O documento começa contando casos de militantes que desapareceram misteriosamente - ressaltando que, em 1976, as táticas tinham mudado. Até então, a vítima chegava a comparecer aos órgãos de repressão antes de “desaparecer”; mas, a partir daquele ano, os militantes não seriam mais vistos “por outros presos, fazendo crer que tenham sido torturados até a morte em localidades de endereço ainda não conhecidos pela opinião pública nacional”.
Em 1975, um jornalista, depois de ter sido preso e torturado, resolveu denunciar à imprensa os maus tratos que sofrera. Dias depois, recebeu uma carta, feita por um grupo autointitulado “braço clandestino da repressão”, contendo uma série de ameaças a ele e sua família, incluindo o aviso: “você é um, nós somos milhares”.
A suspeita, segundo os autores do relatório, é de que tal grupo de extermínio teria ligações com a sanguinária Aliança Anticomunista Argentina (AAA). Outra vítima foi o advogado e professor Afonso Celso Nogueira Monteiro, ex-vereador de Niterói e ex-deputado estadual do Rio, cujo sequestro e tortura são contados com riqueza de detalhes. Devido à repercussão de seu “desaparecimento”, Afonso acabou sendo libertado, e seu caso divulgado pelo comitê.
Os autores do documento contam que venceram “obstáculos aparentemente intransponíveis” ao conseguirem se reunir pela quarta vez em quatro anos. A primeira reunião foi em fevereiro de 1973, quando elaboraram o primeiro relatório no qual constam 28 casos de presos políticos assassinados sob tortura, descrevendo os episódios “com minúcias”. A segunda, no ano seguinte, contou com revelações de “elementos [...] vinculados profissionalmente à máquina militar de sustentação do regime” – que, inclusive, ajudaram a levantar os primeiros nomes de torturadores. Já o terceiro relatório, de 1975, fala das tentativas de camuflar ações repressivas do regime – a partir de sequestros, assassinatos e desaparecimento de cadáveres.

Relatório de Prestes (em pdf) disponível em:
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/na-rhbn/relatos-de-terror

Assim como a lista dos 233 torturadores:
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/na-rhbn/a-lista-de-prestes

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